Repercusiones de los equipos educativos en el aprendizaje de los profesores y en sus prácticas en el aula
DOI:
https://doi.org/10.21814/rpe.33097Palabras clave:
Equipos Educativos, Colaboración, Aprendizaje en Profundidad, Prácticas PedagógicasResumen
En las últimas décadas, la colaboración entre profesores ha sido objeto de estudio en todo el mundo, y la bibliografía ha demostrado que la mayoría de los profesores ya colaboran entre sí y parecen tener una mentalidad más colegiada y colaborativa. Sin embargo, la colaboración tiene lugar dentro de una gramática organizativa rígida y encorsetada y es un concepto complejo que puede desarrollarse de diferentes maneras, dependiendo del contexto en el que tenga lugar, de sus participantes, de la intensidad de las distintas interacciones, de su contenido y sus objetivos. Por lo tanto, en este estudio, buscamos comprender el tipo de interacciones colaborativas que existen entre los profesores que trabajan en equipos educativos, así como sus efectos en su aprendizaje y en las prácticas de aula. Para ello, adoptamos un paradigma de investigación cualitativo, que instrumentamos a través de un estudio de caso, combinando un enfoque cuali-quanti. Para analizar la frecuencia y el alcance de las interacciones entre profesores, optamos por la estadística descriptiva, que sometemos a un análisis e interpretación estructural y semántica. También utilizamos un enfoque cualitativo para profundizar en algunos contextos singulares y en la perspectiva de los actores individuales: director; coordinadores de equipos educativos; profesores; técnicos educativos; y estudiantes. Tras analizar los datos, concluimos que en los equipos educativos siguen predominando las prácticas colaborativas simples, basadas esencialmente en el intercambio de información y materiales, en un contexto de colaboración artificial, cómoda, balcanizada, poco convergente y escasamente activa, siendo escasos los momentos de co-construcción. Estas dinámicas de colaboración pueden estar limitando el aprendizaje profundo de los profesores y explicando el tenue y lento cambio de las prácticas en el aula.
Descargas
Citas
Afonso, N. (2014). Investigação naturalista em educação: Um guia prático e crítico. Fundação Manuel Leão.
Almeida, L., & Freire, T. (2017). Metodologia da investigação em psicologia e educação (5.ª Ed.). Psiquilíbrios.
Alves, J. M. (2017a). Autonomia e flexibilidade: Pensar e praticar outros modos de gestão curricular e organizacional. In C. Palmeirão & J. M. Alves (Coords.), Construir a autonomia e flexibilização curricular: Os desafios da escola e dos professores (pp.6-14). Universidade Católica Editora. https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/25161/1/9789898835321.pdf
Alves, J. M. (2017b). Avaliação pedagógica: Alargar os horizontes da avaliação ao serviço das aprendizagens. In I. Cabral & J. M. Alves (Coords.), Da construção do sucesso escolar: Uma visão integrada (pp.141-172). Fundação Manuel Leão.
Alves, J. M. (2021). Uma gramática generativa e transformacional para gerar outra escola. In C. Palmeirão & J. M. Alves (Coords.), Mudança em movimento: Escolas em tempo de incerteza (pp.25-48). Universidade Católica Editora.
Bardin, L. (2013). Análise de conteúdo (L. A. Reto & A. Pinheiro, Trads., 2.ª Ed.). Edições 70.
Bolivar, A. (2016). Prefácio. In J. Formosinho, J. M. Alves & J. Verdasca (Eds.), Uma nova organização pedagógica da escola: Caminhos de possibilidades (pp. 7-11). Fundação Manuel Leão.
Cabral, I., & Alves, J. M. (2016a). Condições políticas, organizacionais e profissionais da promoção do sucesso escolar: Ensaio de sínteses. In J. Formosinho, J. M. Alves & J. Verdasca (Orgs.), Uma nova organização pedagógica da escola: Caminhos de possibilidades (pp. 161-179). Fundação Manuel Leão.
Cabral, I., & Alves, J. (2016b). Um Modelo Integrado de Promoção do Sucesso Escolar (MIPSE): A voz dos alunos. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, (16), 81-113. https://doi.org/10.34632/investigacaoeducacional.2016.3422
Christodoulou, P., & Papanikolaou, A. (2023). Examining pre-service teachers’ critical thinking competences within the framework of education for sustainable development: A qualitative analysis. Education Sciences, 13(12), e1187. https://doi.org/10.3390/educsci13121187
Chua, W. C., Thien, L. M., Lim, S. Y., Tan, C. S., & Guan, T. E. (2020). Unveiling the practices and challenges of professional learning community in a Malaysian Chinese secondary school. SAGE Open, 10(2), 1-11. https://doi.org/10.1177/2158244020925516
Cochran-Smith, M., & Lytle, S. (1999). Relationships of knowledge and practice: Teacher learning in communities. Review of Research in Education, 24(1), 249-305. https://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.3102/0091732X024001249
Coutinho, C. (2022). Metodologia de investigação em Ciências Sociais e Humanas: Teoria e prática (2.ª Ed.). Almedina.
Day, C. (2001). Desenvolvimento profissional de professores: Os desafios da aprendizagem permanente (M. A. Flores, Trad.). Porto Editora.
Day, C. (2023). Professionalism in practice: Contextual differences in understandings, practices, and effects of teacher autonomy. In I. Menter (Ed.), The palgrave handbook of teacher education research (pp. 787-808). Palgrave Macmillan. https://kclpure.kcl.ac.uk/portal/files/220332299/Complete_book_PDF.pdf
Drossel, K., Eickelmann, B., van Ophuysen, S., & Bos, W. (2019). Why teachers cooperate: An expectancy-value model of teacher cooperation. European Journal of Psychology of Education, 34(1), 187-208. https://doi.org/10.1007/s10212-018-0368-y
Fernandes, D. (2005). Avaliação das aprendizagens: Desafios às teorias, práticas e políticas. Texto Editores.
Figueiredo, A. D. (2017). Que competências para as novas gerações?. In A. Matos, G. Martins & P. Hanenberg (Coords.), O Futuro ao nosso alcance: Homenagem a Roberto Carneiro (pp. 325-333). Universidade Católica Portuguesa.
Figueiredo, A. D. (2021, fevereiro 5). A universidade em tempos de incerteza: Modelos e pedagogias [Apresentação em conferência]. In Workshop DEI. Universidade do Porto. https://doi.org/10.13140/RG.2.2.10150.86087
Formosinho, J., & Machado, J. (2009). Equipas educativas: Para uma nova organização da escola. Porto Editora.
Formosinho, J., & Machado, J. (2016a). Tipos de organização dos alunos na escola pública. In J. Formosinho, J. M. Alves & J. Verdasca (Orgs.), Uma nova organização pedagógica da escola: Caminhos de possibilidades (pp.19-38). Fundação Manuel Leão.
Formosinho, J., & Machado, J. (2016b). Diversidade discente e equipas educativas. In J. Formosinho, J. M. Alves & J. Verdasca (Orgs.), Uma nova organização pedagógica da escola: Caminhos de possibilidades (pp.39-69). Fundação Manuel Leão.
Fullan, M., & Hargreaves, A. (2001). Por que é que vale a pena lutar? O trabalho de equipa na escola (J. A. Lima, Trad.). Porto Editora.
Fullan, M., & Langworthy, M. (2014). A rich seam: How new pedagogies find deep learning. Pearson. https://www.michaelfullan.ca/wp-content/uploads/2014/01/3897.Rich_Seam_web.pdf
Gräsel, C., Fußangel, K., & Pröbstel, C. (2006). Lehrkräfte zur kooperation anregen: Eine aufgabe für Sisyphos?. Zeitschrift für Pädagogik, 52(2), 205-219. https://doi.org/10.25656/01:4453
Hargreaves, A. (2019). Teacher collaboration: 30 years of research on its nature, forms, limitations and effects. Teachers and Teaching, 25(5), 603-621. https://doi.org/10.1080/13540602.2019.1639499
Kelchtermans, G. (2009). O comprometimento profissional para além do contrato: Autocompreensão, vulnerabilidade e reflexão dos professores. In M. A. Flores & A. Veiga Simões (Orgs.), A aprendizagem e desenvolvimento profissional de professores: Contextos e perspectivas (pp. 61-98). Pedago.
Kelchtermans, G. (2023). Continuing professional development: Negotiating the zip. In I. Menter (Ed.), The palgrave handbook of teacher education research (pp. 551-574). Palgrave Macmillan. https://kclpure.kcl.ac.uk/portal/files/220332299/Complete_book_PDF.pdf
Lima, J. A. (2002). As culturas colaborativas nas escolas: Estruturas, processos, conteúdos. Porto Editora.
Lund, L. (2020). When school-based, in-service teacher training sharpens pedagogical awareness. Improving Schools, 23(1), 5-20. https://doi.org/10.1177/1365480218772638
Machado, J., & Formosinho, J. (2016). Equipas educativas e comunidades de aprendizagem. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, (16), 11-31. https://doi.org/10.34632/investigacaoeducacional.2016.3419
Menter, I., & Flores, M. A. (2020). Connecting research and professionalism in teacher education. European Journal of Teacher Education, 44(1), 115-127. https://doi.org/10.1080/02619768.2020.1856811
Mezza, A. (2022). Reinforcing and innovating teacher professionalism: Learning from other professions. (OECD Education Working Paper No. 276). OCDE Publishing. https://dx.doi.org/10.1787/117a675c-en
Mockler, N. (2005). Trans/forming teachers: New professional learning and transformative teacher professionalism. Journal of In-service Education, 31(4), 733-746. https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13674580500200293
Nilsson Brodén, D. (2022). Cross-sector and interprofessional collaborations: A powerful tool for the teaching profession?. (OECD Education Working Paper No. 283). OECD Publishing. https://doi.org/10.1787/7144c6ac-en
Nóvoa, A. (2022). Conhecimento profissional docente e formação de professores. Revista Brasileira de Educação, 27, e270129. https://doi.org/10.1590/S1413-24782022270129
Nóvoa, A., & Alvim, Y. (2022). Escolas e professores. Proteger, transformar, valorizar. SEC/IAT. https://rosaurasoligo.files.wordpress.com/2022/02/antonio-novoa-livro-em-versao-digital-fevereiro-2022.pdf
OECD. (2019). Trends shaping education 2019. OECD Publishing. https://dx.doi.org/10.1787/trends_edu-2019-en
OECD. (2020). TALIS 2018 results: Teachers and school leaders as valued professionals (Vol. II). OECD Publishing. https://doi.org/10.1787/19cf08df-en
Oliveira, M. (2021). Atribuição de causalidade, desempenho escolar e currículos socioemocionais: Aproximações críticas entre sociologia e psicologia da educação. Revista Educação Online, 16(37), 35-54. https://doi.org/10.36556/eol.v16i37.953
Pacheco, J. (2019). Inovar para mudar a escola. Porto Editora.
Palmeirão, C., & Alves, J. M. (2017). Construir a autonomia e flexibilização curricular: Os desafios da escola e dos professores. Universidade Católica Editora. https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/25161/1/9789898835321.pdf
Pellegrino, J. W. (2017). Teaching, learning and assessing 21st century skills. In Guerriero, S. (Ed.), Pedagogical knowledge and the changing nature of the teaching profession (pp. 223-251). OCDE Publishing. https://doi.org/10.1787/9789264270695-en
Pozas, M., & Letzel-Alt, V. (2023). Teacher collaboration, inclusive education and differentiated instruction: A matter of exchange, co-construction, or synchronization?. Cogent Education, 10(2), e2240941. https://doi.org/10.1080/2331186X.2023.2240941
Roldão, M. C. (2005). Profissionalidade docente em análise: Especialidades dos ensinos superior e não superior. Nuances: Estudos sobre a Educação, 12(13), 105-126. https://doi.org/10.14572/nuances.v12i13.1692
Roldão, M. C. (2007). Função docente: Natureza e construção do conhecimento profissional. Revista Brasileira de Educação, 12(34), 94-181. https://doi.org/10.1590/S1413-24782007000100008
Roldão, M. C. (2017). Conhecimento, didática e compromisso: O triângulo virtuoso de uma profissionalidade em risco. Cadernos de Pesquisa, 47(166), 1134-1149.
http://dx.doi.org/10.1590/198053144367
Roldão, M. C., & Almeida, S. (2018). Gestão curricular para a autonomia das escolas e professores. Direção Geral de Educação. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/AFC/livro_gestao_curricular.pdf
Sachs, J. (2016). Teacher professionalism: Why are we still talking about it?. Teachers and
Teaching, 22(4), 413-425. http://dx.doi.org/10.1080/13540602.2015.1082732
Schön, D. (1997). Formar professores como profissionais reflexivos. In A. Nóvoa (Org.), Os professores e a sua formação (3.ª Ed., pp. 79-91). Dom Quixote.
Tracy, S. J. (2020). Qualitative research methods: Collecting evidence, crafting analysis, communicating impact (2nd Ed.). Wiley-Blackwell.
Trindade, R. (2017). A revolução pedagógica do século XXI: Continuidades e ruturas. In I. Cabral & J. M. Alves (Coords.), Da construção do sucesso escolar: Uma visão integrada (pp.173-184). Fundação Manuel Leão.
Vedder-Weiss, D., Sabag-Cohen, R., & Feniger, Y. (2020). The role of motivational structures in teacher professional learning communities. In M. Gresalfi & I. S. Horn (Eds.), The interdisciplinarity of the learning sciences (pp. 2221-2224). International Society of the Learning Sciences.
Verdasca, J. L. C., & Cruz, T. (2006). O projeto “TurmaMais”: Dialogando em torno de uma experiência no combate ao insucesso e abandono escolar. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, (5), 114-128. https://doi.org/10.34632/investigacaoeducacional.2006.3285
Viesca, K. M., Goodwin, A. L., Warinowski, A., & Mikkilä-Erdmann, M. (2023). Towards internationally shared principles of quality teacher education: Across Finland, Hong Kong, and the United States. In I. Menter (Ed.), The palgrave handbook of teacher education research (pp. 317-340). Palgrave Macmillan. https://kclpure.kcl.ac.uk/portal/files/220332299/Complete_book_PDF.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Generosa Pinheiro Pinheiro, José Matias Alves

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
1. Los autores y autoras conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo simultáneamente disponible bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2. Los autores y autoras pueden asumir contratos adicionales separadamente para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, depositar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con el reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
3. Los autores y autoras están autorizados y son incitados/as a publicar y compartir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o páginas personales) antes o durante el proceso editorial, pues puede dar lugar a modificaciones productivas o aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase El Efecto del Acceso Libre).
Esta obra está disponible bajo la Licencia Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.