La red cigüeña en la visión de los profesionales sanitarios

retos y estrategias de superación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29352/mill0218.26116

Palabras clave:

políticas públicas, servicios de salud materno-infantil, integración de sistemas, salud de la mujer

Resumen

Introducción: La Red Cigüeña pretende articular las acciones materno-infantiles, buscando una atención humanizada e integral. Objetivo: analizar la percepción de los profesionales de la Atención Primaria a la Salud sobre los retos, así como elaborar estrategias de superación para actuar en la Red Cigüeña.

Métodos: Grupos focales con 34 profesionales de las Estrategias de Salud de la Familia (ESF) y Unidades Básicas de Salud (UBS) que monitorizan a las embarazadas. El análisis realizado fue por medio del análisis de contenido, modalidad temática.

Resultados: Se han tratado dos temas en este artículo: Retos y propuestas para la actuación de los profesionales de la ESF en la Red de Atención a la Salud y la Red Cigüeña; y, Retos y propuestas para la actuación de los profesionales de las UBS en la Red de Atención a la Salud y la Red Cigüeña.

Conclusión: Se identificó la fragilidad en el trabajo en red, como el establecimiento de los flujos, la baja capacidad de resolución de las situaciones frente a los procesos de comunicación formal y la rotación de los profesionales de la salud. Las propuestas de superación de los retos pasan por la reconstrucción de los flujos entre los servicios y la implantación de la Red Cigüeña en el movimiento de cogestión.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Assis, T. R., Chagas, V. O., Goes, R. M., Schafauser, N. S., Caitano, K. G., & Marquez, R. A. (2019). Implementação da Rede Cegonha em uma Regional de Saúde do estado de Goiás: o que os indicadores de saúde mostram sobre atenção materno-infantil? Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 13(4), 843-853. https://doi.org/10.29397/reciis.v13i4.1595.

Brasil. Lei n. 11.634, de 27 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o direito da gestante ao conhecimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 28 dez 2007; Seção 1:2.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 31 dez 2010; Seção 1:88.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Portaria n. 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 27 jun 2011; Seção 1:109.

Campos, G. W. S. (2018). SUS: o que e como fazer?. Ciênc Saúde Coletiva, 23(6), 1707-1714.

Cecilio, L. C. O., Andreazza, R., Carapinheiro, G., Araújo, E. C, Oliveira, L. A., Andrade, M. G. G,... & Spedo, S. M. (2012). A atenção básica à saúde e a construção das redes temáticas de saúde: qual pode ser o seu papel?. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 17(11), 2893-2902. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012001100006.

Costa,F. J. L. S, Camara, J. T., Costa, K. R., Serejo, E. C. S., Pedrosa, A. O., & Lima, A. K. A. (2016). Avaliação da assistência pré-natal na perspectiva da integralidade. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 8(2), 4563-4586. http://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/5034

Franco T.B. (2013). As redes na micropolítica do processo de trabalho em saúde. In: Franco TB, Merhy EE. Trabalho, produção do cuidado e subjetividade em saúde: textos reunidos (pp. 226-42). Hucitec.

Giovanella, N. R., Ferrari, R. A. P., Gabani, F. L., Soares, N. T. I., Tacla, M. T. G. M., & Oliveira, G. S. (2017). Operacionalização de grupos de pré-natal: percepção dos profissionais do serviço da atenção primária à saúde. Revista Pesquisa Qualitativa [Internet] https://pdfs.semanticscholar.org/9143/a4a294c71f13b8cbd4e0373ea7428aca8b18.pdf.

Giovanella, L., Franco, C. M., & Almeida, P. F. (2020) Política Nacional de atenção básica: para onde vamos?. Ciência & Saúde Coletiva, 25(4), 1475-1482. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020254.01842020.

Minayo, M. C. S. (2013). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (13º ed). Hucitec.

Nyumba, T. O., Wilson, K., Derrick, C. J., & Mukherjee, N. (2018). The use of focus group discussion methodology: Insights from two decades of application in conservation. Methods in Ecology and evolution, 9(1), 20-32.

Oliveira, V. A. S. C., Chirelli, M. Q., Rezende, K. T. A., Tonhom, S. F. R., Braccialli, L. A. D., & Nascimento, E. N. (2021). Rede Cegonha na visão de gestantes e profissionais: Uso de grupo focal e entrevista. New Trends in Qualitative Research, 8, 591–599. https://doi.org/10.36367/ntqr.8.2021.591-599.

Santos, L. (2017). Região de saúde e suas redes de atenção: modelo organizativo-sistêmico do SUS. Ciência & Saúde Coletiva, 22

(4), 1281-1289. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017224.26392016.

Santos, S. S. B., & Ventura, K. (2021). Rede Cegonha e desafios metodológicos de implementação de redes no SUS. Ciência & Saúde Coletiva, 26 (3), 775-780. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232021263.21462020>. Epub 15 Mar

ISSN 1678-4561. https://doi.org/10.1590/1413-81232021263.21462020.

Silva, L. A., Alves, V. H., Rodrigues, D. P., Santos, M. V., Guerra, J. V. V., & Marchiori, G. R. S. (2018). Recursos humanos e materiais no pré-natal: valores úteis para a garantia da humanização do cuidado às gestantes. Revista Enfermagem Centro-Oeste Min, 8 (e2831). http://dx.doi.org/10.19175/recom.v8i0.2831

Publicado

2022-05-31

Cómo citar

Oliveira, V., Chirelli, M., Rezende, K., Tonhom, S., Braccialli, L., & Nascimento, . E. (2022). La red cigüeña en la visión de los profesionales sanitarios : retos y estrategias de superación. Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health, 2(18), 65–73. https://doi.org/10.29352/mill0218.26116

Número

Sección

Ciencias de la Vida y de la Salud