Contribuciones del Role-Play en Educación Ambiental para la Formación Integral
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.25512Palabras clave:
role-play, educación ambiental, formación integral, asamblea escolar, educación profesional y tecnológicaResumen
Este artículo tiene como objetivo presentar y discutir los aportes del uso del role-play, desde el juego de rol inglés, en la introducción de temas de Educación Ambiental para la promoción de la formación crítica y reflexiva. Para eso, se elaboró y aplicó una actividad de simulación de Asamblea Escolar con nueve estudiantes de Enseñanza Media y Superior, matriculados en una unidad del Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), locus de la investigación, para discutir la disposición de residuos sólidos y la relación entre producción, consumo y sociedad. Se realizó una investigación cualitativa con características de la investigación-acción. Para la recolección de datos se utilizó la observación participante, grabaciones de las reuniones y análisis de las propuestas elaboradas por los sujetos de investigación. Los datos fueron analizados en base al análisis en prosa y los resultados sugieren que el uso del role-play contribuye a la formación integral al fomentar el pensamiento crítico y reflexivo, la argumentación y el respeto por la opinión de los pares.
Descargas
Citas
Alvarenga, L. M. (2013). Pirólise de resíduos de embalagens cartonadas e seus componentes puros: uma avaliação cinética. (Dissertação de Mestrado em Energia). Centro Universitário Norte do Espírito Santo, Universidade Federal do Espírito Santo, São Mateus, Brasil. Retirado de: https://repositorio.ufes.br/handle/10/6126h
André, M. E. D. A. (1983). Texto, contexto e significados: algumas questões na análise de dados qualitativos. Cadernos de Pesquisa, (45), 66-71. Retirado de: http://publicacoes.fcc.org.br/index.php/cp/article/view/1491
Barbosa, E. F., & Moura, D. G. (2013). Metodologias ativas de aprendizagem na Educação Profissional e Tecnológica. Boletim Técnico do Senac, 39(2), 48-67. doi: 10.26849/bts.v39i2.349
Blanco López, A., España Ramos, E. & Franco-Mariscal, A. J. (2017). Estrategias didácticas para el desarrollo del pensamiento crítico en el aula de ciencias. Ápice. Revista de Educação Científica, 1(1), 107-115. doi: 10.17979/arec.2017.1.1.2004
Bogdan, R., & Biklen, S. K. (1982). Qualitative research for education. Boston: Allyn and Bacon.
Bonwell, C. C., & Eison, J. A. (1991). Active learning: creating excitement in the classroom. Washington: ERIC Clearinghouse on Higher Education Report 1. Retirado de: https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED336049.pdf
BRASIL. (1999). Lei nº 9.795/99, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília. Retirado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm
BRASIL. (2013). Diretrizes curriculares nacionais gerais da educação básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI. Retirado de: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192
BRASIL. (2020). Sistema Nacional de Informações sobre saneamento: Diagnóstico do manejo de resíduos sólidos urbanos – 2019. Brasília: SNS, MDR. Retirado de: http://www.snis.gov.br/diagnostico-anual-residuos-solidos/diagnostico-do-manejo-de-residuos-solidos-urbanos-2019
Cardoso, F. C. I., & Cardoso, J. C. (2016). O problema do lixo e algumas perspectivas para redução de impactos. Ciência e Cultura, 68(4), 25-29. doi: 10.21800/2317-66602016000400010
Dayrell, J. (2003). O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, (24), 40-52. doi: 10.1590/S1413-24782003000300004
Demo, P. (2006). Pesquisa: princípio científico e educativo. (12ª Edição). São Paulo: Cortez.
Dias, A. R. S., & Assis, A. (2021). O jogo de papéis como recurso lúdico colaborativo à interpretação e solução de problemas matemáticos. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 12(6), 1-20. Retirado de: http://hdl.handle.net/11449/202772
Freire, P. (2016). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. (53ª Edição). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Guará, I. M. F. R. (2006). É imprescindível educar integralmente. Cadernos Cenpec, 1(2), 15-24. doi: 10.18676/cadernoscenpec.v1i2.168
Guimarães, M. (2007). Educação ambiental: participação para além dos muros da escola. In S. S. Mello & R. Trajber (Orgs.), Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola (pp. 85-94). Brasília: MMA/UNESCO.
Kupstas, M. (1997). Ecologia em debate. São Paulo: Editora Moderna.
Ladousse, G. P. (2001). Role play. (4th Edition). Oxford: Oxford English.
Libâneo, J. C. (2017). Organização e gestão da escola: teoria e prática. (6ª Edição). São Paulo: Heccus Editora.
Loureiro, C. F. B. (2003). Premissas teóricas para uma educação ambiental transformadora. Ambiente & Educação, 8(1), 37-54. Retirado de: https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/897
Loureiro, C. F. B. (2007). Educação ambiental crítica: contribuições e desafios. In S. S. Mello & R. Trajber (Orgs.), Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola (pp. 65-72), Brasília: MMA/UNESCO.
Marx, K., & Engels, F. (2019). A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner. [recurso eletrônico]. Petrópolis: Vozes.
Moran, J. (2018). Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In L. Bacich J. & Moran (Orgs.), Metodologias ativas para uma educação inovadora – uma abordagem teórico-prática (pp. 29-76) [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso.
Moreira, K. S. (2018). Geradores triboelétricos de baixo custo para a captação de energia a partir de pavimentos urbanos. (Trabalho de Conclusão do Curso Bacharelado em Química). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Brasil. Retirado de: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/15316h
Müller, J. (1998). Educação ambiental: diretrizes para a prática pedagógica. Porto Alegre: Famurs.
Oliveira, A. S., & Soares, M. H. F. B. (2005). Júri químico: uma atividade lúdica para discutir conceitos químicos. Química Nova na Escola, 21, 18-24. Retirado de: http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/15813
Pacheco, J., & Pacheco, M. F. (2018). Escola da Ponte: uma escola pública em debate. [recurso eletrônico]. (1ª Edição). São Paulo: Cortez.
Pais, J. M., Lacerda, M. P. C., & Oliveira, V. H. N. (2017). Juventudes contemporâneas, cotidiano e inquietações de pesquisadores em Educação – uma entrevista com José Machado Pais. Educar em Revista, (64), 301-313. doi: 10.1590/0104-4060.50119
Rabelo, L., & Garcia, V. L. (2015). Role-play para o desenvolvimento de habilidades de comunicação e relacionais. Revista Brasileira de Educação Médica, 39(4), 586-596. doi: 10.1590/1981-52712015v39n4e01052014
Ramos, M. (2009). Concepções e práticas pedagógicas nas Escolas Técnicas do Sistema Único de Saúde: fundamentos e contradições. Trabalho, Educação e Saúde, 7, (suplemento 1), 153-173. doi: 10.1590/S1981-77462009000400008
Reigota, M. (2017). O que é educação ambiental. [recurso eletrônico]. (1ª Edição). São Paulo: Editora Brasiliense.
Reis, P. G. R. (2021). Cidadania ambiental e ativismo juvenil. Ensino de Ciências e Tecnologia em Revista - ENCITEC, 11(2), 5-24. doi: 10.31512/encitec.v11i2.433
Ruscheinsky, A. (2005). A pesquisa em história oral e a produção de conhecimento em educação ambiental. In M. Sato & I. C. M. Carvalho, Educação Ambiental: pesquisa e desafios (pp. 135-148). Porto Alegre: Artmed.
Santos, D. M. (2021). Um levantamento bibliográfico sobre os conceitos e estratégias promotoras de pensamento crítico no ensino de ciências. Revista Educação Química em Punto de Vista, 5(2), 100-117. Retirado de: https://revistas.unila.edu.br/eqpv/article/view/2742
Sato, M., & Carvalho, I. C. M. (2005). Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed.
Silva, G. M. (2019). As necessidades informacionais de alunos do PROEJA: o uso de uma revista-guia como produto educacional no espaço escolar. (Dissertação de Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Sertãozinho, Brasil. Retirado de: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7816151
Thiollent, M. (1986). Metodologia da Pesquisa-ação. (2ª Edição). São Paulo: Cortez.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Sisyphus – Revista de Educación
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Copyright (c) es propiedad de Sisyphus – Journal of Education. Sin embargo, alentamos que los artículos publicados en la revista se publiquen en otro lugar, siempre que se solicite el permiso de Sisyphus y los autores incorporen nuestra cita original y un enlace a nuestra página web.
Política de Autoarchivo
Los autores pueden autoarchivar la versión final publicada de sus artículos en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales e institucionales.
Suscriptor de DORA
El Instituto de Educação de la Universidade de Lisboa, editor de Sisyphus, es uno de los suscriptores de la Declaración de San Francisco sobre la Evaluación de la Investigación (DORA).