Comércio e serviços em áreas urbanas de génese ilegal. O caso da Quinta do Conde (Sesimbra – Portugal)

Autores/as

  • Ricardo Tomé

DOI:

https://doi.org/10.18055/Finis4196

Resumen

A construção feita sem autorização das Câmaras Municipais, a quem compete licenciar e controlar as obras realizadas por particulares, ocorreu em massa nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, na segunda metade do século XX. a sua natureza ilegal fez com que as boas práticas urbanísticas não fossem levadas em conta, originando problemas no espaço urbano e condicionando a sua organização e evolução. a Quinta do Conde (Sesimbra) foi uma Área Urbana de Génese Ilegal (AUGI), cujos primeiros loteamentos surgiram na década de 1960; entretanto, vários factores contribuíram para reforçar a sua atractividade, gerando intensas dinâmicas populacionais, construtivas e funcionais. Desde a sua génese, a oferta de comércio e de serviços registou profundas mutações, passando de um comércio predominantemente associado ao alimentar e à construção civil, comum a estruturação incipiente e de carácter familiar, para uma oferta mais diversificada de produtos, alguns deles com especialização, num ambiente urbano mais estruturado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Descargas

Cómo citar

Tomé, R. (2014). Comércio e serviços em áreas urbanas de génese ilegal. O caso da Quinta do Conde (Sesimbra – Portugal). Finisterra, 49(97). https://doi.org/10.18055/Finis4196

Número

Vol. 49 Núm. 97 (2014)

Sección

Artigos

Licencia

1. Las opiniones expresadas en los textos presentados a Finisterra son responsabilidad de los/as autores/as.

2. Los/as autores/as conservan los Derechos de Autor/a y otorgan a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Licencia de Atribución Creative Commons que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de autoría y la publicación inicial en esta revista.

3. Los/as autores/as se comprometen a seguir las “Normas de publicación de manuscritos” en la plataforma RCAAP.

4. Siempre que el texto deba cambiar, a sugerencia de los/as Revisores/as Científicos/as y / o del Comité Ejecutivo, los/as autores/as se comprometen a aceptar estas sugerencias y presentarlas en las condiciones solicitadas. Siempre que haya cambios con los que los/as autores/as no estén de acuerdo, las justificaciones deben proporcionarse caso por caso.

5. La reproducción de material con Derechos de Autor/a ha sido autorizada previamente.

6. Los textos son originales, no publicados o enviados a otras revistas.