Dinámica de grupo y investigación-acción en salud
posibilidades de aplicación
DOI:
https://doi.org/10.29352/mill0211.07.00273Palabras clave:
Dinámica de grupo, Intervención grupal, Investigación de acciónResumen
Introducción: Se supone que la investigación en acción en salud combinada con dinámicas grupales mejora la producción de conocimiento científico
Objetivos: Discutir las posibilidades de aplicación de la dinámica de grupo en la investigación cualitativa en salud.
Métodos: Se extraen consideraciones de sus experiencias con grupos de usuarios, trabajadores del SUS y estudiantes de pregrado en Medicina, Psicología y Musicoterapia. Se discute la planificación de acciones grupales y sus elementos: estructura, proceso y contenido.
Resultados: La intervención grupal utilizada como metodología de investigación-acción es rica en recursos y estrategias. Es eficaz para elaborar acciones problematizando las debilidades, necesidades y potencialidades encontradas en el campo.
Conclusiones: La investigación de acción permite nuevas respuestas a los desafíos que surgen en contextos de salud al involucrar a todos los actores en los procesos de cambio y superación de la realidad.
Descargas
Citas
Alcantara, A. (1972). A dinâmica de grupos e a sua importância no ensino. Rio de Janeiro: SENAI.
Amado, J., & Cardoso, A. P. (2017). A investigação-ação e suas modalidades. In J. Amado (Coord.), Manual de investigação qualitativa em educação. (3a. ed., pp. 189-199). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
Andaló, C. (2006). Mediação Grupal. São Paulo: Ágora.
Barreto, A. P. (2008). Terapia comunitária: passo a passo. (3a. ed. rev.). Fortaleza: Gráfica LCR.
Castilho, Á. (2002). A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitmark Editora.
Kaspary, M. C., & Seminotti, N. A. (2012). Os processos grupais e a gestão de equipes no trabalho contemporâneo: compreensões a partir do pensamento complexo. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 13(2), 15–43. Doi: 10.1590/S1678-69712012000200002
Leal, M. L., Motta, K. A. M. B., Munari, D. B., Freitas, A. C. S. R. V., & Martins, V. F. (2016). Análise do campo de forças de Kurt Lewin: uma estratégia para as transformações no funcionamento grupal. In: K. A. M. B. Motta & D. B. Munari (Eds.). As trilhas do trabalho de grupos. (pp. 23–46). Curitiba: CRV.
Lewin, K. (1947a). Frontiers in Group Dynamics: Concept, Method and Reality in Social Science; Social Equilibria and Social Change. Human Relations. 1(1), 5-41. Doi: 10.1177/001872674700100103
Lewin, K. (1947b). Frontiers in Group Dynamics: II. Channels of Group Life; Social Planning and Action Research. Human Relations. Doi: 10.1177/001872674700100201 were observed
Lewin, K. (1948). Resolving Social Conflicts: Selected Papers of Group Dynamics. Social Forces. Doi: 10.2307/2572316 were observed
Lewin, K. (2007). Frontiers in Group Dynamics. Human Relations. Doi: 10.1177/001872674700100103 were observed
Malhiot, G. B. (2013). Dinâmica e gênese dos grupos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes.
Maré, P. B. (1974). Perspectivas em psicoterapia de grupo. Rio de Janeiro: Imago Editora.
Melo, A. S. E., Maia Filho, O. N., & Chaves, H. V. (2016). Lewin e a pesquisa-ação: gênese, aplicação e finalidade. Fractal : Revista de Psicologia, 28(1), 153–159. Doi: 10.1590/1984-0292/1162
Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (14th ed.). São Paulo: Hucitec Editora.
Minicucci, A. (2002). Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. (2a. ed.). São Paulo: Atlas.
Moscovici, F. (2008). Desenvolvimento Interpessoal (14a. ed.). Rio de Janeiro: José Olympio.
Mota, K. A. M. B., & Munari, D. B. (2006). Um olhar para a dinâmica do coordenador de grupos. Revista Eletrônica de Enfermagem, 8(1). Doi: 10.5216/ree.v8i1.931
Motta, K. A. M. B., & Leal, M. L. (2016). O processo de aprendizagem no modelo de educação de laboratório vivencial. In K. A. M. B. Motta & D. B. Munari (Eds.), As trilhas do trabalho de grupos. (pp. 15–22). Curitiba: CRV.
Motta, K. A. M. B., Nunes, F. C., Munari, D. B., & Medeiros, M. (2007). O grupo como instrumento de construção do conhecimento: aspectos éticos. Revista da SPAGESP-Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo, 8(1), 4–13. Retrived from http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rspagesp/v8n1/v8n1a02.pdf
Munari, D. B., & Furegato, R. A. (2003). Enfermagem e grupos. Goiânia: AB Editora.
Nunes, F. C. (2013). Grupos e equipes no contexto da estratégia de saúde da família. In K. A. M. B. Motta & D. B. Munari (Eds.), As trilhas do trabalho de grupos. (p. 174). Curitiba: CRV.
Ribeiro, J. P. (1994). Gestalt-terapia: o processo grupal. (3a. ed.). São Paulo: Summus.
Rocha, B. S., Munari, D. B., Ribeiro, L. C. M., & Rego, L. G. (2017). Evidências no desenvolvimento da liderança em enfermagem com o uso da pesquisa-ação: revisão integrativa. Revista Eletrônica de Enfermagem, 19. Doi: 10.5216/ree.v19.46827
Rocha, T. L. (2012). Viabilidade da utilização da pesquisa-ação em situações de ensino-apendizagem. Cadernos da FUCAMP, 11(14), 12–21. Retrived from http://www.fucamp.edu.br/editora/index.php/cadernos/article/viewFile/218/194
Rocha, M. L., Aguiar, K. F. (2003). Pesquisa-Intervenção e a Produção de Novas Análises. Psicologia: ciência e profissão, [s. l.], 23(4), 64–73. Retrived from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932003000400010
Silva, A., Castro-Silva, C. R., & Moura, L. (2018). Pesquisa qualitativa em saúde: percursos e percalços da formação para pesquisadores iniciantes. Saúde e Sociedade, 27(2), 632–645. Doi: 10.1590/s0104-12902018172700
Thiollent, M. (2011). Metodologia da pesquisa-ação (18a. ed.). São Paulo: Cortez.
Tripp, D. (2005). Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, 31(3), 443–466. Retrived from http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a09v31n3.pdf
Valentin, F. (2018). Não é porque sou pobre que não posso sonhar: contribuições da Musicoterapia em grupo multifamiliar vulnerado pela pobreza. (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, Universidade de Brasília, Brasília.
Valentin, F., Sá, L. C., & Esperidião, E. (2013). Práticas musicoterapêuticas em grupo: planejar para intervir. Retrived from http://www.revistademusicoterapia.mus.br/wp-content/uploads/2016/10/8-PR%C3%81TICAS-MUSICOTERAP%C3%8AUTICAS-EM-GRUPO.pdf
Veenstra, R., Dijkstra, J. K., & Kreager, D. A. (2018). Pathways, networks, and norms: A sociological perspective on peer research. In W. M. Bukowski, B. Laursen, & K. H. Rubin (Eds.). Handbook of peer interactions, relationships, and groups. (2th ed., pp. 45-63). New York, NY, US: The Guilford Press.
Van Dijk, S. D. M., Veenstra, V. S, Bouman, R., Peelkel, J., Veenstra, D. H., ... Voshaar, R. C. O. (2019). Group schema-focused therapy enriched with psychomotor therapy versus treatment as usual for older adults with cluster B and/or C personality disorders: a randomized trial. BMC Psychiatry, 19(1). Doi: 10.1186 / s12888-018-2004-4
Zimerman, D. E., & Osorio, L. C. (1997). Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que sometan propuestas para esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
a) Los artículos serán publicados según la licencia Licença Creative Commons (CC BY 4.0), conforme el régimen open-access, sin cualquier coste para el autor o para el lector.
b) Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, se permite la divulgación libre del trabajo, desde que sea correctamente atribuida la autoría y la publicación inicial en esta revista.
c) Los autores están autorización para firmar contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial e esta revista.
d) Los autores tienen permiso y son alentados a publicar y distribuir su trabajo on-line (ej.: en repositorios instituciones o en su página personal) ya que eso podrá generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Documentos necesarios para la sumisión
Plantilla del artículo (formato editable)