La contribución de las competencias emocionales en los procesos de cambio organizacional en el contexto del teletrabajo

Autores/as

  • Tania Almeida Universidade Católica Portuguesa, Viseu, Portugal, Instituto de Gestão e das Organizações da Saúde, CI&DEI, Viseu, Portugal https://orcid.org/0000-0002-6168-1503
  • Célia Ribeiro Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior de Saúde, CI&DEI, Viseu, Portugal https://orcid.org/0000-0002-1000-6890
  • Paulo Pereira Universidade Católica Portuguesa, Viseu, Portugal, Instituto de Gestão e das Organizações da Saúde, CI&DEI, Viseu, Portugal https://orcid.org/0000-0002-3941-8274
  • Sofia Campos Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior de Saúde, CI&DEI, Viseu, Portugal https://orcid.org/0000-0002-4696-3537
  • António Ferreira Universidade Católica Portuguesa, Viseu, Portugal, Instituto de Gestão e das Organizações da Saúde, CI&DEI, Viseu, Portugal https://orcid.org/0000-0002-9104-7757
  • Clotilde Passos Universidade Católica Portuguesa, Viseu, Portugal, Instituto de Gestão e das Organizações da Saúde, CI&DEI, Viseu, Portugal https://orcid.org/0000-0002-2924-0484

DOI:

https://doi.org/10.29352/mill0219.27270

Palabras clave:

cambio, resistencia, teletrabajo, habilidades emocionales

Resumen

Introducción: Las organizaciones sufren cambios constantes, últimamente y más transversales a todos fueron los cambios requeridos debido al COVID-19, lo que llevó a la colocación de los empleados en la modalidad de teletrabajo.

Objetivos: Describir las competencias emocionales en los procesos de cambio organizacional en el contexto del teletrabajo e identificar cómo las competencias emocionales se relacionan con la resistencia al cambio organizacional.

Métodos: El estudio descriptivo, cuantitativo y correlacional, realizado con una muestra de 115 trabajadores de diferentes ramas empresariales

Resultados: Permitió comprobar la existencia de correlación entre rigidez cognitiva y habilidades emocionales. También fue posible concluir que las competencias emocionales no influyen en los procesos de cambio en el contexto del teletrabajo.

Conclusión: Los encuestados mostraron baja resistencia al cambio y un alto nivel de habilidades emocionales, lo que puede haber contribuido a una mejor adaptación a este tipo de trabajo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Abreu, J. (2013). Afectos, Emoções e Conceitos Aparentados. Revista do Serviço de Psiquiatria do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, 11(1), 46-51.

Alves, J., Ribeiro, C., & Campos, S. (2012). A inteligência emocional em enfermeiros responsáveis por serviços hospitalares. Revista de Enfermagem Referência, 3(7), 33-42.

Andrade, D., Gouveia, V., Mendes, L., & Vincenzi, S. (2016). Escala de Resistência à Mudança (RAM): Construção, Evidências Psicométricas e Versão Reduzida. PsicoUSF, 21(3), 471-486.

Ardichvili, A., Mitchell, J., & Jondle, D. (2009). Characteristics of Ethical Business Cultures. Journal of Business Ethics, 85, 445-451.

Ashforth, B., & Humphrey, R. (1995). Emotion in the workplace: A reappraisal. Human Relations, 48(2), 97-125.

Bar-On, R. (2006). The Bar-On Model of Emotional-Social Intelligence.In P.Fernández-Berrocal and N.Extremera (Guest Editors), Special Issue on Emotional Intelligence. Psicothema, 17, 1-28. Retrieved from: https://www.psicothema.com/pdf/3271.pdf

Bartunek, J., & Moch, M. (1994). Third-Order Organizational Change and the Western Mystical Tradition. Journal of Organizational Change Management, 7(1), 24-41. DOI:10.1108/09534819410050795

Bisquerra, R. (2014). Educación emocional e interioridad. In: López, L. (Ed.). Maestros del corazón. Hacia una pedagogía de la interioridad. Wolters Kluwe.

Bortolotti, L. (2010). Resistência à mudança organizacional: medida de avaliação por meio da teoria da resposta ao item. (Tese de doutoramento). Universidade Federal de Santa Catarina. São Paulo, Brasil.

Carlson, S. (2009). Social origins of executive function development. In: Lewis, C., & Carpendale, J. I. M. (Eds), Social interaction and the development of executive function. New Directions in Child and Adolescent Development, 123, 81-97.

Chan, A., Hooi, L., & Ngui, K. (2021). Do digital literacies matter in employee engagement in the digitalised workplace?. Journal of Asia Business Studies, 15(3), 523-540. DOI:10.1108/JABS-08-2020-0318

Cherkowski, S., Kutsyuruba, B., Walker, K., & Crawford, M. (2021). Conceptualising leadership and emotions in higher education: wellbeing as wholeness. Journal of Educational Administration & History, 53(2), 158-171. https://doi.org/10.1080/00220620.2020.1828315

Chiavenato, I. (2004). Introdução à Teoria Geral da Administração. Elsevier.

Crozatti, J. (1998). Modelo de Gestão e Cultura Organizacional-Conceitos e Interacções. Cadernos de Estudos, 10(18), 1-20. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-92511998000200004

Decreto do Presidente da República nº. 14-A/2020 de 18 de março (2020). Diário da República: I Série, nº. 55. Retrieved from: https://dre.pt/pesquisa/-/search/130399862/details/maximized

Degbey, W. & Einola, K. (2020). Resilience in Virtual Teams: Developing the Capacity to Bounce Back, An International Review, 69(4), 1301-1337. https://doi.org/10.1111/apps.12220

Deloitte (2020). Remote Work Snapshot. Retrieved from: https://www2.deloitte.com/pt/pt.html

Duck, J. (1993). Managing Change: The Art of Balancing: Harvard Business Review. Retrieved from: https://hbr.org/1993/11/managing-change-the-art-of-balancing

Elyousfi, F., Anand, A., & Dalmasso, A. (2021). Impact of e-leadership and team dynamics on virtual team performance in a public organization, International Journal of Public Sector Management, 34(5), 508-528. DOI:10.1108/IJPSM-08-2020-0218

Ford, J., & Ford, L. (1994). The Role of Conversations in Producing Intentional Change in Organization. The Academy of Management Review, 20(3), 541-570. https://doi.org/10.2307/258787

Galpin, T. (1996). O Lado Humano da Mudança. Edições Silabo.

Goleman, D. (1995). Emotional Intelligence: Why it can matter more than IQ. Bloomsbury Publishing.

Goleman, D. (1998). Trabalhar com Inteligência Emocional. Círculo dos Leitores.

Greenwood, R., & Hinings, C. (1996). Understanding Radical Organizational Change: Bringing Together the Old and the New Institutionalism. The Academy of Management Review, 21(4),1022-1054. https://doi.org/10.2307/259163

Huy, Q. (1999). Emotional Capability, Emotional Intelligence and Radical Change. Academy of Management Review, 24(2), 325- 345.

International Labour Organization (2020). Telework. Online training series International and EU Labour Standards Background paper. https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---europe/---ro-geneva/---sro-budapest/documents/genericdocument/wcms_753334.pdf

Küpers, W., & Weibler, J. (2008). Emotions in organisation: an integral perspective. International Journal of Work organisation and Emotion, 2(3), 256-287. DOI:10.1504/IJWOE.2008.019426

Losekann, R., & Mourão, H. (2020). Desafios do Teletrabalho na pandemia COVID-19: Quando o Home vira Office. Caderno de Administração, 28, 71-75. DOI: https://doi.org/10.4025/cadadm.v28i0.53637

Luz, R. (2003). Gestão do Clima Organizacional: Proposta de Critérios para Metedologia de diagnóstico, Mensuração e Melhoria. Estudo de Caso em Organizações Nacionais e Multinacionais Localizadas na Cidade do Rio de Janeiro. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal Fluminense, Niterói, Brasil.

Mayer, J., & Salovey, P. (1997). What is emotional intelligence? Emotional development and emotional intelligence: educational implications. Basic Books.

Mayer, J. D., Salovey, P., Caruso, D. R., & Sitarenios, G. (2001). Emotional intelligence as a standard intelligence. Emotion, 1(3), 232-242. https://doi.org/10.1037/1528-3542.1.3.232

Mendes, J., & Machado, C. (2003). Resistência às tecnologias de informação e estratégias de superação-Estudo de caso de implementação do SAP R/3. Portuguese Journal of Manegement Studies, 8(1), 41-58. Retrieved from: https://ejms.iseg.ulisboa.pt/files/2003-Resistencia_as_tecnologias_de_informacao_e_estrategias_de_superacao-estudo_de_caso_da_implementacao_do_SAP_R3.pdf

Mossholder, K., Setton, R., Armenakis, A., & Harris, S. (2000). Emoting During Organizational Transformations Na Interactive Modelo of survivor reactions. Group & Organizations Management, 25(3), 220-243. https://doi.org/10.1177/105960110025300

Nadler, D., & Tushman, M. (1989). Organizational Frame Bending: Principles for Managing Reorientation. The Academy of Management, 3(3), 194-204. Retrieved from: https://www.jstor.org/stable/4164899

Nery, V. (2016). Atributos da Mudança Organizacional: sua influência sobre as Atitudes, as Respostas Comportamentais e o Bem-estar no trabalho. (Tese de Doutoramento). Universidade de Brasília, Brasil.

Oreg, S. (2003). Resistance to change: Developing an individual differences measure. Journal of Applied Psychology, 88(4), 680- 693. https://doi.org/10.1037/0021-9010.88.4.680

Oreg, S. (2006). Personality, context and resistance to organizational change. European Journal of Work and Organizational Psychology, 15, 73-101. https://doi.org/10.1080/13594320500451247

Piderit, S. (2000). Rethinking Resistance and Recognizing Ambivalence: A Multidimensional View of Attitudes Toward an Organizational Change. The Academy of Management Review, 25,783-794. https://doi.org/10.5465/amr.2000.3707722

Rendinha, M. (2009). Relações Atípicas de Emprego. (Tese de Doutoramento). Universidade do Porto. Porto. Retrieved from: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/121077/2/341970.pdf

Resende, P. (2020). Subordinação Jurídica no Teletrabalho. Estudos Avançados em Direito de Trabalho. Retrieved from: https://www.bernardinoresende.com/xms/files/Publicacoes/Teletrabalho_-_Subordinacao_Juridica.pdf

Robbins, S. (2006). Comportamento Organizacional (11ª Ed.). Pearson Education.

Santos, N., & Faria, L. (2005). Inteligência emocional: Adaptação do “Emotional Skills and Competence Questionnaire” (ESCQ) ao contexto português. Revista da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, 2, 275-289. Retrieved from: https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/668/1/275-289FCHS2005.pdf

Schein, E. (1996). Culture: The Missing Concept in Organization studies. Administrative Science Quarterly, 41(2), 229-240. https://doi.org/10.2307/2393715

Sousa, D. (2016). O enquadramento legal do teletrabalho em Portugal. Revista Dereccho Social y Empresa, 6, 1-18.

Takšić, V. (2000). Convergent and divergent validity of the Emotional Skills and Competence Questionnaire. Paper presented at the 12th Days of Psychology, Zadar, Croatia

Yoganathan, V., Osburg, V., & Bartikowski, B. (2021). Building better employer brands through employee social media competence and online social capital. Psychology & Marketing, 38(3), 524-536. https://doi.org/10.1002/mar.21451

Waddell, D., & Sohal, A. (1998). Resistence: a constructive tool for change manegement. Manegement Decision, 8, 543-548. Retrieved from: http://www.adaptivecycle.nl/images/Resistance_a.pdf

Watson, G. (1971). Resistance to change. The American Behavioral Scientist, 14(5), 745-766. https://doi.org/10.1177/000276427101400507

Weick, K., & Quinn, R. (1999). Organizational Change and Development. Annual Review of Psychology, 50, 361-386. https://doi.org/10.1146/annurev.psych.50.1.361

Wiens, K., & Rowell, D. (2018). How to Embrace Change Using Emotional Intelligence. Harvard Business Review. Retrieved from: https://hbr.org/2018/12/how-to-embrace-change-using-emotional-intelligence

Descargas

Publicado

2022-09-30

Cómo citar

Almeida, T., Ribeiro, C., Pereira, P., Campos, S., Ferreira, A., & Passos, C. (2022). La contribución de las competencias emocionales en los procesos de cambio organizacional en el contexto del teletrabajo. Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health, 2(19), 13–24. https://doi.org/10.29352/mill0219.27270

Número

Sección

Educación y Desarrollo Social