«Que teatro é este?»: Pensamento e Processo de Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas
DOI:
https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2016.0004Palavras-chave:
Memória, Pós-memória, Arquivo, Repertório, História oral, ReconciliaçãoResumo
Este artigo reflecte sobre os métodos e o processo do espectáculo Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas], onde Joana Craveiro aborda a memória histórica e pessoal dos portugueses ditadura (1926-1974), revolução (25 de Abril de 1974) e processo revolucionário (1974-1975). Craveiro apresenta um relato dos autores e obras que inspiraram A Living Museum, que é construído na interacção do "arquivo" e do "repertório" (Taylor, 2003), conceitos utilizado para descrever diferentes modos de memória e de transmissão de conhecimentos, e que o pontes de desempenho. O artigo aborda ainda a relação do espectáculo com a ausência de não inscrição de memórias no espaço público, bem como a silenciamento de memórias pessoais, o que faz de Um Museu Vivo um "espaço de possibilidades": de troca, recordação, inscrição e reconciliação.
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