The faces of health integrality in undergraduate physiotherapy courses

Authors

  • Angela Carla Ghizoni Universidade do Planalto Catarinense, Lages SC, Brasil
  • Marina Patrício de Arruda Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.29352/mill0205e.10.00284

Keywords:

integrality in health, higher education institutions, physiotherapy

Abstract

Introduction: This study includes discussions health integrality, a principle from the Unified Health System - UHS in the professional training process of physiotherapists. 

Objective: Analyze the faces of health integrality in physiotherapy undergraduate courses in Brasilian higher education institutions. 

Methods: It was an exploratory, descriptive, documentary study with a qualitative and quantitative approach. The data were collected on the websites of educational institutions recognized by the Ministry of Education and Culture and registered with the Regional Council of Physiotherapy and Occupational Therapy of the 10th Region, in Brazil, totaling 11 higher education institutions. For the treatment and analysis of the data, the MAXQDA program was used. 

Results: Six facets of integrality emerged from undergraduate courses in physiotherapy: holistic, expanded, integrated, fragmented, hidden and null. The results, reveal the importance of constantly revising the curricular matrices and the inclusion of Unified Health System in their syllabuses. It is also necessary to include the Unified Health System principles to ensure trained professionals the right preparation to work in the system. 

Conclusions: The study suggests that there is a favorable space for strengthening the primary care model already in the training process, so that students can experience, from an early age, practices that strengthen health services. 

Downloads

Download data is not yet available.

References

Almeida, S. M., Martins, A. M., & Escalda, P. M. F. (2014). Integralidade e formação para o Sistema Único de Saúde na perspectiva de graduandos em Fisioterapia. Rev. Fisioter Pesq, 21(3),271-278. Acedido em: https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/88390 Acesso: 30/07/2018.

Alves, V. S. (2005). Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface (Botucatu) [Internet]. 2005 Feb [cited 2019 July 31] ; 9( 16 ): 39-52. Acedido em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832005000100004&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832005000100004.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Ed. 70.

Bispo Júnior, J. P. (2010). Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 15(1), 1627-1636. Acedido em https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1413-81232010000700074&script=sci_arttext&tlng=es Acesso em: 01/08/2018.

Bogdan, R, & Biklen, S (2013). Investigação Qualitativa em Educação – uma introdução à teoria e aos métodos(1990b). Porto Editora, dezembro de 2013 ISBN: 978-972-0-34112-9.

Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília.

Brasil. Ministério da Saúde (2008). Portaria nº 154 de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Acedido em http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/portaria154_24_01_08.pdf

Brasil. Ministério da Educação – MEC. Institui as diretrizes curriculares para os cursos de graduação – DCN. Resolução n. 4 CNE/CES, 19 fevereiro 2002. Acedido em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf. [Acesso em 10 fev 2008].

Brasil, Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 559 de 18 de setembro de 2017. Aprovar o Parecer Técnico nº 161/2017. Dispõe sobre as recomendações do Conselho Nacional de Saúde à proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Fisioterapia. Acedido em http://www.lex.com.br/legis_27612591_RESOLUCAO_N_559_DE_15_DE_SETEMBRO_DE_2017.aspx Acesso em: 28 de maio de 2018.

Brasil. Portaria nº 198 GM/MS, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Diário Oficial da União 2004; 13 fev.

Brehmer, L. C. F., & Ramos, F. R. S. (2016). O modelo de atenção à saúde na formação em enfermagem: experiências e percepções. Interface (Botucatu) [Internet]. Mar [cited 2019 July 31]; 20(56): 135-145. Acedido em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832016000100135&lng=en. Epub Nov 03, 2015. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622015.0218.

Crefito10, 2018. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 10ª região. Endereço de IES Catarinenses. Acedido em http://www.crefito10.org.br/conteudo.jsp?ids=99 Acesso em: 17 de agosto de 2017.

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.

Freire, P. (2016). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 57ª ed. São Paulo: Paz e Terra.

García-Horta, J. B., & Guerra-Ramos, M. T. (2009). The use of CAQDAS in educational research: some advantages, limitations and potential risks. International Journal of Research & Method in Education, 32(2), 151-165. Acedido em < http://dx.doi.org/10.1080/17437270902946686>. Acesso em: 5 set. 2010.

Ghizoni, A. C. (2009). As faces da integralidade em saúde: estudo sobre a percepção dos fisioterapeutas das clínicas de Lages (SC). Dissertação de mestrado. Programa de pós-graduação em saúde coletiva. UNIPLAC.

Ghizoni, A. C., Arruda, Ma. P., & Tesser, C. D. (2010).A integralidade na visão dos fisioterapeutas de um município de médio porte. Interface (Botucatu), 14, n.35, 825-837.

Holanda, A. B. (2010). Mini Dicionário da Língua Portuguesa. 8ª ed., Curitiba: Positivo Editora.

Marconi, M. A., & Lakatos E. M. (2005). Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. São Paulo, SP: Atlas.

Mattos, R. A. (2009). Os Sentidos da Integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In Pinheiro Roseni, Mattos, Rubens Araujo de & col. Os Sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde, 8ed., Rio de Janeiro: CEPESC, IMS/UERJ, ABRASCO.

Mattos, R. A. (2004). A integralidade na prática (ou sobre a prática da integralidade). Cad. Saúde Pública, set./out, 20, n.5, p.1411-1416. ISSN 0102-311X.

Mattos, R. A. (2001). Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In: Pinheiro R, Mattos RA, organizadores. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ABRASCO, p. 39-64.

Minayo, M. C. S., & colaboradores (2005). Métodos, técnicas e relações em triangulação. In: Minayo MCS, Assis SG Souza, ER. (org.). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. FIOCRUZ: Rio de Janeiro.

Morin, E. (1998). A ciência com consciência. Lisboa: Europa América. Morin, E. (2011). Ensinar a condição humana. In E. Morin, Os sete saberes necessários para a educação do futuro (pp. 47-59, 2a ed.). Brasília: UNESCO.

MAXQDA. Qualitative Data Analysis Software. Disponível em: http://www.maxqda.com/Acesso em: 27/08/2018

Nunes, J. J. R., Vasconcelos, C. R., & Arantes, A. C. P. (2017). Formação para o trabalho no SUS: um olhar para o núcleo de apoio à saúde da família e suas categorias profissionais Cad. Edu saúde e Fis., v. 4, n. 7. Acedido em http://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/cadernos-educacao-saude-fisioter/article/view/798/pdf_37 Acesso em 03 de agosto de 2018.

Pinheiro, R., & Mattos, R. A. (2001). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 3ª ed. Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO.

Prato, D. D. (2013). Students' voices: The lived experience of faculty incivility as a barrier to professional formation in associate degree nursing education. Nurse Education Today, p. 286–290. Acedido em http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0260691712001840. Acesso em 10/05/2017.

Pope, C., Ziebland, S., & Mays, N. (2000). Qualitative research in health care. Analysing qualitative data. British Medical Journal, 320, 114-116. http://dx.doi.org/10.1136/bmj.320.7227.114

Rocha, V. et al (2010). As diretrizes curriculares e as mudanças na formação de profssionais fsioterapeutas. Fisioter. Bras. 11(5), 4-8. Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas.

Santos, R. N. L. C., et al (2015). Integralidade e Interdisciplinaridade na Formação de Estudantes de Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 39 (3), 378 – 387. Acedido em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-55022015000300378&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 02/05/2017.

Silva, C. R. (2004) O. Metodologia e organização do projeto de pesquisa: guia prático. Fortaleza, CE: Editora da UFC.

Souza, M. C. de, et al (2012). Integralidade na atenção à saúde: um olhar da Equipe de Saúde da Família sobre a fisioterapia. O Mundo da Saúde, São Paulo, 36(3), 452-460. Acedido em https://www.researchgate.net/profile/Marcio_Souza14/publication/299595607_Integralidade_na_atencao_a_saude_um_olhar_da_Equipe_de_Saude_da_Familia_sobre_a_fisioterapia/links/5701bc0908aee995dde8dd0b.pdf Acesso: 30/07/2018.

Toassi, R. F. C., & Lewgoy, A. M. B. (2016). Integrated Health Practices I: an innovative experience through inter-curricular integration and interdisciplinarity. Interface (Botucatu), 20(57), 449-61.

Published

2020-06-01

How to Cite

Ghizoni, A. C., & Arruda, M. P. de . (2020). The faces of health integrality in undergraduate physiotherapy courses . Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health, 2(5e), 107–117. https://doi.org/10.29352/mill0205e.10.00284

Issue

Section

Education and Social Development Sciences