A sociedade da informação. A criança com deficiência e as novas tecnologias
Resumo
Neste artigo, pretende-se reflectir acerca do emergir de Novas Tecnologias da Informação e Comunicação, que promovem um novo paradigma de sociedade baseada na informação e no conhecimento. As Novas Tecnologias podem melhorar significativamente a vida da criança com deficiência, ajudando-a a ultrapassar determinadas barreiras. A Escola deverá estar atenta às inovações tecnológicas, para benefício do sucesso educativo.
Downloads
Referências
· BÓIA, José Manuel P. (2003). Educação e Sociedade – Neoliberalismo e os desafios do futuro. Lisboa: Edições Sílabo, Lda.
· COMISSÃO DE REFORMAS DO SISTEMA EDUCATIVO (1988). Novas Tecnologias no Ensino e na Educação – Relatório. Lisboa: Ministério da Educação.
· CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2002). Pareceres e Recomendações 2001. Lisboa: Ministério da Educação.
· CORREIA, luís M., (1997). Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares. Porto: Porto Editora.
· COSTA, Adelino (1997). O Projecto Educativo da Escola e as Políticas Educativas locais: Discursos e Práticas. Aveiro: Universidade de Aveiro.
· DELORS, Jacques et al., (orgs) (1996). Educação um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. Rio Tinto: Edições ASA.
· DRUCKER, P. (1993). Post-Capitalist Society. Nova Iorque: Harper Collins Publishers.
· FORESTER, Tom (1989). Informática e Sociedade – Evolução ou Revolução. Lisboa: Salamandra.
· GOUVEIA, Luís B. e GAIO, Sofia (orgs.) et al (2004). Sociedade da Informação – Balanço e Implicações. Porto: Universidade Fernando Pessoa.
· GODINHO, F. ET AL (2004). Tecnologias de Informação sem Barreiras no Local de Trabalho. Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
· LYON, David (1992). A Sociedade da Informação – Questões e Ilusões. Oeiras: Editora Celta.
· MARTINS, Maria Martins (1999). Formação e Emprego numa Sociedade em Mutação. Aveiro: Universidade de Aveiro.
· MATOS, José C. (2004). “A importância da aprendizagem ao longo da vida face aos desafios da sociedade da informação e da economia do conhecimento” pág. 131-142. In GOUVEIA, Luís Borges e GAIO, Sofia (orgs.) et al (2004).
Sociedade da Informação – Balanço e Implicações. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa.
· MELLO, A. & SANTOS, S. A. (2004) “O modelo das organizações virtuais e o teletrabalho: Algumas práticas em empresas brasileiras” pág. 239-254. In GOUVEIA, Luís Borges e GAIO, Sofia (orgs.) et al (2004). Sociedade da Informação – Balanço e Implicações. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa.
· MISSÃO PARA A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO (1997). Livro Verde para a Sociedade da Informação. Lisboa: Ministério da Ciência e da Tecnologia.
· MORATO, P. P., (1995). Deficiência Mental e Aprendizagem. Lisboa:
Secretariado Nacional de Reabilitação.
· NAISBITT, J. (1988). Macro tendências. Lisboa: Editorial Presença.
· NAZARÉ, Luís (2002). “ Novos média: cultura e economia.” In CARRILHO, M. et al. (ORGS.) (2002). Novos Média, Novas Políticas? Debater a Sociedade de Informação. Oeiras: Celta, pp. 9-24
· O.C.D.E. (1992). Analfabetismo Funcional e Rentabilidade Económica. Rio Tinto: Edições ASA.
· O.C.D.E. (1984). Exames das Políticas Nacionais da Educação. Lisboa:
Ministério da Educação.
· RAPOSO, Rui & MEALHA, Óscar. (2004). “A construção de uma Sociedade da Informação inclusiva: reflexões e medidas, nacionais e europeias” In GOUVEIA, Luís Borges e GAIO, Sofia (orgs.) et al (2004). Sociedade da Informação – Balanço e Implicações. Porto: Universidade Fernando Pessoa, pp. 117-130
· RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS, (2003) com o número
/2003 (rectificação) ”Plano Nacional para a Participação dos Cidadãos com Necessidades Especiais na Sociedade da Educação”. Edição: Terça-feira, 12 de Agosto de 2003, nº 185 SÉRIE I-B. Emissor: Presidência do Conselho de Ministros.
· RIBEIRO, Luís (2002:). “O boom da nova economia ou o “esvaziar da bolha”? “CARRILHO, M. et al (orgs.). Novos Média, Novas Políticas? – Debater a Sociedade da Informação. Oeiras: Celta Editora, pp.14-24
· SANTOS, Nelson Lima, (2004) “Sociedade da Informação: Mudanças e desafios psicossociais no contexto sócio-laboral” In GOUVEIA, Luís Borges e GAIO, Sofia (orgs.) et al (2004). Sociedade da Informação – Balanço e Implicações. Porto: Universidade Fernando Pessoa, Página: 255-270.
· SECRETARIADO NACIONAL DE REABILITAÇÃO, (1995). Resolução 48/96 “Normas sobre Igualdade de Oportunidades para Pessoas com deficiência.” Colecção Cadernos SNR nº 3. Lisboa: Secretariado Nacional de Reabilitação.
· TOFFLER, A. (1984). A Terceira Vaga. Lisboa: Liv. Do Brasil.
· PATROCÍNIO, Tomás (2004) “Educação e Sociedade Tecnológica Digital
Globalizada” In GOUVEIA, Luís B. e GAIO, Sofia et al (orgs.) (2004).
Sociedade da Informação – Balanço e Implicações. Porto: Universidade
Fernando Pessoa, pp. 107-116.
· UNESCO (1998). Professores e ensino – num mundo em mudança. Relatório mundial de educação 1998. Rio Tinto: Edições ASA.
· XAVIER, J. et al (2004) “Cidades e Regiões Inteligentes – uma reflexão sobre o caso português” In GOUVEIA, Luís B. e GAIO, Sofia (orgs.) et al (2004). Sociedade da Informação – Balanço e Implicações. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa, pp. 23-29.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Os autores que submetem propostas para esta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os artigos são publicados segundo a licença Licença Creative Commons (CC BY 4.0), conformando regime open-access, sem qualquer custo para o autor ou para o leitor;
b) Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, permitindo-se a partilha livre do trabalho, desde que seja corretamente atribuída a autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
d) Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir o seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publica
Documentos necessários à submissão
Template do artigo (formato editável)