Análise da lei de Verdoorn nas regiões e sectores portugueses
Resumen
Com este trabalho pretende-se estimar a Lei de Verdoorn (com diversas especificações alternativas), para cada um dos sectores económicos das cinco regiões (NUTs II) de Portugal Continental, para o total da economia regional e para cada uma das referidas regiões, no período 1995 a 1999. Por outro lado, verificar de que forma novas variáveis adicionadas (fluxos de mercadorias, capital e concentração) influenciam os resultados obtidos. Tenciona-se, assim,
analisar a existência de economias à escala crescentes que caracterizam os fenómenos de polarização com causas circulares e cumulativas e podem explicar os processos de divergência regional. Visa-se, ainda, analisar de que forma as novas variáveis consideradas influenciam as conclusões sobre a existência de economias à escala crescentes e indagar sobre a complementaridade entre os modelos da polarização, associados à teoria Keynesiana, e os modelos da
aglomeração, associados à Nova Geografia Económica (daí terem-se considerado os fluxos de mercadorias e a variável concentração). Isto
porque tanto os processos de polarização como os da aglomeração se baseiam em fenómenos circulares e cumulativos, embora a fundamentação teórica seja diferente, ou seja, macro-económica nos desenvolvimentos Keynesianos associados à Lei de Verdoorn e microeconómica na Nova Geografia Económica. Os dados utilizados foram obtidos nas Contas Regionais (2003) do Instituto Nacional de Estatística.
Descargas
Citas
· Fujita, M., Krugman, P. and Venables, J.A. (2000). The Spatial Economy: Cities, Regions, and International Trade. MIT Press, Cambridge.
· Hanson, G. (1998). Regional adjustment to trade liberalization. Regional Science and Urban Economics (28), pp. 419-444.
· Hirschman, A. (1958). The Strategy of Economic Development. Yale University Press.
· Kaldor, N. (1966). Causes of the Slow Rate of Economics of the UK. An Inaugural Lecture. Cambridge: Cambridge University Press.
· Kaldor, N. (1967). Strategic factors in economic development. Cornell University, Itaca.
· Kaldor, N. (1970). The Case for Regional Policies. Scottish Journal of Political Economy, Vol. XVII, nº 3.
· Kaldor, N. (1981). The Role of Increasing Returns, Technical Progress and Cumulative Causation in the Theory of International Trade and Economic Growth. Économie Appliquée, nº 4.
· Krugman, P. (1991). Increasing Returns and Economic Geography. Journal of Political Economy, Vol. 99, nº 3, pp. 483-499.
· Leon-Ledesma, M.A. (1998). Economic Growth and Verdoorn´s Law in the Spanish Regions, 1962-1991. Working Paper, Universidad de La Laguna, Spain.
· Myrdal, G. (1957). Economic Theory and Under-developed Regions. Duckworth, London.
· Rowthorn, R.E. (1975). What Remains of Kaldor Laws? Economic Journal, 85, pp: 10-19.
· Rowthorn, R.E. (1979). A note on Verdoorn´s Law. Economic Journal, Vol. 89, pp: 131-133.
· Soukiazis E. (1995). The endogeneity of factor inputs and the importance of Balance of Payments on Growth. An empirical study for the OECD countries with special reference to Greece and Portugal, PhD Dissertation.
· Thirlwall, A.P. (1980). Regional Problems are “Balance-of-Payments” Problems. Regional Studies, Vol. 14, pp: 419-425.
· Venables, A.J. (1999). Fragmentation and Multinational Production. European Economic Review, 43, pp. 935-945.
· Verdoorn, P.J. (1949). Fattori che Regolano lo Sviluppo Della Produttivita del Lavoro. L´Industria, 1, pp: 3-10.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que sometan propuestas para esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
a) Los artículos serán publicados según la licencia Licença Creative Commons (CC BY 4.0), conforme el régimen open-access, sin cualquier coste para el autor o para el lector.
b) Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, se permite la divulgación libre del trabajo, desde que sea correctamente atribuida la autoría y la publicación inicial en esta revista.
c) Los autores están autorización para firmar contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial e esta revista.
d) Los autores tienen permiso y son alentados a publicar y distribuir su trabajo on-line (ej.: en repositorios instituciones o en su página personal) ya que eso podrá generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Documentos necesarios para la sumisión
Plantilla del artículo (formato editable)