Ancianos encarcelados
expectativas sobre el futuro
DOI:
https://doi.org/10.29352/mill0215.21953Palabras clave:
ancianos, encarcelados, salud de los ancianosResumen
Introducción: Los ancianos privados de libertad se encuentran sometidos a cambios significativos en su vida social y afectiva, involucrando las creencias y valores que tienen sobre los otros y de sí mismos.
Objetivo: Comprender las expectativas de los ancianos encarcelados en relación con el futuro, después de la ejecución de la sentencia.
Métodos: Investigación cualitativa, basada en el análisis temático. Cuarenta y dos ancianos privados de libertad de cuatro penitenciarias en la región Occidental de Estado de Sao Paulo, Brasil participaron. Los datos se obtuvieron a través de entrevistas semiestructuradas, con la siguiente pregunta que guía: "¿Cómo imagina su vida cuando esté en libertad?".
Resultados: Del análisis de los datos surgieron cuatro temas centrales: Aspiración de un nuevo comienzo; Cuidado personal y sanitario; Desde la idealización de la libertad hasta el reconocimiento de las dificultades; Foco en la religiosidad; y la recuperación del tiempo perdido.
Conclusión: Los temas destacaron el deseo de reiniciar una nueva vida, el autocuidado y de práctica religiosa, incluso sabiendo las dificultades a las que hay que enfrentar.
Descargas
Citas
Brasil, Ministério da Saúde. (2014). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Justiça. Retrieved from http://www.as.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Cartilha-PNAISP.pdf
Brasil, Ministério da Justiça e da Segurança Pública. (2017). Levantamento nacional de informações penitenciárias: atualização – junho de 2016. Brasília: Ministério da Justiça e da Segurança Pública, Departamento Penitenciário Nacional. Retrieved from https://www.conjur.com.br/dl/infopen-levantamento.pdf
Brasil, Ministério da Justiça e da Segurança Pública. (2020). Levantamento nacional de informações penitenciárias atualização – junho de 2019. Brasília: Ministério da Justiça e da Segurança Pública, Departamento Penitenciário Nacional. Retrieved from https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiMmU4ODAwNTAtY2IyMS00OWJiLWE3ZTgtZGNjY2ZhNTYzZDliIiwidCI6Im ViMDkwNDIwLTQ0NGMtNDNmNy05MWYyLTRiOGRhNmJmZThlMSJ9
Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77–101. doi:10.1191/1478088706qp063oa
Cabral, Y. T., & Medeiros, B. A. (2015). A família do preso: efeitos da punição sobre a unidade familiar. Revista Transgressões, 2(1), 50–71. Retrieved from https://periodicos.ufrn.br/transgressoes/article/view/6652/5148
Brasil, Casa Civil da República, Subchefia Presidência da para Assuntos Jurídicos. (1998). Constituição da República Federativa do Brasil 1988. Brasília: [Presidência da República]. Retrieved from http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Cordeiro, A. S. D. V. (2018). Depois da Prisão – A Reintegração Social de Idosos Masther’s thesis, Universidade do Minho, Braga, Portugal. Retrieved from http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/55915
Brasil, Ministério da Justiça, Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. (2015). Plano Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública. Retrieved from https://www.gov.br/depen/pt-br/composicao/cnpcp/plano_nacional/PNPCP-2015.pdf
Freitas, M. C., Queiroz, T. A., & Souza, J. A. V. (2010). O significado da velhice e da experiência de envelhecer para os idosos. Revista da Escola de Enfermagem USP, 44(2), 407–412. DOI:10.1590/S0080-62342010000200024
Ghiggi, M. P. (2012). O Idoso encarcerado: considerações criminológicas (Masther’s thesis, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. Retrieved from http://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/1837
Brasil, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Administração Penitenciária.(2020). Ações de Reintegração. Santana, S. Paulo: SAP. Retrieved from http://www.sap.sp.gov.br/crsc/acoes-reintegracao.html
Brasil, Ministério da Economia, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Estimativas da população residente para os municípios e para as unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2019. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Retrieved from https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101662.pdf
Brasil, Procuradoria Geral do Estado de São Paulo. (1999). Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei da Execução Penal. Retrieved from http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/dh/volume%20i/presolei7210.htm
Brasil, Casa Civil da República, Subchefia Presidência da para Assuntos Jurídicos. (1990). Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília: [Presidência da República]. Retrieved from http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
Brasil, Câmara dos Deputados. (2000). Lei nº 9.982, de 14 de julho de 2000. Dispõe sobre a prestação de assistência religiosa nas entidades hospitalares públicas e privadas, bem como nos estabelecimentos prisionais civis e militares. Retrieved from https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2000/lei-9982-14-julho-2000-360444-veto-15038-pl.html
Lopes, A. M. dos S. , Tedde, C., Gomes, M. F. P. , Higa, E. de F. R. , Marin, M. J. S., & Lazarini, C. A. (2020). Idosos privados de liberdade: Expectativas sobre a vida após cumprimento da pena. New Trends in Qualitative Research, 3, 411–422. https://doi.org/10.36367/ntqr.3.2020.411-422
Melo, N. S., Souza, J. C., Oliveira, M. M., & Coelho, A. B. (2016). Envelhecer no sistema prisional: condições de saúde de idosos privados de liberdade em um CRS- APAC em um município de Minas Gerais. Enfermagem Revista, 19(1), 85-101. Retrieved from http://periodicos.pucminas.br/index.php/enfermagemrevista/article/view/11642
Minayo, M. C. S. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa, 5(7), 1–12. Retrieved from https://editora.sepq.org.br/rpq/article/view/82/59
Oliveira, L. V., Costa, G. M. C., & Medeiros, K. K. A. S. (2013). Envelhecimento: significado para idosos encarcerados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 16(1), 139–148. DOI:10.1590/S1809-98232013000100014
Ranuzi, C. (2018). Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade (Master’s thesis, Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM, Uberaba, MG, Brasil. Retrieved from http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/740?mode=full
Brasil, Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. (2016). Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. Sobre a Ética na Pesquisa na área de Ciências Humanas e Sociais. Retrieved from http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html
Ribeiro, F. M. L., & Minayo, M. C. S. (2014). O papel da religião na promoção da saúde, na prevenção da violência e na reabilitação de pessoas envolvidas com a criminalidade: revisão de literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 19(6), 1773–1789. DOI:10.1590/1413-81232014196.13112013
Santos, M. N. C. (2017). Análise das propostas e normativas brasileiras relacionadas à assistência à família das pessoas privadas de liberdade no sistema prisional brasileiro nos anos de 2010 a 2016. Brasília:Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde. Retrieved from https://bdm.unb.br/handle/10483/17495
Silva, A. V. B. A., Filgueiras, R. M. O., & Lobo, O. (2010). Guia Farmacoterapêutico do Sistema Penitenciário do Estado do Ceará. Fortaleza: Secretaria da Justiça e Cidadania. Retrieved from https://www.sap.ce.gov.br/2011/02/28/consulte-online-o-guia-farmacoterapeutico-do-sistema-penitenciario-do-estado-do-ceara/
Silva, E. J., & Silva, A. L. B. (2018). O desafio da reintegração social do preso. Goiânia, Brasil: Comando da Academia da Polícia Militar de Goiás. Retrieved from http://dspace.pm.go.gov.br:8080/pmgo//handle/123456789/1528
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que sometan propuestas para esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
a) Los artículos serán publicados según la licencia Licença Creative Commons (CC BY 4.0), conforme el régimen open-access, sin cualquier coste para el autor o para el lector.
b) Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, se permite la divulgación libre del trabajo, desde que sea correctamente atribuida la autoría y la publicación inicial en esta revista.
c) Los autores están autorización para firmar contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial e esta revista.
d) Los autores tienen permiso y son alentados a publicar y distribuir su trabajo on-line (ej.: en repositorios instituciones o en su página personal) ya que eso podrá generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Documentos necesarios para la sumisión
Plantilla del artículo (formato editable)