Expectativas generalizadas de controlo
Resumen
No presente trabalho é apresentada a tradução e a adaptação para português da Escala de Expectativas Generalizadas de Controlo (BEEG–20) de Palenzuela (1997). Esta bateria de escalas é constituída por 20 itens cotados de 1 a 9. É baseada na teoria de controlo pessoal do mesmo autor e avalia 3 dimensões das expectativas de controlo: Locus de controlo (com 3 componentes: contingência, não contingência e sorte), Auto eficácia e Expectativa de sucesso ou êxito.
Foi efectuada tradução e posterior aplicação numa amostra de 100 elementos. O Coeficiente de Spearman-Brown foi de 0.856 e a correlação teste x reteste na mesma amostra foi de 0.765, apresentando todas as subescalas correlações que estatisticamente se mostraram altamente significativas (p=0.000), o que revela boa consistência interna e estabilidade temporal.
Numa análise factorial com os 20 itens da versão portuguesa extraímos 4 factores que no seu conjunto explicam 60.498 da variância total. As qualidades psicométricas são apresentadas no texto.
Descargas
Citas
• ALMEIDA, L. S. & Freire, T. (1997). Metodologia da investigação em psicologia e educação. Coimbra: APPORT.
• ALMEIDA, L. S. et al. (1992). Estudo transcultural da Escala de Expectativas de Controlo Percebido. Relatório final da acção integrada luso espanhola (N.º E 38). Braga: Universidade do Minho – Universidade de Salamanca.
• ANASTASI, A. (1990). Psychological testing (6ª ed.). New York: MacMillan.
• BANDURA, A. (1977). Self-efficacy: Toward a unifying theory of behavioural change. Psychological Review, 84, p. 191-205.
• BANDURA, A. (1978). Reflections on self-efficacy. Advances in Behaviour Research and Therapy, 1, p. 237-269.
• BANDURA, A. (1986). Social foundations of thought and action: a social cognitive theory. New Jersey: Prentice Hall.
• BARROS, A. M. & Almeida, L. S. (1991). Dimensões sócio-cognitivas do desempenho escolar. In ALMEIDA, L. S. (Ed.) – Cognição e aprendizagem escolar. Porto: APPORT.
• BARROS, A. M. et al. (1993). Bateria de escalas de expectativas generalizadas de controlo (BEEGC): estudo de adaptação para a população portuguesa. In L. S. Almeida (org.) – Avaliação Psicológica: Formas e contextos. Braga: Associação dos Psicólogos Portugueses.
• BARROS, A. M; Neto, F & Barros, J.H. (1992). Avaliação do locus de controlo e do locus de causalidade em crianças e adolescentes. Revista Portuguesa de Educação, 5, p. 55-64.
• BRYMAN, Alan; Cramer, Duncan (1992). Análise de dados em ciências sociais: introdução às técnicas utilizando o SPSS. Oeiras: Celta Editora.
• FORTIN, Marie-Fabienne. O processo de investigação – da concepção à realização. Loures: Lusociência, 1999.
• GURIN, P. et al. (1979). Internal-external control in motivational dynamics of negro youth. Journal of Social Issues, 25, p. 29-53.
• KLINE, Paul (1993). The handbook of psychological testing. London: Routeledge.
• NUNALLY, J. (1978). Psychometric testing. New York: MacGraw-Hill Book Co.
• OLIVEIRA, António M. (1996). Atribuições causais e expectativas de controlo do desempenho na matemática. Universidade do Minho: Serv. Publicações Instituto de Educação e Psicologia.
• PALENZUELA, D. L. (1986). A literature review of some problems and misconceptions related to locus of control, learned helplessness and self-efficacy. Social and Behavioural Sciences Documents, 16, p. 11.
• PALENZUELA, D. L. (1987). The expectancy construct within the social learning theories of Rotter and Bandura: A reply to Kirsch’s approach. Journal of Social Behaviour and Personality, 2, p. 437-452.
• PALENZUELA, D. L. (1988). Refining the theory and measurement of expectancy of internal versus external control of reinforcement. Personality and Individual Differences, 9, p. 607-629.
• PALENZUELA, D. L. et al. (1992). Estudo transcultural da Escala de Expectativas de Controlo Percebido (ECP). Relatório final da acção integrada luso-espanhola (Nº E-38). Braga: Universidade do Minho – Universidade de Salamanca.
• PALENZUELA, D. L. et al. (1997). Una versión Española de una batería de escalas de expectativas generalizadas de control (BEEGC). Revista Portuguesa de Educação, 10 (1), p. 75-96, I.E.P. da Universidade do Minho.
• RICHARDSON, Roberto J. (1989). Pesquisa social: métodos e técnicas. 2ª ed., São Paulo: Atlas.
• ROTTER, J. B. (1966). Generalized expectancies for internal versus external control of reinforcement. Psychological Monographs, 80, p. 1-28.
• ROTTER, J. B. (1975). Some problems and misconceptions related to the construct of internal versus external control of reinforcement. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 43, p. 56-67.
• ROTTER, J. B. (1982). The development and application of a social learning theory. Selected papers. New York: Praeger.
• SIMÕES, M. (1994). Investigações no âmbito da aferição do teste das matrizes progressivas de Raven. Dissertação de Doutoramento. Universidade de Coimbra.
• STREINER, D. L. & Norman, G. R. (1991). Health measurement scales: practical guide to their development and use. Oxford: Oxford University Press.
• VAZ SERRA (1994). IACLIDE: Inventário de avaliação clínica da depressão. Coimbra: Edição Psiquiatria Clínica.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que sometan propuestas para esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
a) Los artículos serán publicados según la licencia Licença Creative Commons (CC BY 4.0), conforme el régimen open-access, sin cualquier coste para el autor o para el lector.
b) Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, se permite la divulgación libre del trabajo, desde que sea correctamente atribuida la autoría y la publicación inicial en esta revista.
c) Los autores están autorización para firmar contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial e esta revista.
d) Los autores tienen permiso y son alentados a publicar y distribuir su trabajo on-line (ej.: en repositorios instituciones o en su página personal) ya que eso podrá generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Documentos necesarios para la sumisión
Plantilla del artículo (formato editable)