Epidemias e a geografia da morte:

as cidades e a habitação

Autores

  • Gonçalo Antunes Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA), Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa (FCSH- UNL)

DOI:

https://doi.org/10.18055/Finis20372

Resumo

As epidemias sempre fizeram parte da história das cidades. A presente reflexão pretende abordar, de forma exploratória e ensaística, a relação entre os surtos epidémicos e as cidades, numa abordagem eminentemente histórico-geográfica que sublinha como os espaços urbanos sempre foram locais de maior fragilidade no que respeita à disseminação de doenças infecciosas. Numa perspectiva mais contemporânea, observa-se a experiência de surtos epidémicos em Portugal e de como é possível traçar uma geografia da morte, em dependência das estruturas económicas, espaciais e habitacionais. No final, propõe-se um olhar sobre a COVID-19, a sua geografia e as consequências para as cidades portuguesas contemporâneas.

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Publicado

2021-08-05

Como Citar

Antunes, G. (2021). Epidemias e a geografia da morte:: as cidades e a habitação. Finisterra, 55(115), 127–132. https://doi.org/10.18055/Finis20372