Artificial e natural: interligências e equilíbrios em PLE
DOI:
https://doi.org/10.29352/mill0227.40020Palavras-chave:
português língua estrangeira; inteligência artificial; china; pesquisa qualitativaResumo
Introdução: A Inteligência Artificial (IA) assume um papel interventivo na área da educação, trazendo oportunidades inovadoras para o ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras. A irrefreável interação de inteligências requer novas abordagens e representações que inquietam e reconfiguram as práticas mais tradicionais no ensino de línguas.
Objetivo: Analisar as experiências e reflexões dos estudantes no contexto do uso da IA para a aprendizagem de Português como Língua Estrangeira (PLE).
Métodos: Abordagem qualitativa baseada em entrevistas a estudantes de português da Universidade Politécnica de Macau complementada por uma perspectiva autoetnográfica da experiência de ensino dos autores.
Resultados: Expressam as competências e práticas digitais dos estudantes de língua portuguesa na China, mas também os seus anseios, reflexões e perspetivas em tempos de novas morfoses ou disrupções motivadas pela veemência com que a IA tem adentrado pela sociedade.
Conclusão: A presente investigação revela a importância da IA na aprendizagem de PLE, promovendo práticas educativas que se adaptem às transformações sociais e tecnológicas contemporâneas. A análise das interações dos estudantes com a IA para a aprendizagem de línguas estrangeira é fundamental para garantir que as soluções tecnológicas sejam trabalhadas com base nas suas necessidades e expectativas.
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