Technologies in Education and Continuous Training of Teachers

Beyond the Reductionist Perspective

Authors

  • Joana Koscianski dos Santos Instituição de Educação Básica - E.E.B . BARÃO DO RIO BRANCO / Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Brazil https://orcid.org/0000-0002-1753-651X
  • Graziela Giacomazzo Programa de Pós-Graduação em Educação, Mestrado e Doutorado, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Brazil https://orcid.org/0000-0001-7232-8492

DOI:

https://doi.org/10.25749/sis.28780

Keywords:

technology, education, continuing education, critical perspective, teachers

Abstract

This article presents the results of a research that sought to understand the theoretical-methodological approaches that underlie the continuing education of teachers from the State Public Education Network of Santa Catarina - Brazil, for the integration of Information and Communication Technologies (ICT) in pedagogical practice. To this end, the clipping presented in this article explains the concepts of training and technology expressed in six (6) teacher training proposals from 2008 to May 2020. It is characterized as documentary research based on Bardin's content analysis (2004) in a qualitative approach. Theoretical discussions focused on the conceptions, perspectives and historical aspects of teacher education, specifically continuing education, with the authors Freire (1997) and Nóvoa (2002), and on the philosophy of technology, with reference to Pinto (2005) and Feenberg (2002, 2013). It is understood that the continuing education process lacks understanding of technology in its historical, philosophical and pedagogical dimensions.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Joana Koscianski dos Santos, Instituição de Educação Básica - E.E.B . BARÃO DO RIO BRANCO / Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Brazil

Graduada em Letras Port/Inglês pela pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), instituição pela qual também obteve título de Mestre em Educação. É especialista em educação, com pós-graduação em Metodologia de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura e Administração Escolar, Supervisão e Orientação, ambos cursados no Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Unasselvi. Possui bacharelado em jornalismo pela UNISATC – Criciúma e também Licenciada em Informática e Pedagogia. É professora de Ensino Básico, atuando na área administrativa de uma Unidade Escolar da Rede Estadual de Santa Catarina, lotada no município de Urussanga. Integra os grupos de pesquisa EducDigital e GIPPPGE desde 2020.

Graziela Giacomazzo, Programa de Pós-Graduação em Educação, Mestrado e Doutorado, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Brazil

Doutorado e Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Graduação em Pedagogia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Especialização em Psicologia Escolar pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Líder do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Educação e Cultura Digital CNPq/UNESC. Docente na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) desde 2000, Graduação e Pós-Graduação Sricto-Sensu (Mestrado-Doutorado). Pesquisadora no Grupo Observatório Ibero-americano de Educomunicação (UDESC).

References

Albero, B. (2011). Uma abordagem sociotécnica dos ambientes de formação: racionalidades, modelos e princípios de ação. Revista Educativa, 14(2), 229-253. http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/1962/1225

Almeida, M. E. B., & Valente, J. A. (2016). Políticas de Tecnologia na Educação Brasileira: histórico, lições aprendidas e recomendações. Centro de Inovação para a Educação Brasileira – CIEB Estudos.

Alferes, M. A., & Mainardes, J. (2011, maio). A formação continuada de professores no Brasil. Trabalho apresentado no Seminário de Pesquisa do PPE. Universidade Estadual de Maringá, PR, Brasil.

Amador, J. T, & Nunes, C. S. C (2019). Formação continuada de professores: análise teórica especializada de concepções, modelos e dimensões. Revista @mbienteeducação, 12(1), 33-49. https://doi.org/10.26843/v12.n1.2019.692.p33-49

Arriada, M. C., & Ramos, E. M. F. (2013). Redes de aprendizagem: guia do cursista. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Brasília, DF, Brasil. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000017103.pdf

Bardin, L. (2004). Análise de conteúdo. Edições 70.

Bastos, B. et al. (2008). Introdução à educação digital. Ministério da Educação; Secretaria de Educação a Distância, Brasília, DF, Brasil. http://webeduc.mec.gov.br/Proinfo-integrado/Material%20de%20Apoio/apostila_press_old.pdf

Brasil (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, p. 27833, Brasília, DF.

Brasil. (2007). Decreto n.º 6.300, de 12 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o Programa Nacional de Tecnologias na Educação – ProInfo. Brasília.

Brasil. (1971). Lei n.º 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília, Governo Federal. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5692.htm

Brasil. (2017). Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 41.

Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação.

Feenberg, A. (2002). Transforming Technology: A Critical Theory Revisited. Oxford University Press.

Feenberg, A. (2004). Teoria crítica da tecnologia. Unimep; Ufscar; Unesp.

Feenberg, A. (2013). Racionalização subversiva: tecnologia, poder e democracia. In R. T. Neder (Org.), A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina/CDS/UnB/Capes.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.

Freire, P. (1997). Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Paz e Terra.

Gatti, B., & Barreto, E. S. S. (2009). Professores do Brasil: impasses e desafios. UNESCO.

Imbernón, F. (2010). Formação continuada de professores. Artmed.

Nogueira, A. S., Ávila, É. G., & Silva Neto, A. O. (2017). O uso de fotografias na docência de filosofia: justificativas, paradigmas e possibilidades. Revista EDaPECI, 17(1) 73-95. https://doi.org/10.29276/redapeci.2017.17.16287.73-95

Nóvoa, A. (2002). Formação de professores e o trabalho pedagógico. Educa.

Peixoto, J. (2015). Relações entre sujeitos sociais e objetos técnicos: uma reflexão necessária para investigar os processos educativos mediados por tecnologias. Revista Brasileira de Educação, 20(61) 317-332. https://doi.org/10.1590/S1413-24782015206103

Pinto, Á. V. (2005). O conceito de tecnologia. (volume 1). Contraponto.

Salgado, M. U. C., & Amaral, A. L. (2008). Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TIC. Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância.

Santos, V. (2012). Ágora digital: o cuidado de si no caminho do diálogo entre tutor e aluno em um ambiente virtual de aprendizagem. (Tese de Doutoramento). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/49410

Saviani, D. (1999). Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. (32ª Edição). Autores Associados.

Silva, G. C. (2013). Tecnologia, educação e tecnocentrismo: as contribuições de Álvaro Vieira Pinto. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 94(238), 839-857.

Veiga, I. P. A. (Org.) (1998). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Papirus.

Published

2023-10-31