Atención de salud en la enfermedad de células falciformes en Alagoas

aspectos de vulnerabilidad programática en adultos

Autores/as

  • Rosana Brandão Vilela Universidade Federal de Alagoas, Faculdade de Medicina, Maceió-Al, Brasil https://orcid.org/0000-0003-3910-4678
  • Brunna Correia Santos Universidade Federal de Alagoas, Faculdade de Medicina, Maceió-Al, Brasil
  • Lorena Cardoso Caldas Universidade Federal de Alagoas, Faculdade de Medicina, Maceió-Al, Brasil
  • Alexia Carneiro de Almeida Universidade Federal de Alagoas, Faculdade de Medicina, Maceió-Al, Brasil
  • Maria Alexsandra Silva Universidade Federal de Alagoas, Faculdade de Medicina, Maceió-Al, Brasil
  • Sidney José Santos Associação das Pessoas com Hemoglobinopatias de Alagoas, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.29352/mill0205e.35.00286

Palabras clave:

anemia falciforme, atención integral de salud, vulnerabilidad de la salud, políticas públicas, itinerarios terapéuticos

Resumen

Introducción: En Brasil, algunas estrategias de política pública dirigidas a personas con hemoglobinopatías se han establecido e insertado en la comunidad, sin embargo, la invisibilidad que aún persiste en relación con las personas con enfermedad de células falciformes (DF) no permite que las leyes cubran y satisfagan esta necesidad. 

Objetivo: Comprender la atención médica brindada a adultos con MSC, a través de la reconstrucción de itinerarios terapêuticos. 

Métodos: Estudio cualitativo, basado en el marco conceptual de integralidad, vulnerabilidad y la Política Nacional de Atención Integral para Personas con Enfermedad Drepanocítica (PNAIPDF). La reconstrucción de itinerarios terapéuticos se adoptó a través de entrevistas abiertas. Cinco mujeres y dos hombres adultos participaron en la investigación, con SS tipo FD. El material fue sometido a análisis de contenido, en la modalidad temática. 

Resultados: El estudio aportó elementos para comprender las prácticas de los servicios y profesionales en la atención de personas con SCD. Demostró la necesidad de una mayor articulación entre las diferentes instancias de atención, así como la precisión de una mayor inversión en profesionales de la salud, con respecto al conocimiento y el manejo de la enfermedad. 

Conclusiones: Las rutas y estrategias adoptadas por las personas adultas con DF, en la experiencia de buscar atención, proporcionaron subsidios para inferir que, en Alagoas, las pautas establecidas por el PNAIPDF aún no se cumplen por completo. La vulnerabilidad programática mostrada en este estudio está estrechamente relacionada con el racismo institucional. Es necesario desarrollar estrategias que garanticen el acceso integral y facilitado a los servicios de salud por parte de las personas con SCD, y el estudio de itinerarios terapéuticos puede ser una herramienta importante en la calificación de esta atención. 

Descargas

Citas

Almeida, A. C., Caldas, L. N. C. F., Santos, B. C. O., Santos, S., Vilela, R. Q. B., & Riscado, J. L. S. (2018). Evolução da política nacional de atenção à pessoa com doença falciforme: pesquisa documental. Poster apresentado no Congresso Brasileiro de Hematologia e Hemoterapia – HEMO2018, São Paulo, SP, Brasil.

Ataide, C. A., & Ricas, J. (2017). O enfrentamento do diagnóstico da doença falciforme: Desafios e perspectivas vivenciadas pela família. Scientia Plena, 13(5), 1-10. DOI: http://dx.doi.org/10.14808/sci.plena.2017.059908.

Ayres, J. R. D. C. M. (2009). Organização das ações de atenção à saúde: modelos e práticas. Saúde e Sociedade, 18, 11-23.

Bellato, R., Araujo, L. S., & Castro, P. (2008). O itinerário terapêutico como uma tecnologia avaliativa da integralidade em saúde. In R. Pinheiro, A. G. S. Silva, & R. A. Mato, organizadores. Atenção Básica e Integralidade: contribuições para estudos de práticas avaliativas (pp. 169-185). Rio de Janeiro, RJ: Cepesc, IMS, UERJ, Abrasco.

Braga, J. A. P., Veríssimo, M. P. de A., Saad, S. T. O., Cançado, R. D., & Loggetto, S. R. (2016). Guidelines on neonatal screening and painful vaso-occlusive crisis in sickle cell disease: Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular: Project guidelines: Associação Médica Brasileira - 2016. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 38(2), 147-157. DOI: https://dx.doi.org/10.1016/j.bjhh.2016.04.001

Brandow, A. M., & DeBaun, M. R. (2018). Key Components of Pain Management for Children and Adults with Sickle Cell Disease. Hematology/Oncology Clinics of North America, 32(3), 535-550.

Brasil. Ministério da Saúde (2001). Programa Nacional de Triagem Neonatal, no âmbito do Sistema Único de Saúde, para fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, fibrose cística e hemoglobinopatias. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde (2005). Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme - PNAIPDF. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2005/prt1391_16_08_2005.html

Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde (2015). Doença falciforme: diretrizes básicas da linha de cuidado. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Cançado, R. D., & Jesus, J. A. (2007). A doença falciforme no Brasil Sickle cell disease in Brazil. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 29(3), 204-206.

Cecilio, L. C. D. O., Carapinheiro, G., Andreazza, R., Souza, A. L. M. D., Andrade, M. D. G. G., Santiago, S. M., & Spedo, S. M. (2014). O agir leigo e o cuidado em saúde: a produção de mapas de cuidado. Cadernos de Saúde Pública, 30, 1502-1514.

Cohn, A. (1995). Políticas sociais e pobreza no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, 2(12), 1-18.

Ferreira, S. L., Cordeiro, R. C., Cajuhy, F., & Silva, L. S. D. (2013). Vulnerabilidade de pessoas adultas com doença falciforme: subsídios para o cuidado de enfermagem. Ciência, Cuidado e Saúde, 12(4), 711-718.

França, S. A. D. B. A. (2015). Fatores que interferem no acesso de pessoas com doença Falciforme ao Hemocentro Coordenador da Bahia (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador). Acedido em https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/18325/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20MP%20SIMPLICIA%20FRAN%C3%87A.%202015.pdf

Franco, T. B., Bueno, W. S., & Merhy, E. E. (1999). O acolhimento e os processos de trabalho em saúde: o caso de Betim, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 15, 345-353.

Kikuchi, B. A. (2007). Assistência de enfermagem na doença falciforme nos serviços de atenção básica. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 29(3), 331-338.

Lima, J. D. C., & Rivera, F. J. U. (2009). Agir comunicativo, redes de conversação e coordenação em serviços de saúde: uma perspectiva teórico-metodológica. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 13, 329-342.

Mattos, R. A. (2009). Os Sentidos da Integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos (pp. 43-68). In R. Pinheiro, R. A. Mattos (Orgs.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro, RJ: UERJ/IMS/ABRASCO.

Máximo, C. (2009). Política de atenção integral à pessoa com doença falciforme no estado do Rio de Janeiro e os desafios da descentralização (Dissertação de Mestrado). DOI: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/2349

Minayo, M. C. S. (2015). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo, SP: Hucitec.

Pinheiro, R., Gerhardt, T. E., Ruiz, E. N. F., & Silva Junior, A. G. da. (2016). O “estado do conhecimento” sobre os itinerários terapêuticos e suas implicações teóricas e metodológicas na Saúde Coletiva e integralidade do cuidado. In T. E. Gerhardt, R. Pinheiro, E. N. F. Ruiz, & A. G. da Silva Junior (Orgs.), Itinerários Terapêuticos: integralidade no cuidado, avaliação e formação em saúde (pp. 13-26). Rio de Janeiro, RJ: CEPESC. Acedido em https://cepesc.org.br/livros/itinerarios-terapeuticos-integralidade-no-cuidado-avaliacao-e-formacao-em-saude/

Santos, B. C. O., Caldas, L. N. C. F., Almeida, A. C., Vilela, R. Q. B., Riscado, J. L. S., Santos, S., & Cunha, M. F. S. (2018). Triagem neonatal para hemoglobinopatias no estado de Alagoas. Poster apresentado no Congresso Brasileiro de Hematologia e Hemoterapia – HEMO2018, São Paulo, SP, Brasil.

Shook, L. M., Farrell, C. B., Kalinyak, K. A., Nelson, S. C., Hardesty, B. M., Rampersad, A. G., & Crosby, L. E. (2016). Translating sickle cell guidelines into practice for primary care providers with Project ECHO. Medical education online, 21(1), 33616.

Sil, S., Cohen, L. L., & Dampier, C. (2016). Psychosocial and functional outcomes in youth with chronic sickle cell pain. The Clinical journal of pain, 32(6), 527-533.

Silva, A. H. da, Bellato, R., & Araújo, L. (2013). Cotidiano da família que experiencia a condição crônica por anemia falciforme. Revista Eletrônica de Enfermagem, 15(2), 437-446.

Taquette, S. R., & Minayo, M. C. (2016). Análise de estudos qualitativos conduzidos por médicos publicados em periódicos científicos brasileiros entre 2004 e 2013. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 26, 417-434.

Vilela, R. Q. B., Cavalcante, J. C., Cavalcante, B. F., Araújo, D. L., Lôbo, M. D. M., & Nunes, F. A. T. (2012). Quality of life of individuals with sickle cell disease followed at referral centers in Alagoas, Brazil. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 34(6), 442-446.

Vilela, R., Caldas, L., Correia, B., Almeida, A., Silva, M. A., & Santos, S. J. (2019). A integralidade do cuidado em saúde na doença falciforme: uso de itinerário terapêutico no apoio à pesquisa qualitativa avaliativa. CIAIQ2019, 2, 746-755.

Werneck, J. (2016). Racismo institucional e saúde da população negra. Saúde e Sociedade, 25, 535-549.

Zago, M. A., & Pinto, A. C. S. (2007). Fisiopatologia das doenças falciformes: da mutação genética à insuficiência de múltiplos órgãos. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 29(3), 207-14.

Publicado

2020-06-01

Cómo citar

Vilela, R. B., Santos, B. C., Caldas, L. C., de Almeida, A. C., Silva, M. A., & Santos, S. J. (2020). Atención de salud en la enfermedad de células falciformes en Alagoas: aspectos de vulnerabilidad programática en adultos. Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health, 2(5e), 347–354. https://doi.org/10.29352/mill0205e.35.00286

Número

Sección

Ciencias de la Vida y de la Salud