Novos Autos da Revolução para sete “criaturas inteiras” de António Lobo Antunes
DOI:
https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2014.0020Palavras-chave:
Crítica, Christine Zürbach, Autos da Revolução, António Lobo Antunes, CENDREV, ACTAResumo
Recensão crítica ao espectáculo
Título: Autos da Revolução. Textos: António Lobo Antunes (trechos de Conhecimento do inferno, 1980; Fado alexandrino, 1983; Auto dos sanados, 1985; O manual dos Inquisidores, 1996; Exortação aos crocodilos, 1999). Montagem e encenação: Pierre-Étienne Heymann com a colaboração de Rosário Gonzaga. Direcção musical e sonoplastia: Gil Nave. Cenário e figurinos: Elsa Blin. Iluminação: António Rebocho, assistido por Sergio Santafé (estagiário do Institut del Teatre de Barcelona). Interpretação: Mário Spencer, Rosário Gonzaga, Maria Marrafa, Bruno Martins, Tânia da Silva e Jorge Baião. Voz. Rui Nuno. Co-produção: Centro Dramático de Évora (CENDREV) / Companhia de Teatro do Algarve (ACTA). Local e data de estreia: Teatro Garcia de Resende, Évora, 27 de Março de 2014.
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