Exclusão Pulmonar em doente pediátrico recorrendo a cateter Fogarty

Autores

  • Raquel Veiga Serviço de Anestesiologia, Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE - Amadora
  • Catarina Costa Serviço de Anestesiologia, Hospital Pedro Hispano, EPE - Matosinhos
  • Susana Vargas Assistente Hospitalar Graduado de Anestesiologia, Hospital de São João, EPE – Porto
  • Fernanda Barros Chefe de Serviço de Anestesiologia, Hospital de São João, EPE – Porto

DOI:

https://doi.org/10.25751/rspa.3458

Palavras-chave:

Anestesia Geral, Criança, Cateterização, Respiração Artificial

Resumo

O aumento do número de intervenções com recurso a videotoracoscopia, bem como os procedimentos torácicos abertos em crianças, exigem técnicas anestésicas que providenciem ventilação pulmonar unilateral.

As técnicas descritas na literatura para ventilação pulmonar unilateral em crianças são diversas porque todas elas têm as suas limitações individuais e temos sempre que adaptar a escolha da nossa técnica às possibilidades disponíveis na instituição onde trabalhamos.

A utilização, bem-sucedida, de cateteres de embolectomia Fogarty como bloqueadores brônquicos para ventilação pulmonar unilateral está documentada recorrendo a diferentes técnicas. A colocação do cateter é realizada “às cegas” ou guiada e confirmada por broncoscopia ou fluroscopia.

Descrevemos um caso bem-sucedido de colocação de um cateter Fogarty para ventilação pulmonar unilateral, através de um tubo endotraqueal convencional, numa criança de 2 anos proposta para ressecção do lobo pulmonar inferior direito. Esta técnica permitiu-nos uma ventilação sem intercorrências durante todo o procedimento cirúrgico.

 

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Como Citar

Veiga, R., Costa, C., Vargas, S., & Barros, F. (2014). Exclusão Pulmonar em doente pediátrico recorrendo a cateter Fogarty. Revista Da Sociedade Portuguesa De Anestesiologia, 22(3), 84–86. https://doi.org/10.25751/rspa.3458

Edição

Secção

Caso Clínico

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