Patrimônio e território urbano em cartas patrimoniais do século XX

Autores

  • Everaldo Costa

DOI:

https://doi.org/10.18055/Finis1255

Resumo

Vive-se a era da visibilidade suprema dos bens culturais e naturais do mundo, ou seja, uma época em que as cidades antigas espalhadas pelo planeta são refuncionalizadas em nome do desenvolvimento econômico local com o chamado turismo cultural. Porém, faz-se necessário a retomada do processo histórico que desemboca na atual concepção de patrimônio cultural, no seu aspecto universal que se particulariza na dialética entre a cultura e a mercadoria, que rebate diretamente no território urbano entendido em sua totalidade. este trabalho, síntese de uma pesquisa mais ampla, traça um breve marco de análise sobre a consagração do patrimônio cultural, de sua noção monumental a patrimônio mundial, na tentativa de desvendar a abordagem territorial urbana vigente. Para isso são consideradas, neste estudo, as principais cartas patrimoniais do século XX: Carta de atenas (1931), Carta de Veneza (1964), Convenção relativa à Proteção do Patrimônio Mundial Cultural e natural (1972), Declaração de amsterdã (1975).

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Publicado

2012-07-15

Como Citar

Costa, E. (2012). Patrimônio e território urbano em cartas patrimoniais do século XX. Finisterra, 47(93). https://doi.org/10.18055/Finis1255

Edição

Secção

Artigos