MOBILIDADES, COMÉRCIO E CONSUMO DA FEIRA DE LEIRIA: CONFLITOS DE UMA CENTRALIDADE TEMPORÁRIA

Autores

  • Virgilio Manuel Bernardino Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.18055/Finis3217

Resumo

Atualmente, as feiras são cercadas por dificuldades, ameaças, conflitos e dúvidas, características da era da globalização, que exigem aptidões dos feirantes para superar as constantes dificuldades. Pretendemos, neste artigo, identificar alguns elementos da centralidade temporária da feira de Leiria e a natureza dialética dos fenômenos sociais subjacentes às práticas espaciais e, desse modo, ressaltar a forma como as contradições se instalam no contexto da criação e da reprodução sócio-espacial da urbe. Neste sentido, procuraremos sistematizar aqui a dimensão circulatória dos feirantes e consumidores implícitos nesse processo.

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Biografia Autor

Virgilio Manuel Bernardino, Universidade Estadual de Maringá

Possui mestrado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2000) e é doutorando em Geografia pela Universidade Estadual de Maringá. Atualmente, trabalha como professor titular da Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão. Tem experiência na área de Geografia como professor do Ensino Fundamental e Médio. Atualmente trabalha como professor do Ensino Superior, principalmente nas seguintes disciplinas: cartografia, prática de ensino em geografia, geopolítica, planejamento ambiental e geografia econômica.

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Publicado

2015-07-01

Como Citar

Bernardino, V. M. (2015). MOBILIDADES, COMÉRCIO E CONSUMO DA FEIRA DE LEIRIA: CONFLITOS DE UMA CENTRALIDADE TEMPORÁRIA. Finisterra, 50(99). https://doi.org/10.18055/Finis3217

Edição

Secção

Artigos