Detecção remota de ilhas de calor superficiais: exemplos de cidades de porte médio e pequeno do ambiente tropical, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18055/Finis6888Palavras-chave:
, Clima urbano, ilha de calor de superfície, Landsat 8, sensoriamento remoto, cidades tropicaisResumo
O objetivo deste artigo é discutir o conceito de ilha de calor superficial e identificar como esta se espacializa em cidades de porte médio e pequeno por meio da utilização de imagens do canal infravermelho termal do satélite Landsat 8. Pretende-se, portanto, analisar as características das temperaturas superficiais e a distribuição espacial da cobertura vegetal arbórea, da densidade de construções e dos tipos de materiais dos telhados, em cidades de porte médio e pequeno do ambiente tropical. Foram diagnosticadas ilhas de calor de superfície de forte magnitude (entre 8ºC e 13ºC) e as áreas com as maiores temperaturas estiveram associadas com os materiais construtivos utilizados nas coberturas, particularmente os telhados de fibrocimento e de zinco, com a densidade das construções e a carência de cobertura vegetal arbórea.Downloads
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- Fig. 1 – Localização de Presidente Prudente (SP), Rosana (SP), Paranavaí (PR) e Nova Andradina (MS)
- Fig. 2 - Imagem do Satélite Meteorológico Goes, 19/01/2014, 13h30 – GMT
- Fig. 3 - Imagem do Satélite Meteorológico Goes, 28/01/2014, 13h30 – GMT
- Fig. 4 – Nova Andradina (MS): Carta de temperatura da superfície gerada a partir da imagem do canal infravermelho termal (banda 10) do Landsat-8 de 19/01/2014.
- Fig. 5 – Paranavaí (PR): Carta de temperatura da superfície gerada a partir da imagem do canal infravermelho termal (banda 10) do Landsat-8 de 19/01/2014.
- Fig. 6 – Presidente Prudente (SP): Carta de temperatura da superfície gerada a partir da imagem do canal infravermelho termal (banda 10) do Landsat-8 de 28/01/2014.
- Fig. 7 – Rosana (SP): Carta de temperatura da superfície gerada a partir da imagem do canal infravermelho termal (banda 10) do Landsat-8 de 19/01/2014.
- Fig. 8 – Nova Andradina (MS): Imagem do ponto de menor temperatura (esquerda) e maior temperatura (direita).
- Fig. 9 – Paranavaí (PR): Imagem do ponto de menor temperatura (esquerda) e maior temperatura (direita).
- Fig. 10 – Presidente Prudente (SP): Imagem do ponto de maior temperatura (esquerda) e menor temperatura (direita).
- Fig. 11 – Rosana (SP): Imagem do ponto de menor temperatura (esquerda) e maior temperatura (direita).
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