Decolonialidad del Ser, del Poder y del Saber en la Perspectiva de la Producción del Conocimiento Científico
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.37648Palabras clave:
decolonialidad, epistemología, conocimiento científico, violencia epistémica, intelectuales negrosResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar de qué manera la teoría decolonial, desde las perspectivas del ser, el poder y el saber, puede actuar como un elemento de tensión y resistencia, oponiéndose a las estructuras homogeneizadoras de la producción del conocimiento científico, al mismo tiempo que favorece el reconocimiento y la valoración de múltiples epistemologías. Se adopta un enfoque cualitativo y un método exploratorio, fundamentados en una combinación de investigación bibliográfica, datos empíricos y análisis crítico, con el propósito de profundizar en la comprensión del tema e identificar patrones y matices relevantes dentro de su contexto. El estudio destacó que la teoría decolonial propone un enfoque horizontal, en el cual diferentes formas de conocimiento coexisten y se enriquecen mutuamente, reconociendo y promoviendo saberes y modos de existencia históricamente marginados. Además, cuestiona los conceptos de universalidad y neutralidad, frecuentemente empleados como instrumentos de violencia epistémica.
Descargas
Citas
Araújo, J. A. (2023). Os desdobramentos políticos e acadêmicos da Ação Afirmativa em Programas de Pós-Graduação stricto sensu da Uneb. (Tese de doutoramento). Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil. https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37733
Bernardino-Costa, J. (2018). Decolonialidade, Atlântico Negro e intelectuais negros brasileiros: em busca de um diálogo horizontal. Revista Sociedade e Estado, 33(1), 119-137. https://www.scielo.br/j/se/a/HBdmnKdkjFRXkWq9m6Ft8kP/abstract/?lang=pt
Carvalho, J. (2020). Encontro de saberes, descolonização e transdisciplinaridade. In R. Tugny & G. Gonçalves (Eds.), Universidade popular e encontro de saberes (pp. 13-56). Edufba.
Figueiredo, A. (2016). Para além dos números: uma reflexão sobre as experiências de professores/as e alunos/as negros/as na pós-graduação. In A. Artes, S. Unbehaum & V. Silverio (Eds.), Ações Afirmativas no Brasil: Reflexões e desafios para a Pós-Graduação (pp. 125-156). Cortez.
Gatti, B., & André, M. A. D. (2010). A relevância dos métodos de pesquisa qualitativa em Educação no Brasil. In W. Weller & N. Pfaff (Orgs.), Metodologias da pesquisa qualitativa em educação: teoria e prática (pp. 29-38). Vozes.
Gomes, N. (2010). Intelectuais negros e produção do conhecimento: algumas reflexões sobre a realidade brasileira. In B. Santos & M. Meneses (Eds.), Epistemologias do Sul (pp. 492-516). Cortez.
Gomes, N. (2017). Movimento Negro Educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Vozes.
Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. (5ª Edição). Atlas.
Gould, S. (2014). A falsa medida do homem. (3ª Edição). Martins Fontes.
Kilomba, G. (2018). “Descolonizando o conhecimento”. Uma Palestra Performance de Grada Kilomba. https://joaocamillopenna.wordpress.com/wp-content/uploads/2018/05/kilomba-grada-ensinando-a-transgredir.pdf
Kilomba, G. (2019). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Cobogó.
Lago, A. O. (2023). Entre Darwin e Oxalá: re-existência, atos de currículo, descolonização do saber e decolonialidade epistêmica no ensino de ciências naturais no contexto de uma escola de terreiro. (Tese de doutoramento). Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil. https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39111
Maldonado-Torres, N. (2016). Transdisciplinaridade e decolonialidade. Revista Sociedade e Estado, 31(1). 75-97. scielo.br/j/se/a/CxNvQSnhxqSTf4GkQvzck9G/?format=pdf&lang=pt
Maldonado-Torres, N. (2018). Analítica da Colonialidade e da Decolonialidade: Algumas dimensões básicas. In J. Bernardino-Costa, N. Maldonado-Torres & R. Grosfoguel (Orgs.), Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico (pp. 27-53). Autêntica.
Mignolo, W. (2003). Historias locales/disenos globales: colonialidad, conocimientos subalternos y pensamiento fronterizo. Akal.
Mignolo, W. (2008). Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, 34, 287-324. https://mih.unilab.edu.br/wp-content/uploads/2023/12/Desobediencia-epistemica.-Walter-Mignolo-1.pdf
Mignolo, W. (2015). Trayectorias de re-existencia: ensayos en torno a la colonialidad/decolonialidad del saber, el sentir y el creer. UDFJC.
Mignolo, W. (2017). Desafios decoloniais hoje. Revista Epistemologias do Sul, 1, 12-32. https://revistas.unila.edu.br/epistemologiasdosul/article/view/772/645
Minayo, M. (2008). O desafio da pesquisa. In M. Minayo & S. Gomes (Eds.), Pesquisa social: teoria, método e criatividade (pp. 9-29). (27ª Edição). Vozes.
Mortari, C., & Gomes, V. (2016). “Decolonialidade do poder, do saber e do ser”: reflexões iniciais em torno de outros paradigmas para o ensino de histórias das Áfricas. In F. Sousa & C. Mortari (Eds.), Histórias africanas e afro-brasileiras: ensino, questões e perspectivas (pp. 65-92). Copiart.
Munanga, K. (2020). O papel da universidade na luta contra o racismo e em defesa das políticas afirmativas. In R. Tugny & G. Gonçalves (Eds.), Universidade popular e encontro de saberes (pp. 59-68). EDUFBA.
Nascimento, E. (2003). O Sortilégio da Cor: Identidade, raça e gênero no Brasil. Selo Nego.
Quijano, A. (1992). Colonialidad y Modernidad-racionalidad. In H. Bonillo (Ed.), Los conquistados (pp. 437-449). Tercer Mundo Ediciones; FLACSO.
Quijano, A. (2005). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciência sociais, perspectivas latino-americanas. CLACSO.
Said, E. (1990). Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Companhia das Letras.
Silva, L. (2019). A Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros (ABPN) e os núcleos de estudos afro-brasileiros (NEABs): produções antirracistas. Prelúdios, 8(8), 21-33. https://periodicos.ufba.br/index.php/revistapreludios/article/view/25341
Tirado, G. (2009). Violencia epistémica y descolonización del conocimiento. Sociocriticism, 24(1), 173-201. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4637301
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Sisyphus – Revista de Educación

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Copyright (c) es propiedad de Sisyphus – Journal of Education. Sin embargo, alentamos que los artículos publicados en la revista se publiquen en otro lugar, siempre que se solicite el permiso de Sisyphus y los autores incorporen nuestra cita original y un enlace a nuestra página web.
Política de Autoarchivo
Los autores pueden autoarchivar la versión final publicada de sus artículos en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales e institucionales.
Suscriptor de DORA
El Instituto de Educação de la Universidade de Lisboa, editor de Sisyphus, es uno de los suscriptores de la Declaración de San Francisco sobre la Evaluación de la Investigación (DORA).


