Pandemia e desigualdades socioespaciais no Brasil.

O caso de Manaus, Amazônia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18055/Finis20341

Resumo

Nesta reflexão, adotaram-se algumas proposições da teoria social do espaço de Milton Santos para relacionar pandemia e globalização. A expansão do novo coronavírus no Brasil se potencializou com a crise econômica e social do país. A vulnerabilidade no mercado de trabalho, renda e desemprego fez com que a pandemia encontrasse terreno fértil para ampliar a crise social, a exemplo da cidade de Manaus (Amazônia).

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Biografia Autor

Ricardo Gilson da Costa Silva, Departamento de Geografia (DGEO), Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Professor do Departamento de Geografia (DGEO), do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG) e do Programa de Pós-graduação Mestrado Profissional Interdisciplinar em Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça (DHJUS) da Universidade Federal de Rondônia (UNIR, Brasil). Doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP) e Posdoctorado en Ciencias Humanas y Sociales, Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires (UBA). Coordenador do Laboratório de Gestão do Território (LAGET/UNIR) e do Grupo de Pesquisa em Gestão do Território e Geografia Agrária da Amazônia (GTGA/CNPq). Desenvolve pesquisas nas áreas temáticas: a) Globalização e dinâmicas territoriais agrárias na Amazônia; b) Cartografia Crítica, Campesinato, Agricultura Familiar e Movimentos Sociais; c) Gestão do Território e Dinâmicas Produtivas Agrícolas; d) Geografia Agrária, Direitos Humanos e Território na Amazônia.

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Publicado

2021-08-05

Como Citar

da Costa Silva, R. G. (2021). Pandemia e desigualdades socioespaciais no Brasil.: O caso de Manaus, Amazônia. Finisterra, 55(115), 61–68. https://doi.org/10.18055/Finis20341