Crispim e os engenhos maquinantes: Proposta de leitura de um documento setecentista sobre formas (in)animadas
DOI:
https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2023.0004Palavras-chave:
Teatro português, Séc. XVIII, Marionetas, Presépios, História do teatroResumo
Este artigo apresenta uma proposta de leitura de um documento do final do séc. XVIII, dirigido ao Ministério do Reino
de Portugal, com um pedido de licença para edificação/criação de um teatro de “inanimados interlocutores”. Com base na análise do documento iremos contextualizar a informação recolhida na atividade teatral da época, sugerindo propostas sobre o que o requerente propõe apresentar ao público, nomeadamente no que diz respeito a questões técnicas sobre o espaço de representação, intérpretes e géneros teatrais. Pretende-se, a partir de um documento inédito e ainda não estudado, contribuir para o conhecimento do teatro de bonecos e da atividade teatral em geral no Portugal setecentista e marcar um ponto de partida para futuras investigações.
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