TEORIAS NÃO-REPRESENTACIONAIS NA GEOGRAFIA I: CONCEITOS PARA UMA GEOGRAFIA DO QUE ACONTECE

Autores

  • Daniel Paiva

DOI:

https://doi.org/10.18055/Finis10196

Palavras-chave:

teorias não-representacionais, geografia cultural, conceitos

Resumo

Embora as teorias não-representacionais sejam incontornáveis na geografia cultural contemporânea, os seus contornos e aplicações são ainda desconhecidos por grande parte dos geógrafos portugueses. Com isso em mente, o objetivo deste artigo é abordar o desenvolvimento das teorias não-representacionais na geografia, e providenciar uma leitura crítica do seu impacto na geografia cultural. As teorias não-representacionais podem ser caracterizadas como uma perspetiva teórica que foca os aspectos processuais e dinâmicos do quotidiano – as práticas, as experiências, as performances – procurando ir para além de leituras segmentadas da realidade e da experiência humana. Para atingir o propósito do artigo, abordarei as genealogias teóricas das teorias não-representacionais e os seus principais fundamentos em três partes: (i) subjetividade, afetos, e sensações; (ii) materialismo relacional; e (iii) movimento, tempo, e eventos. 

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Publicado

2018-01-08

Como Citar

Paiva, D. (2018). TEORIAS NÃO-REPRESENTACIONAIS NA GEOGRAFIA I: CONCEITOS PARA UMA GEOGRAFIA DO QUE ACONTECE. Finisterra, 52(106). https://doi.org/10.18055/Finis10196

Edição

Secção

Síntese bibliográfica