Novas tendências na diversificação alimentar do latente vegetariano: da evidência à prática clínica
DOI:
https://doi.org/10.29352/mill0223.31947Palavras-chave:
profissionais de saúde; dieta vegetariana; primeira infância; desenvolvimento infantilResumo
Introdução: A alimentação é um forte determinante em saúde e um ato de expressão de carinho. A par de um vasto conjunto de atualizações na diversificação alimentar no latente, assiste-se a uma mudança paradigmática e cultural, surgindo novas tendências alimentares nas dietas familiares. Existem também evidências dos benefícios para a saúde do consumo de alimentos de origem vegetal e para a sustentabilidade do planeta.
Objetivo: Após necessidade identificada na prática, este estudo teve por objetivo sistematizar as perspetivas dos profissionais de saúde na diversificação alimentar do latente vegetariano, sustentando medidas na melhoria da qualidade dos cuidados.
Métodos: De acordo com os princípios metodológicos de uma revisão sistemática, foram utilizadas as plataformas EBSCO e PUBMED, com base no protocolo PRISMA, sendo aferidos os termos como descritores MesH Browser, do qual se extraíram 13 artigos.
Resultados: Com esta revisão foi possível mapear a evidência científica atual e identificar paralelismos entre os estudos encontrados, normas das entidades de referência europeias e a prática clínica, promotores de uma intervenção de enfermagem mais sustentada.
Conclusão: Os resultados obtidos constituem relevância para melhor capacitar as famílias, por profissionais especializados e detentores de formação adequada. É importante a produção de mais conhecimento, com ênfase no planeamento e acompanhamento da dieta, no sentido da mitigação de riscos de carências nutricionais (suplementação adequada e individualizada), que poderão comprometer o desenvolvimento da criança.
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