Eficácia de herbicidas em pós-emergência do milho (Zea mays L.)

Autores

  • Artur Amaral Escola Superior Agrária de Santarém, Portugal https://orcid.org/0000-0002-0668-6731
  • Tiago Reis Escola Superior Agrária de Santarém, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.25746/ruiips.v9.i3.26203

Palavras-chave:

controlo de infestantes, época de aplicação, herbicidas, produtividade, Zea mays L.

Resumo

O milho é a cultura arvense com maior superfície cultivada em Portugal. O controlo eficaz das infestantes constitui um dos principais fatores para o seu sucesso. Instalou-se um ensaio em 12 parcelas de 18m2, aleatórias (Santarém) com o objetivo de avaliar a eficácia de três substância ativas em pós-emergência (Dicamba, Mesotriona e Piridato - DMP) conjugada com e sem aplicação “Humigel B” (HB) face a uma testemunha (T) sem qualquer aplicação. Determinou-se a biomassa das infestantes e plantas, os componentes do rendimento e a produtividade. A produtividade foi superior em DMP (15 235 kg/ha) e DMP+HB (15 893 kg/ha) em relação à T. O não controlo das infestantes (T) afetou a produtividade em cerca de 31%. Não se registaram diferenças de produtividade entre DMP e DMP+HB. O número de grãos por espiga foi afetado, mas não o peso de mil grãos, embora este tenha sido ligeiramente inferior na T. O peso seco das plantas em T foi significativamente inferior aos tratamentos com aplicação de herbicida.

Capa: Eficácia de herbicidas em pós-emergência do milho (Zea mays L.)

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Publicado

2021-12-31

Como Citar

Amaral, A., & Reis, T. (2021). Eficácia de herbicidas em pós-emergência do milho (Zea mays L.). Revista Da UI_IPSantarém, 9(3), 65–77. https://doi.org/10.25746/ruiips.v9.i3.26203

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