Promoción de la independencia funcional en ancianos institucionalizados
DOI:
https://doi.org/10.29352/mill0208.09.00224Palabras clave:
anciano, ejercicio físico, independenciaResumen
Introdução: Com o envelhecimento verifica-se um declínio das funções físicas e cognitivas da pessoa idosa, o que leva ao comprometimento da sua independência funcional (F.I.).
Objetivo: Comparar a independência funcional de dois grupos de idosos com características inicialmente semelhantes, residentes numa Estrutura Residencial para Idosos, sedentários, sendo um dos grupos submetido a um programa de exercício físico (P.E.P.).
Métodos: Estudo quantitativo, de natureza quase-experimental. Recorreu-se a uma amostra de 20 idosos divididos em dois grupos semelhantes, experimental e controlo, de dez elementos cada. Um dos grupos praticou um P.E.P., que incluiu treino de força muscular e treino aeróbio, durante 12 semanas, 5 dias por semana, a uma intensidade moderada. Utilizou-se a Medida de Independência Funcional (FIM) para avaliar a independência funcional dos idosos num primeiro momento e, posteriormente num segundo momento, isto é, após a implementação do P.E.P. ao grupo experimental. A análise dos dados foi efetuada com recurso à estatística descritiva e inferencial, nomeadamente com o teste exato de Fisher, Mann-Whitney e Wilcoxon, considerando p<0,05.
Resultados: No final do estudo o grupo experimental melhorou a sua independência funcional nos subníveis “banho”, “banheira e duche” e “escadas”, mantendo todos os outros, enquanto o grupo controlo manteve a independência funcional em todos os subníveis avaliados.
Conclusões: A prática de exercício físico permite manter e/ou melhorar a independência funcional dos idosos.
Descargas
Citas
Barros, T., Santos, A., Gonzaga, J., Lisboa, M., & Brand, C. (2016). Capacidade funcional de idosos institucionalizados: revisão integrativa. ABCS HEALTH SCIENCES, 41(3), 176-180. doi:10.7322/abcshs.v41i3.908
Betancourt, C. (2008). Evaluación funcional y anciano frágil. Revista Cubana de Enfermería, 24(2), Retrieved from http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0864-03192008000200005&lng=es&tlng=en.
Borges, L., Meurer, S., Borges, R., Gerage, A., & Benedetti, T. (2015). What is the intensity of exercise sessions of a physical exercise program for older adults? Revista Brasileira de Cineantropometris e Desempenho Humano, 17(5), 527-538. doi:10.5007/1980-0037.2015v17n5p527
Breet, L., Traynor, V., & Stapley, P. (2015). Effects of physical exercise on health and well-being of individuals living with a demencia in nursing homes: a systematic review. Journal of the American Medical Directors Associaion, 17(2), 104-116.
Cândido, F., Matnei, T., Galvão, L., Santos, V., Santos, M., Sarris, A., & Sobreiro, B. (2017). Incontinência urinária em mulheres: breve revisão de fisiopatologia, avaliação e tratamento. Visão Acadêmica, 18(3), 67-80.
Carneiro, F., Brasileiro, I., Vasconcelos, T., Arruda, V., Florêncio, R., & Moreira, T. (2012). Independência funcional de idosas residentes em instituições de longa permanência. Acta Fisiat, 19(3), 156-160.
Castro, M., Lima, L., & Duarte, E. (2016). Jogos recreativos para a terceira idade: uma análise a partir da percepção dos idosos. Revista Brasleira de Ciências do Esporte, 38(3), 283-289.
Chow, H., Chen, H., & Lin, L. (2014). Association between out-of-homes trips and older adults functional fitness. Geriatrics Gerontology Internacional, 14, 596-604.
Crocker, T., Young, J., Forster, A., Brown, L., Ozer, S., & Greenwood, D. (2013). The effects of physical rehabilitation on activities of daily living in older residents of long-term care facilities: systematic review with meta-analysis. Age and Ageing, 42, 682-688.
Fairhall, N.J., Sherrington, C., & Cameron, I. (2013). Mobility training for increasing and functioning in older people with frailty. Cochrane Database of Systematic Reviews, 5, 1-13. doi:10.1002/14651858.CD010494
Fernández-Mayoralas, G., Pérez, F., Martínez-Martín, P., Prieto-Flores, M., Rodríguez-Blázquez, C., Martín-García, S., Rojo-Abuín, J., & Forjaz, M. (2015). Active ageing and quality of life: factors associated with participation in leisure activities among institutionalized older adults, with and without dementia. Aging & Mental Health, 19(11), 1031-1041. doi: 10.1080/13607863.2014.996734
Ferreira, L., Marino, L. & Cavenaghi, S. (2012). Intervenção fisioterapêutica na incontinência fecal no idoso. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, 37(3), 168-172.
Gonçalves, L.H., Silva, A.H., Mazo, G.Z., Benedetti, T.R., Santos, S.M., Marques, S., … Rezende, T. (2010). O idoso institucionalizado: avaliação da capacidade funcional e aptidão física. Cad. Saúde Pública, 26(9), 1738-1746.
Kim, P.S., Mayhem, J., & Peterson, D. (2002). A modified YMCA bench press test as a predictor of 1 repetition maximum bench press strength. Journal of strength and conditioning, 16(3), 440-445.
Kolbe-Alexander, T., Pacheco, K., Tomaz, S., Karpul, D., & Lambert, E. (2015). The relationship between the built environment and habitual levels of physical activity in South African older adults: a pilot study. BMC Public Health, 15, 518-527. doi.10.1186/s12889-015-1853-8
Laíns, J. (1991). Guia para o uso do Banco Uniformizado de Dados para Reabilitação Médica – MIF. Versão Portuguesa de Guide for the Uniform Data System for Medical Rehabilitation, Adult FIM (1984). Produção Sandoz.
Maroco, J., & Garcia-Marques, T. (2006). Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas? Laboratório de Psicologia, 4(1), 65-90.
Martins, E., Fernandes, R., & Mendes, F. (2017). Bem-estar subjetivo e atividade física em pessoas idosas. Millenium, 2(ed espec nº2), 65-72.
Nogueira, I. (2017). Impacte de um programa de exercício físico na capacidade funcional de idosos institucionalizados. (Dissertação de Mestrado, Escola Superior de Enfermagem do Porto). Retrieved from https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/21630
Park, S.H., Han, K., & Kang, C., (2014). Effects of exercise programs on depressive symptoms, quality of life, and self-esteem in older people: A systematic review of randomized controlled trials. Applied Nursing Research, 27(4), 219-226.
Pordata (2014). Indicadores de envelhecimento segundo os Censos em Portugal. Retrieved from http://www.pordata.pt/Portugal/Indicadores+de+envelhecimento+segundo+os+censos++-525
Rocha, C., Guimarães, A., Borba-Pinheiro, C., Santos, C., Moreira, M., Mello, D., & Dantas, E. (2017). Efeito de 20 semanas de treinamento combinado na capacidade funcional de idosas. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 39(4), 442-449.
Santos, C., Rossetti, C., & Ortega, A. (2006). O funcionamento cognitvo de idosos e de adolescentes num contexto de jogos e regras. Estudos Interdisciplinares sobre envelhecimento, 9(3),53-74.
Tiggemann, C., Dias, C., Radaelli, R., Massa, J., Bortoluzzi, R., Schoenell, M., Noll, M., Alberson, C., & Kruel, L. (2016). Effect of traditional resistance and power training using rated perceived exertion for enhancement of muscle strenght, power, and functional performance. Official Jornal of the American Aging Association, 38(42), 1-12.
Descargas
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que sometan propuestas para esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
a) Los artículos serán publicados según la licencia Licença Creative Commons (CC BY 4.0), conforme el régimen open-access, sin cualquier coste para el autor o para el lector.
b) Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, se permite la divulgación libre del trabajo, desde que sea correctamente atribuida la autoría y la publicación inicial en esta revista.
c) Los autores están autorización para firmar contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial e esta revista.
d) Los autores tienen permiso y son alentados a publicar y distribuir su trabajo on-line (ej.: en repositorios instituciones o en su página personal) ya que eso podrá generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Documentos necesarios para la sumisión
Plantilla del artículo (formato editable)