Efeito do regime hídrico em duas variedades de feijão frade Vigna unguiculata (L. Walp.)
DOI:
https://doi.org/10.25746/ruiips.v9.i3.26204Palavras-chave:
biomassa, regime hídrico, variedades de feijão frade, teor de proteína, Vigna unguiculata (L. Walp.)Resumo
O feijão frade, como cultura leguminosa apresenta elevado teor de proteína vegetal e capacidade de se adaptar a diferentes ambientes, nomeadamente, ao stress hídrico. Em 2019, instalou-se um ensaio em S. Pedro, Santarém, com o objetivo de avaliar o crescimento, a produtividade e o teor de proteína de duas variedades de feijão frade (V1 e V2) sujeitas a duas dotações de rega, de acordo com a evapotranspiração (D1) e rega com 50% da dotação do tratamento anterior (D2). O ensaio, bifatorial, foi instalado em blocos casualizados, tendo-se considerado o fator principal a variedade e o secundário o regime hídrico. O tratamento V2D2 apresentou maior eficiência hídrica (1,44kgMSgrão/m3). A variedade V2 apresentou maior potencial produtivo de grão (3 269kg/ha). A produtividade a 12% de humidade foi de 2 027kg/ha em V1D2, 2 782kg/ha em V1D1, 2 502 kg/ha em V2D2 e 4 037kg/ha em V2D1. V1 apresentou maior adaptação ao regime hídrico com menor dotação de rega, apresentando maior número de vagens por planta (28,7Vagens/Plt.) embora de menor tamanho. O tratamento V1D2 foi o que apresentou o menor peso de mil grãos (190g/1000grãos).
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