Deporte
espacio de entrenamiento, motivación y bienestar. Estudio con jóvenes nadadores
DOI:
https://doi.org/10.29352/mill029e.22287Palabras clave:
aprendizaje, bienestar, deporte, joven, motivaciónResumen
Introducción: El deporte perdura en la promoción del aprendizaje significativo y en el bienestar de niños y jóvenes. Las personas motivadas para actividades deportivas que tienen como objetivo desarrollar las habilidades de superación y voluntad, como la Natación, muestran confianza y entusiasmo, lo que repercute en su rendimiento, perseverancia, autoestima y capacidad de concentración.
Objetivos: Establecer el perfil de las motivaciones de los jóvenes para practicar deporte; Comprender el comportamiento deportivo de los jóvenes para orientarlos en un deporte tan exigente como la natación.
Métodos: El grupo está compuesto por 86 practicantes de natación deportiva, con edades comprendidas entre los 10 y los 18 años. Los datos se obtuvieron a través del cuestionario de motivación para actividades deportivas, versión traducida y adaptada.
La fiabilidad de la escala de evaluación se evaluó mediante el coeficiente alfa de Cronbach. Los análisis descriptivos e inferenciales se realizaron utilizando el software SPSS.
Resultados: Los jóvenes valoran significativamente las relaciones personales, las amistades, el espíritu de cooperación y diversión, como factores fundamentales para el deporte. La mayoría de los participantes consideran que los factores inherentes a la "salud" y el "bienestar" son "muy importantes". No existen diferencias significativas entre géneros, en cuanto al grado de concordancia en ninguna de las dimensiones trabajadas.
Conclusión: La contribución del deporte al desarrollo transversal de los jóvenes es innegable, no solo desde el punto de vista físico, sino también social y psicológico. El intento de comprender las motivaciones que llevan a los jóvenes a practicar deporte y / o actividad física es un catalizador importante para combatir el abandono del deporte.
Descargas
Citas
Alves, J.; Lourenço, A.& Cid, L. (2002). A psicologia do Desporto pelo mundo. EFdeportes. https://www.efdeportes.com/efd55/psd1.htm.
Bento, J. (2012). Pelo regresso do Desporto: ensaio epistemológico. In J. O. Bento & W. W. Moreira (Org.). Homo Sportivus. O Humano no Homem. Belo Horizonte: Instituto Casa da Educação Física, 14-111.
Bernardes, A.; Yamaji, B. & Guedes, D. (2015). Motivos para prática de esporte em idades jovens: um estudo de revisão. Motricidade, 11(2), 163-173.
Brito, U. & Rocha, E. (2019). Percepção de jovens e adolescentes sobre saúde e qualidade. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 32-33.
Campos, L.; Vigário, P. & Lüdorf, S. (2011). Fatores motivacionais de jovens atletas de vôlei. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 33(2), 303–317.
Capranica, L. & Millard-Stafford, M. (2011). Youth sport specialization: how to manage competition and training? International Journal of Sports Physiology and Performance, 6(4), 572–579.
Crespo, J. (2010). Razões da motivação e abandono da prática da natação na perspectiva dos nadadores e treinadores (Dissertação de Mestrado). Universidade da Beira Interior, Covilhã.
Delorme, N.; Chalabaev, A. & Raspaud, M. (2011). Relative age is associated with sport dropout: evidence from youth categories of French basketball. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, 21(1), 120–128.
Eira, P. (2014). A escola, a família e os contextos na formação para o lazer (Tese de Doutoramento). Faculdade de Desporto, Universidade do Porto, Porto.
Fernandes, R.; Fonseca, A. & Vilas Boas, J. (2000). Perfil motivacional do nadador pré-júnior. In FMH-UTL (Ed.), Livro de Resumos do 8.º Congresso de Educação Física e Ciências do Desporto dos países de Língua Portuguesa. (p. 114). Faculdade de Motricidade Humana – Universidade Técnica de Lisboa.
Fernandes, R. (2001). A motivação para a prática de natação de competição em atletas pré-juniores e juniores-seniores. In. A. Fonseca (Ed.), Estudos sobre a motivação (pp. 74). Faculdade de Desporto – Universidade do Porto.
Fernandes, R., Barbosa, T. M. & Vilas-Boas, J. P. (2002). Fatores cineantropométricos determinantes em natação pura desportiva. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 4 (1), 67-79.
Figueiredo, P., Silva, A., Sampaio, A., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2016). Front crawl sprint performance: A cluster analysis of biomechanics, energetics, coordinative, and anthropometric determinants in young swimmers. Motor control, 20(3), 209-221.
Fonseca, A. (2000). A motivação dos jovens para o Desporto e os seus treinadores. In. J. Garganta (Ed.), Horizontes e órbitras no treino dos jogos desportivos (pp. 155-174). Faculdade de Desporto – Universidade do Porto.
Fonseca, A. & Brito, A. (2001). Variables motivadoras discriminantes de la intención de practicar actividad física o deporte. In J. Dosil (Ed.), Psicologia del Deporte (25). Perámide.
Fontaine, A. (2005). Motivação em contexto escolar. Universidade Aberta.
Garyfallos, A. & Asterios, P. (2011). Motivation of 10- 12 years old Cypriot students toward sports participation. Journal of Physical Education and Sport, 11(4), 401–405.
Guedes, D.& Netto, J. (2013). Sport participation motives of young Brazilian athletes. Perceptual and Motor Skills, 117(3), 742–759.
Gil, D.; Gross, J. & Huddleston, S. (1983). Participation Motivation in Youth Sports. International Journal of Sports Psychology, 14, 1–14.
Gill, D. (2000). Psychological Dynamics of Sport and Exercise. (2.ª ed.). Human Kinetics.
Interdonato, G.; Miarka, B.; Oliveira; A.& Greguol; M. (2008). Fatores motivacionais de atletas para a prática esportiva. Motriz, 14(1), 64-66.
Januário, N.; Colaço, C.; Rosado, A.; Ferreira, V. & Gil, R. (2012). Motivação para a prática desportiva nos alunos do ensino básico e secundário: influência do género, idade e nível de escolaridade. Motricidade, 8(4), 38–51.
Lätt, E., Jürimäe, J., Haljaste, K., Cicchella, A., Purge, P., & Jürimäe, T. (2009). Longitudinal development of physical and performance parameters during biological maturation of young male swimmers. Perceptual and Motor Skills, 108(1), pp. 297-307.
Marivoet, S. (2013). Inclusão social no e pelo Desporto. Um desafio do século XXI. In P. M. Pinto (Coord.), Olímpico. Os jogos num percurso de valores e de significados (pp. 91-98). Afrontamento.
Marôco, J. (2018). Análise Estatística com o SPSS Statistics (7.ª ed.). Lisboa: ReportNumber. Monteiro, D. (2017). Motivação, Persistência e Abandono: estudo em Atletas Portugueses de Natação (tese de Doutoramento). Universidade da Beira Interior, Covilhã.
Mezzaroba, P. & Machado, F. (2014). Effect of age, anthropometry, and distance in stroke parameters of young swimmers. International journal of sports physiology and performance, 9(4), 702-706.
Morais, J.; Silva, A.; Marinho, D.; Seifert, L., & Barbosa, T. (2015). Cluster stability as a new method to assess changes in performance and its determinant factors over a season in young swimmers. International journal of sports physiology and performance, 10(2), 261-268.
Moreira, W. (2012). Formação profissional em ciências do exporte: homo sportivus e humanismo. In J. O. Bento & W. W. Moreira (Org.), Homo Sportivus. O Humano no Homem. Instituto Casa da Educação Física, 112-180. Patrício, T. & Pereira, A. (2006). SPSS - Guia Prático de Utilização (8.ª ed.). Edições Sílabo.
Ryan, R. & Deci, E. (2000). Self-Determination Theory and the Facilitation of Intrinsic Motivation, Social Development, and WellBeing. American Psychologist, 55(1), 68-78.
Santos, C.; Veloso, E.; Madeira, R. & Cordovil, R. (2011). Achas que sabes nadar? Competência e noção de competência motora aquática em adolescentes. In. Pedro Morouço, Olga Vasconcelos, João Barreiros, Rui Matos (editores). Estudos em Desenvolvimento Motor da Criança IV. Coimbra. Edição Escola Superior de Educação e Ciências Sociais e Centro de Investigação em Motricidade Humana | IPL
Schunk, D.; Pintrich, P. & Meece, J. (2014). Motivation in education: Theory, research, and applications(4ªed.). New Jersey: Pearson. Serpa, S. (2016). Psicologia do Desporto. Manual de curso de treinadores de Desporto, Grau I. Programa Nacional de Formação de Treinadores. Instituto Português do Desporto e Juventude.
Serpa, S. (1992). Motivação para a prática desportiva: Validação preliminar do questionário de motivação para as actividades desportivas (QMAD). In F. Sobral, & A. Marques (Coord.), FACDEX: Desenvolvimento somato-motor e factores de excelência desportiva na população escolar portuguesa, 2, 89-97.
Serpa, S. & Frias, J. (1991). Motivação para a Prática Desportiva. In F. M. Sobral (Coord). FACDEX – Desenvolvimento Somato-Motor e Factores de Excelência na População Escolar Portuguesa. Lisboa: Direção Geral dos Desportos.
Siervogel, R.; Demerath, E.; Schubert, C.; Remsberg, K.; Chumlea, W.; Sun, S.; Czerwinski, S. & Towne, B. (2003). Puberty and body composition. Hormone Research in Paediatrics, 60, 36-45.
Silva, A. (2014). Plano Estratégico. Portugal a nadar com talento: rumo à excelência. Portugal: Federação Portuguesa de Natação (eds). ISBN: 978-989-95747-1-7
Sit, C. & Lindner, K. (2006). Situational state balances and participation motivation in youth sport: a reversal theory perspective. The British Journal of Educational Psychology, 76(2), 369–384.
Weinberg, R.; & Gould, D. (2007). Foundations of sport and exercise psychology. (4.ª ed.) Human Kinetics. Publishers, Champaign
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que sometan propuestas para esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
a) Los artículos serán publicados según la licencia Licença Creative Commons (CC BY 4.0), conforme el régimen open-access, sin cualquier coste para el autor o para el lector.
b) Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, se permite la divulgación libre del trabajo, desde que sea correctamente atribuida la autoría y la publicación inicial en esta revista.
c) Los autores están autorización para firmar contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial e esta revista.
d) Los autores tienen permiso y son alentados a publicar y distribuir su trabajo on-line (ej.: en repositorios instituciones o en su página personal) ya que eso podrá generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Documentos necesarios para la sumisión
Plantilla del artículo (formato editable)