Alfabetización sanitaria en atención paliativa
DOI:
https://doi.org/10.29352/mill0205e.30.00321Palabras clave:
cuidados paliativos, familia, alfabetización en saludResumen
Introducción: la alfabetización sanitaria (LS) del familiar del paciente en cuidados paliativos es una preocupación creciente para mejorar la atención que deben brindar los profesionales. Los estudios han demostrado un nivel inadecuado de alfabetización en la población portuguesa.
Objetivos: Evaluar el nivel de LS de los miembros de la familia de pacientes ingresados en Unidades de Cuidados Paliativos (UCP) y analizar la relación entre el LS y las variables sociodemográficas.
Métodos: Estudio cuantitativo descriptivo-correlacional con una muestra no probabilística para conveniencia de 96 miembros de la familia de la región central de Portugal.
Un cuestionario de datos sociodemográficos y la aplicación del HLS-EU-PT fue utilizado, traducido y validado en Portugal por Pedro et al (2014), que aborda 3 dimensiones (LS de Atención de la Salud, LS de Prevención de Enfermedades y LS Promoción de la salud).
Resultados: los miembros de la familia en su mayoría son mujeres (67.7%), cuidadores principales (73.8%), edad ≤ 64 años (84.6%), grado parentesco infantil (41.7%), viviendo en pareja (64.6%) y con hijos (56.3%). Viven en áreas urbanas (54.2%), con educación básica y ejerciendo su profesión (61.5%). No tienen experiencia en PC (90.6%) o en el área de salud (87.5%).
tienen un índice de alfabetización más alto en la prevención de enfermedades (M = 31.06 ± 9.59) y más bajo en promoción de la salud (M = 26.57 ± 10.69).
En todas las dimensiones, los niveles de alfabetización se distribuyen entre lo inadecuado y lo problemático.
Conclusións: Los resultados revelaron bajos niveles de Alfabetización en Salud. Los profesionales, al planificar la Atención al paciente y su familia, deberían instituir acciones que promuevan su empoderamiento.
Descargas
Citas
Almeida, A. (2012). A família em cuidados paliativos avaliação da satisfação dos familiares dos doentes em cuidados paliativos: contributo para a validação da escala FAMCARE. Universidade de Lisboa. Faculdade de Medicina. Acedido em http://repositório.ul.pt/handle/10451/6832. Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) (2016). Desenvolvimento dos Cuidados Paliativos em Portugal. Acedido em http: https://www.apcp.com.pt/uploads/Ministerio_da_Saude_Proposta_vf_enviado.pdf Capelas, M. & Coelho, S. (2014). Pensar a organização de serviços de Cuidados Paliativos. Acedido em setembro 27, 2016 em Revista cuidados Paliativos vol.1, nº1, pág.17. . Capelas, M., Neto, I., & Coelho, S. (2016). Manual de Cuidados Paliativos: Organização de Serviços. Lisboa: Núcleo de Cuidados Paliativos do Centro de Bioética da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (915-937p.). ISBN:978-972-9349-37-9. Carneiro, M. (2012). O envelhecimento da população: Dependência, ativação e qualidade. Faculdade de Ciências Humanas de Lisboa. Acedido em https://www.animar-dl.pt/documentacao/pdf/27-coesao-social/176-o-envelhecimento-da-populacao-dependencia-ativacao-e-qualidade-relatorio-final.
Comissão Nacional de Cuidados Paliativos (CNCP) (2017). Plano Estratégico para o Desenvolvimento dos Cuidados Paliativos Biénio 2017-2018. Acedido em Serviço Nacional de Saúde, https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2016/09/Plano-Estrat%C3%A9gico-CP_2017-2018-1-1.pdf. https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2016/09/Plano-Estrat%C3%A9gico-CP_2017-2018-1-1.pdf. Comissão Nacional de Cuidados Paliativos (CNCP) (2019). Plano Estratégico para o Desenvolvimento dos Cuidados Paliativos Biénio 2019-2020. Acedido em Serviço Nacional de Saúde, https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2019/04/PEDCP-2019-2020-versao-final-10.02.2019.pdfhttps://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2019/04/PEDCP-2019-2020-versao-final-10.02.2019.pdf. Decreto-Lei nº52/2012 (2012, Setembro 05). Criada a Lei de Bases dos Cuidados Paliativos [Portugal]. Diário da República, 1 (172), pp 5119-5124. Acedido em https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2016/09/Lei-n-52-2012-%E2%80%93-Assembleia-da-Rep%C3%BAblica-%E2%80%93-Lei-de-Bases-dos-Cuidados-Paliativos.pdf. http://www.trp.pt/diariorepublica/310-dr2012-09.html Direção Geral da Saúde (DGS) (2019). Plano de ação para a Literacia em Saúde, Health Literacy Action Plan Portugal 2019-2021. Acedido em https://www.dgs.pt/documentos-e-publicacoes/plano-de-acao-para-a-literacia-em-saude-2019-2021-pdf.aspx https://www.google.com/search?q=Plano+de+ac%C3%A7%C3%A3o+para+a+literacia+em+Sa%C3%BAde+portugal+2019-2020&rlz=1C1LOQA_enPT705PT705&oq=Plano+de+ac%C3%A7%C3%A3o+para+a+literacia+em+Sa%C3%BAde+portugal+2019-2020&aqs=chrome..69i57.39438j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8.
Direção Geral de Saúde (DGS) (2005). Programa Nacional de Cuidados Paliativos. Ministério da Saúde: Lisboa. 20p. ISBN:972-675-124-1. Ferris et al. (2002). A model to guide hospice palliative care: Based on national principles and norms to practice. Canadian Hospice Palliative Care Association.
Lopes, S. (2013). Cuidados Paliativos: Conhecimentos dos Estudantes de Licenciatura em Enfermagem. Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Saúde de Viseu. Acedido em https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/1999. Neto, I. G. (2004). Para além dos sintomas: a dignidade e o sentido da vida na prática de cuidados paliativos. In Neto, I.; Aitken, H.; Paldron, T. (eds.). A Dignidade e O sentido da Vida: Uma Reflexão Sobre a Nossa Existência.1ª Edição. Cascais: Pergaminho. p. 11-48. Ordem dos Enfermeiros (OE) (2011). Regulamento de Competências Específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem em Pessoa em Situação Crónica e Paliativa. Acedido em http://www.ordemenfermeiros.pt/colegios/Documents/MCEEMC_RegulamentoCEESituacao CronicaPaliativa.pdf.
Observatório Português dos Cuidados Paliativos (OPCP) (2018) – Relatório de Outono de 2018, secção Caracterização e Satisfação dos Cuidadores Informais. Universidade Católica: Instituto de Ciências da Saúde. Acedido em https://www.apcp.com.pt/noticias/relatorio-do-observatorio-portugues-de-cuidados-paliativos-outono-2018-caracterizacao-e-satisfacao-dos-cuidadores-informais.html.
Ordem dos Enfermeiros (OE) (2002). Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem: Enquadramento Conceptual – Enunciados Descritivos. Acedido em https://www.ordemenfermeiros.pt/media/8903/divulgar-padroes-de-qualidade-dos-cuidados.pdf. Pedro (2018). Literacia em Saúde: da gestão da informação à decisão inteligente (Tese de Doutoramento). Escola Nacional de saúde Pública. Repositório da Universidade Nova de Lisboa. 309p. Acedido em http://hdl.handle.net/10362/58232. Pedro et al. (2016). Literacia em Saúde, dos dados à acção: tradução, validação e aplicação do European Health Literacy Survey em Portugal. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 34(3), 259-275. Pereira, M., & Lopes, C. (2012). O doente Oncológico e a sua família. Lisboa: Climepsi. Rocha, A. (2017). Conferência Familiar em Cuidados Paliativos: Caracterização, Eficácia e Satisfação da Família, Doente e Equipa Multidisciplinar de Saúde. Universidade de Coimbra. Acedido em https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/81390/1/Disserta%C3%A7%C3%A3odaalunaAnaMariaNevesRocha.pdf. Silva, M. (2014). Qualidade de vida em cuidados paliativos: Análise comparativa da percepçãp dos doentes, cuidadores e profissionais. Dissertação de Mestrado em gestão e economia da sáude da Universidade de Coimbra. Acedido em https://eg.uc.pt/bitstream/10316/27622/1/Mario_silva_Qualidade_vida_cuidados_paliativos.pdf.
Zepeta, K., & et al (2018). Assistência paliativa de Enfermagem na dor oncológica: Revisão integrativa. Revista Oficial de Cuidados Paliativos. Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos. Direção da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, 5(1), 36-48. Acedido em https://www.apcp.com.pt/uploads/revista-cuidados-paliativos_vol05_n01_2018_vfinal25_07_2018.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que sometan propuestas para esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
a) Los artículos serán publicados según la licencia Licença Creative Commons (CC BY 4.0), conforme el régimen open-access, sin cualquier coste para el autor o para el lector.
b) Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, se permite la divulgación libre del trabajo, desde que sea correctamente atribuida la autoría y la publicación inicial en esta revista.
c) Los autores están autorización para firmar contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial e esta revista.
d) Los autores tienen permiso y son alentados a publicar y distribuir su trabajo on-line (ej.: en repositorios instituciones o en su página personal) ya que eso podrá generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Documentos necesarios para la sumisión
Plantilla del artículo (formato editable)