Colaboración y Desarrollo Profesional de Futuros Profesores de Matemáticas
Una Experiencia en Prácticas Curriculares Supervisadas
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.21678Palabras clave:
formación inicial de profesores de matemáticas, desarrollo profesional, conocimientos profesionales, identidad profesional, colaboraciónResumen
Este artículo presenta un grupo de estudio formado por profesores y futuros profesores de matemáticas en Prácticas Curriculares Supervisadas y analiza los aportes de esta experiencia al desarrollo profesional de los estudiantes de pregrado al repasar reuniones sobre planificación y conducción de clases. Se realizó una investigación cualitativa en una escuela pública ubicada en el interior del estado de Minas Gerais (Brasil). Se adoptó la estrategia de triangulación para analizar los datos obtenidos a través de los siguientes instrumentos: narrativas escritas de los estudiantes de pregrado, transcripción de las grabaciones de audio de las reuniones con el grupo de estudio y diario de campo de uno de los investigadores. El estudio mostró elementos que contribuyeron al desarrollo profesional de los futuros profesores de matemáticas, especialmente para la movilización del conocimiento profesional de los estudiantes de pregrado y para la constitución de sus identidades profesionales; y reveló la importancia de los espacios de formación - como el grupo de estudio constituido en la Pasantía - para el fortalecimiento de alianzas colaborativas entre universidad y escuela.
Descargas
Citas
Barreiro, I. M. F., & Gebran, R. A. (2015). Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. (2ª Edição). São Paulo, SP: Avercamp.
Carneiro, R. F. (2015). Narrativas no estágio supervisionado em matemática como uma possibilidade para discussão da profissão docente. In Anais da 37ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil. Retirado de: https://anped.org.br/sites/default/files/trabalho-gt19-3788.pdf
Carvalho, A. M. P. (2017). Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo, SP: Cengage Learning.
Cattley, G. (2007). Emergence of professional identity for the pre-service teacher. International Education Journal, 8(2), 337-347.
Conti, K. C. (2016). Professores e futuros professores dos anos iniciais e o estudo da estatística num contexto colaborativo. Educação Matemática Pesquisa, 18(2), 951-973. Retirado de: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/25864
Conti, K. C. (2017). Desenvolvimento profissional em contexto colaborativo: ensinar e aprender estatística. Revista de Educação Matemática, 14(16), 123-134. https://doi.org/10.25090/remat25269062v14n162017p123a134
Cyrino, M. C. C. T. (2013, 16-20 de setembro). Formação de professores que ensinam matemática em comunidades de prática. In Actas do 7º Congresso Iberoamericano de Educação Matemática. Montevideu, Uruguai.
Cyrino, M. C. C. T. (2016). Mathematics teachers’ professional identity development in communities of practice: reifications of proportional reasoning teaching. Bolema, 30(54), 165-187. https://doi.org/10.1590/1980-4415v30n54a08
Cyrino, M. C. C. T. (2017). Identidade profissional de (futuros) professores que ensinam matemática. Perspectivas da Educação Matemática, 10(24), 699-712. Retirado de: https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/5518
Eidam, A. (2019). O estágio curricular supervisionado de futuros professores de matemática na perspectiva colaborativa. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Brasil. Retirado de: https://posgraduacao.ufms.br/portal/trabalho-arquivos/download/6735
Ferreira, A. C. (2003). Metacognição e desenvolvimento profissional de professores de matemática: uma experiência de trabalho colaborativo. (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Brasil. Retirado de: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/252812
Fiorentini, D. (2004). Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente? In M. C. Borba & J. L. Araújo (Eds.), Pesquisa qualitativa em educação matemática (pp. 47-76). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Fiorentini, D. (2013). Learning and professional development of the mathematics teacher in research communities. Sisyphus – Journal of Education, 1(3), 152-181. https://doi.org/10.25749/sis.3710
Fiorentini, D., Costa, P. K. A., & Ribeiro, M. (2018). As tensões vivenciadas na construção da identidade profissional do futuro professor em um curso de licenciatura em matemática à distância. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 11(2), 234-259. https://doi.org/10.3895/rbect.v11n2.8417
Flores, M. A. (2010). Algumas reflexões em torno da formação inicial de professores. Educação, 33(3), 182-188. Retirado de: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/8074
Gama, R. P., & Sousa, M. C. (2015). Elementos estruturantes que podem promover a construção do estágio compartilhado na licenciatura em matemática. In C. E. Lopes, A. Traldi & A. C. Ferreira (Eds.), O Estágio na formação inicial do professor que ensina matemática (pp. 11-42). Campinas, SP: Mercado de Letras.
Guérios, E. (2015). Influências e decorrências de diferentes concepções de supervisão na prática do estágio supervisionado em matemática. In C. E. Lopes, A. Traldi & A. C. Ferreira (Eds.), O Estágio na formação inicial do professor que ensina matemática (pp. 147-172). Campinas, SP: Mercado de Letras.
Hargreaves, A. (1998). Colaboração e colegialidade artificial. In A. Hargreaves (Ed.), Os professores em tempos de mudança: o trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna (pp. 209-237). Lisboa: McGraw-Hill.
Lopes, C. A. E. (2003). O conhecimento profissional dos professores e suas relações com estatística e probabilidade na educação infantil. (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Brail. Retirado de: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/253899
Lopes, C. E., Traldi, A., & Ferreira, A. C. (2015). Perspectivas para o estágio como espaço para a aprendizagem docente. In C. E. Lopes, A. Traldi & A. C. Ferreira (Eds.), O Estágio na formação inicial do professor que ensina matemática (pp. 173-178). Campinas, SP: Mercado de Letras.
Losano, A. L. (2018). Aprendizagem e desenvolvimento profissional de professores iniciantes que participam de comunidades investigativas. Zetetiké, 26(3), 441-463. https://doi.org/10.20396/zet.v26i3.8650646
Marcelo, C. (2009). Desenvolvimento profissional docente: passado e futuro. Sísifo - Revista de Ciências da Educação, 8, 7-22. Retirado de: http://sisifo.ie.ulisboa.pt/index.php/sisifo/article/view/130
Marquesin, D. F. B., & Passos, L. F. (2015). As contribuições do estágio supervisionado para a constituição da profissionalidade docente. Horizontes, 33(1), 97-106. https://doi.org/10.24933/horizontes.v33i1.148
Mathison, S. (1988). Why triangulate? Educational Researcher, 17(2), 13-17. https://doi.org/10.3102/0013189X017002013
Mizukami, M. G. N., Reali, A. M. M. R., Reyes, C. R., Martucci, E. M., Lima, E. F., Tancredi, R. M. S. P., & Mello, R. R. (2010). Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. (2ª Edição). São Carlos, SP: EdUFSCar.
Pimenta, S. G., & Lima, M. S. L. (2012). Estágio e docência. (7ª Edição). São Paulo, SP: Cortez.
Ponte, J. P. (1998). Da formação ao desenvolvimento profissional. In Actas do Encontro Nacional de Professores de Matemática - ProfMat98. Associação de Professores de Matemática, 11 a 14 de novembo, Guimarães, Portugal.
Ponte, J. P. (2006). Estudos de Caso em Educação Matemática. Bolema, 19(25), 1-23. Retirado de: http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/article/view/1880
Ponte, J. P. (2012). Estudiando el conocimiento y el desarrollo profesional del profesorado de matemáticas. In N. Planas (Ed.), Teoría, crítica y práctica de la educación matemática (pp. 83-98). Barcelona: Graó.
Ponte, J. P., & Chapman, O. (2008). Preservice mathematics teachers' knowledge and development. In D. E. Lyn (Ed.), Handbook of international research in mathematics education (pp. 225-263). New York: Routledge.
Ponte, J. P., & Oliveira, H. (2002). Remar contra a maré: A construção do conhecimento e da identidade profissional na formação inicial. Revista de Educação, 11(2), 145-163. Retirado de: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/3167
Richit, A., & Ponte, J. P. (2020). Conhecimentos profissionais evidenciados em estudos de aula na perspectiva de professores participantes. Educação em Revista, 36, 1-29. http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698190699
Sociedade Brasileira de Educação Matemática. (2003). Subsídios para a discussão de propostas para os cursos de licenciatura em matemática: uma contribuição da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo: SBEM.
Teixeira, B. R., & Cyrino, M. C. C. T. (2015a). O estágio de regência como contexto para o desenvolvimento da identidade profissional docente de futuros professores de Matemática. Alexandria, 8(3), 131-149. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2015v8n3p131
Teixeira, B. R., & Cyrino, M. C. C. T. (2015b). O estágio supervisionado como oportunidade de desenvolvimento profissional para futuros professores de Matemática. In C. E. Lopes, A. Traldi & A. C. Ferreira (Eds.), O Estágio na formação inicial do professor que ensina matemática (pp. 81-112). Campinas, SP: Mercado de Letras.
Yin, R. K. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre, RS: Penso.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Sisyphus – Revista de Educación
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Copyright (c) es propiedad de Sisyphus – Journal of Education. Sin embargo, alentamos que los artículos publicados en la revista se publiquen en otro lugar, siempre que se solicite el permiso de Sisyphus y los autores incorporen nuestra cita original y un enlace a nuestra página web.
Política de Autoarchivo
Los autores pueden autoarchivar la versión final publicada de sus artículos en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales e institucionales.
Suscriptor de DORA
El Instituto de Educação de la Universidade de Lisboa, editor de Sisyphus, es uno de los suscriptores de la Declaración de San Francisco sobre la Evaluación de la Investigación (DORA).