Educación Escolar en el Este de Angola
Percepción de Profesores y Estudiantes de Secundaria sobre el Proceso de Implementación de Educación Escolar
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.26119Palabras clave:
educación escolar, región este angoleña, percepciones de alumnos y docentesResumen
En 2002, Angola comenzó a expandir la educación escolar en comunidades reabiertas después de la guerra civil. Este estudio busca comprender cómo el Estado angoleño ha implementado ese proceso, a partir de la percepción de las personas que enseñan y estudian en el 1er. y 2do. ciclos de educación secundaria en la región este. Se realizó una encuesta por cuestionario a una muestra de 408 estudiantes y 127 profesores que imparten clases en 11 escuelas. Los resultados permíten destacar: motivos de la demanda de educación escolar por parte de la población; concepciones sobre la educación escolar, función y propósitos; expectativas y transformaciones derivadas de la presencia de la educación escolar en sus vidas; apreciación del rol del Estado en la promoción de la educación escolar pública, indicando razones que llevan a los encuestados a adoptar perspectivas más o menos optimistas sobre la intervención del Estado en la promoción de la escolarización. Del trabajo realizado se concluyó que las poblaciones de este estudio adhieren a la educación escolar como un modo de superación en sus vidas, y que el papel del Estado en la implementación y desarrollo de la educación no es un asunto cerrado, siendo necesario mejorar la red educativa, las instalaciones y aumentar la cantidad y calidad de los docentes.
Descargas
Citas
Alves, G. L. (2006). A Produção da Escola Pública Contemporânea. Campinas, São Paulo: Autores Associados.
Amado, J. (2014). Manual de investigação qualitativa em educação. (2ª Edição). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
Angola, R. (2001). Lei n.º 13/01, 31 de dezembro, Lei de Bases do Sistema de Educação. Luanda: Diário da República, n.º 65. I Série.
Angola, R. (2016). Lei n.º 17/16, de 7 de outubro, Lei de bases do sistema de educação e ensino. Luanda: Diário da República, n.º 170, I Série.
Baptista, D. M. T. (2012). O Debate Sobre o Uso de Técnicas Qualitativas e Quantitativas de Pesquisa. In M. L. Martinelli (Org.), Pesquisa Qualitativa: Um Instigante Desafio (pp.33-42). São Paulo: Veras Editora.
Bardin, L. (2014). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Borsa, J. C. (2007). O papel da escola no processo de socialização infantil. Psicologia.com.pt - Portal dos psicólogos. Rio Grande do Sul, (s/n), 1-5. Retrieved 2021-10-27 from: https://www.psicologia.pt/artigos/ver_artigo.php?codigo=a0351
Charlot, B. (2013). Da relação com o saber às práticas educativas. (1ª Edição). São Paulo: Editora Cortez.
Durkheim, E. (1895). As Regras do Método Sociológico. (8ª Edição). Lisboa: Presença.
Fernandes, R. (1998). Génese e consolidação do sistema educativo nacional (1820-1919). Revista de Educação, 7(1), 35-48.
Freire, P. (1997). Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. São Paulo SP, Brasil: Editora Paz e Terra.
Gonçalves, A. S. (2006). Reflexões sobre educação integral e escola de tempo integral. Cadernos Cenpec, 1(2), 129-136.
INE, R. A. (2016a). Resultados Definitivos do Recenseamento Geral da População e da Habitação de Angola 2014. Luanda: INE. Retirado a 8 de junho de 2016 de: http://www.ine.gov.ao/xportal/xmain?xpid=ine
INE, R. A. (2016b). Projecção da população: 2014-2050. Luanda: INE. Retirado a 19 de dezembro de 2021 de: https://www.ine.gov.ao/inicio/estatisticas
INIDE, R. A. (2009). Informação sobre a implementação do novo sistema de educação. Reforma educativa do ensino primário e secundário. Luanda: INIDE.
Libâneo, J. C. (2008). Organização e gestão da escola: teoria e prática. (5ª edição revista e ampliada). Goiâ: MF Livros.
Libâneo, J. C., de Oliveira, J. F., & Toschi, M. S. (2013). Educação escolar: políticas, estruturas e organização. (10ª Edição). São Paulo: Cortez Editora.
Nóvoa, A. (2009). Professores: Imagens do futuro presente. Lisboa: Educa.
Nóvoa, A. (2015). Escola sem escolas? In F. C. Pinto (Coord.), Educação, história e políticas. Tributo a Rogério Fernandes (pp. 221-240). Lisboa: Edições Piaget, Horizontes Pedagógicos.
Santos, R. A. N. (1999). As origens da educação escolar e a “construção social” da organização “escola”. MÁTHESIS, 8(8), 315-332. doi: 10.34632/mathesis.1999.3839
Silva, H. M. C. D., & Palhano, T. R. (2021). A escola na construção do pensamento pedagógico: teorias pedagógicas conservadora e progressista. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 16(3), 1860-1877. doi: 10.21723/riaee.v16i3.13750
Stake, R. E. (2013). A Arte da investigação com estudos de caso. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Trindade, R., & Cosme, A. (2010). Educar e aprender na escola: questões, desafios e respostas pedagógicas. V. N. Gaia: Fundação Manuel Leão.
Vieira, L. (2007). Angola: a Dimensão Ideológica da Educação, 1975-1992. Luanda, Angola: Editorial Nzila.
Vóvio, C. L., & Kleiman, A. B. (2013). Letramento e alfabetização de pessoas jovens e adultas: um balanço da produção científica. Cadernos Cedes, 33(90), 177-196. doi: 10.1590/S0101-32622013000200002
Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman.
Young, M. (2007). Para que servem as Escolas? Educação & Sociedade, 28(101), 1287-1302. doi: 10.1590/S0101-73302007000400002
Young, M. (2010). Conhecimento e currículo: do socioconstrutivismo ao realismo social na sociologia da educação. Porto: Porto Editora.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Sisyphus – Revista de Educación
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Copyright (c) es propiedad de Sisyphus – Journal of Education. Sin embargo, alentamos que los artículos publicados en la revista se publiquen en otro lugar, siempre que se solicite el permiso de Sisyphus y los autores incorporen nuestra cita original y un enlace a nuestra página web.
Política de Autoarchivo
Los autores pueden autoarchivar la versión final publicada de sus artículos en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales e institucionales.
Suscriptor de DORA
El Instituto de Educação de la Universidade de Lisboa, editor de Sisyphus, es uno de los suscriptores de la Declaración de San Francisco sobre la Evaluación de la Investigación (DORA).