Creación de Tecnologías Educativas Digitales por los Sujetos Escolares
Un Proceso de Emancipación
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.25417Palabras clave:
tecnología educativa, participación docente, práctica docente, pensamiento crítico, diseño de curriculumResumen
Este artículo analiza si, y cómo, el desarrollo de tecnologías digitales por maestros de educación básica subsidian la apropiación crítica de las tecnologías y su emancipación como docentes. La investigación utiliza materiales producidos en encuentros con maestros de tres escuelas. El análisis de contenido resultó en la aparición de tres categorías: 1 - falta de autonomía en relación con las tecnologías 2 - desarrollo de una perspectiva crítica de las tecnologías; y 3 - formas para la integración crítica de la tecnología en la escuela – que resultó en dos subcategorías: 3.1 - Adaptación crítica de tecnologías; y, 3.2 - Creación de nuevas tecnologías basadas en el currículo escolar. Es evidente que la escuela se muestra como un espacio privilegiado para la producción de tecnologías educativas que parten de las necesidades reales de sus asignaturas, para contribuir a superar los desafíos históricos y la transformación efectiva de la educación contemporánea.
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