Línguas estrangeiras e as organizações: a perspetiva dos profissionais de comunicação

Autores

  • Sara Santos Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior Educação, Viseu, Portugal
  • Luísa Augusto Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior Educação, Viseu, Portugal
  • Teresa Barros Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior Educação, Viseu, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.29352/mill024e.15210

Palavras-chave:

línguas estrangeiras, comunicação organizacional, profissionais de comunicação, empresas nacionais, empresas internacionais

Resumo

Introdução: Na atualidade as organizações têm necessidades e enfrentam os desafios de comunicação em língua estrangeira falada ou com recurso a meios digitais.

Objetivos: Perceber o papel das línguas estrangeiras nos departamentos de comunicação das organizações nacionais e internacionais. Analisar a diversidade de línguas usadas nas empresas; Compreender em que meios, canais e ações são mais usadas as línguas estrangeiras; Aferir o nível de conhecimento das línguas; Perceber os objetivos da utilização das línguas sob a perspetiva dos profissionais de comunicação.

Métodos: O estudo tem por base uma metodologia quantitativa, usando como método de recolha de dados a aplicação de questionário por inquérito a profissionais dos departamentos de comunicação de empresas nacionais e internacionais.

Resultados: Os profissionais de comunicação utilizam na sua maioria regulamente a língua inglesa nas empresas, nomeadamente em comunicação digital (redes sociais, site e newsletter), conversas telefónicas, reuniões, eventos e negócios empresariais.

Conclusões: O estudo traz contribuições para a academia e para o mundo empresarial, na medida em que permite auferir as competências e perfis dos profissionais de comunicação fundamentais para fazer face à competitividade do mundo organizacional atual.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografias Autor

Luísa Augusto, Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior Educação, Viseu, Portugal

Centro de Estudos em Educação, Tecnologias e Saúde

Instituto Politécnico de Viseu

Campus Politécnico, 3504-510 Viseu, Portugal

laugusto@esev.ipv.pt

Teresa Barros, Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior Educação, Viseu, Portugal

Centro de Estudos em Educação, Tecnologias e Saúde

Instituto Politécnico de Viseu

Campus Politécnico, 3504-510 Viseu, Portugal

tosorio@esev.ipv.pt

Referências

Baker, K. A. (2002). Organizational communication. Retrieved June, 7, 2009.

Gonçalves, G. (2010). Introdução à teoria das Relações públicas. Porto: Porto Editora.

Grunig, J. E., & Hunt, T. (1984). Managing public relations. New York: Holt, Rinehart and Winston New York.

Heath, R. L. (1992). The wrangle in the marketplace: A rhetorical perspective of public relations. In Toth, E.L.&

Heath, R.L., Rhetorical and critical approaches to public relations (pp. 17–36). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.

Kankaanranta, M., & Salminen, L. L. (2013). " What language does global business speak?"-The concept and development of BELF. Ibérica: Revista de la Asociación Europea de Lenguas para Fines Específicos (AELFE), (26), 17-34.

Kent, M. L. (2001). Managerial rhetoric as the metaphor for the World Wide Web. Critical Studies in Media Communication, 18(3), 359–375.

Kent, M. L. (2011). Public Relations Rhetoric: Criticism, Dialogue, and the Long Now. Management Communication Quarterly, 25(3), 550–559.

Kunsch, M. M. K. (2003). Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. Summus editorial.

Kunsch, M. M. K. (2009). Relações públicas e comunicação organizacional: das práticas à institucionalização acadêmica. Organicom, 6(10-11), 49-56.

Marschan-Piekkari, R., Welch, D., & Welch, L. (1999). In the shadow: The impact of language on structure, power and communication in the multinational. International Business Review, 8(4), 421-440.

Oliveira Cardoso, O. (2006). Comunicação empresarial versus comunicação organizacional: novos desafios teóricos. Revista de Administração Pública, 40(6), 1123-1144.

Santos, M. P. (2012). Importância do domínio de línguas estrangeiras pelos profissionais de Secretariado Executivo para atuação no mercado de trabalho em tempos de globalização: uma abordagem crítico-reflexiva. Revista de Gestão e Secretariado, 3(1), 94-108.

Silva, V. L. T. (2004). Competência comunicativa em língua estrangeira (Que conceito é esse?). Revista Soletras, (8), 7-17.

Silverstone, R. (1999). Why study the media? Sage Publications Ltd.

Te''eni, D. (2001). A cognitive-affective model of organizational communication for designing IT. MIS quarterly, 25(2), 251-312.

Toth, E. L. (1992). The case for pluralistic studies of public relations: Rhetorical, critical, and systems perspectives. In Toth, E.L.& Heath, R.L., Rhetorical and critical approaches to public relations (pp. 3–16). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.

Toth, E. L., & Heath, R. L. (1992). Rhetorical and critical approaches to Public Relations. Lawrence Erlbaum.

Vandermeeren, S. (2005). Foreign language need of business firms. In M. Long (Ed.), Second Language Needs Analysis (Cambridge Applied Linguistics, pp. 159-181). Cambridge: Cambridge University Press.

Downloads

Publicado

2019-06-07

Como Citar

Santos, S., Augusto, L., & Barros, T. (2019). Línguas estrangeiras e as organizações: a perspetiva dos profissionais de comunicação. Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health, 2(4e), 31–39. https://doi.org/10.29352/mill024e.15210

Edição

Secção

Educação e desenvolvimento social