MOBILIDADES, COMÉRCIO E CONSUMO DA FEIRA DE LEIRIA: CONFLITOS DE UMA CENTRALIDADE TEMPORÁRIA
DOI:
https://doi.org/10.18055/Finis3217Resumo
Atualmente, as feiras são cercadas por dificuldades, ameaças, conflitos e dúvidas, características da era da globalização, que exigem aptidões dos feirantes para superar as constantes dificuldades. Pretendemos, neste artigo, identificar alguns elementos da centralidade temporária da feira de Leiria e a natureza dialética dos fenômenos sociais subjacentes às práticas espaciais e, desse modo, ressaltar a forma como as contradições se instalam no contexto da criação e da reprodução sócio-espacial da urbe. Neste sentido, procuraremos sistematizar aqui a dimensão circulatória dos feirantes e consumidores implícitos nesse processo.Downloads
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