Parents/caregivers of children with fever
attitudes in emergency context
DOI:
https://doi.org/10.29352/mill0207e.02.00388Keywords:
fever, parents, caregivers, child, attitude, urgencyAbstract
Introduction: Fever continues to impel parents/caregivers into disproportionate demand for differentiated health care, resulting in an ineffective quality of care. This search seems to be associated with anxieties and fears that parents/caregivers manifest regarding how they deal with the fever that suddenly arises in their children or children in their care.
Objectives: Identify as attitudes of parents / caregivers towards a child with fever in the context of emergency; and identify the sources of information that influence them.
Methods: A quantitative, transversal and descriptive-relational study was conducted, in a non-probabilistic convenience sample. A self-administered questionnaire was applied to 144 parents/caregivers who used the Pediatric Emergency Department of a hospital in the north of the country, with children with signs of fever.
Results: The average age of parents/caregivers is 32.6 years ( 5.68 years), being mostly women (mothers, grandmothers and nannies). More than half of the participants live in rural areas, 45.5% have higher education and 57.9% of women and 47.9% of men have a technical profession.
Parents/caregivers who sought health professionals as a source of information revealed a more appropriate attitude towards children with fever (p = 0.035). It was found that 25% resorted to the health line, 18.1% to the pediatrician, 16.0% to their physician doctor, only 6.3% to the nurse and 4.9% to the pediatric nurse.
Conclusion: It is imperative to give parents/caregivers skills that help them manage the effects of fever more carefully and effectively, in order to adopt a more appropriate attitude to this sign.
Downloads
References
Arcos, R. R., Cerón, M., González, L. R., Segur, F. G., Cervantes, G. V., Villarreal, J. A. L. & Medina, H. U. (2010). Fiebre en pediatría. Revista Mexicana de Pediatría, 77(Supl. 1), S3-S8. Acedido em http://www.medigraphic.com/pdfs/pediat/sp-2010/sps101b.pdf.
Casanova, C. M. R. G. (2012). Intervenções parentais à criança com febre (Dissertação de Mestrado não publicada). Escola Superior de Enfermagem do Porto.
Chiappini, E., Principi, N., Longhi, R. Tovo, P. A., Becherucci, P., Bonsignori, F.,... Mugelli, A. M. (2009). Management of fever in children: Summary of the Italian Pediatric Society guidelines. Clinical Therapeutics, 31(8), 1826-43.
Coutinho, J. A. (2013). Febre: Que termómetro utilizar para avaliar a temperatura. Acedido em https://jorgeazevedocoutinho.files.wordpress.com/2013/03/febre-que- termc3b3metro-usar-para-avaliar-a-temperatura.pdf
Crocetti, M., Moghbeli, N. & Serwint, J. (2011). Fever phobia revisited: Have parental misconceptions about fever changed in 20 years? Pediatrics, 107(6), 1241-1246.
Direcção-Geral da Saúde. (2004). Urgências no Ambulatório em Idade Pediátrica. Lisboa: DGS, 2004.
Direção-Geral da Saúde. (2006). Febre na criança: Protocolo. Lisboa: DGS. Acedido em http://www.arscentro.minsaude.pt/Institucional/projectos/crsmca/ucf/Documents/hospitais/vertente2/mapa/HSA/noc/Febre%20na%20Crian%C3%A7a%20%28P0.PED.016.00%29.pdf.
Direcção-Geral da Saúde. (2017). Processo assistencial integrado da febre de curta duração em idade pediátrica: Febre na criança/adolescente: Folheto informativo para pais e cuidadores. Lisboa: DGS. Acedido em https://www.dgs.pt/ficheiros-de-upload-2013/norma-n-0142018-de-03082018-folheto-pdf.aspx
Direção-Geral da Saúde (2018). Febre na criança e no adolescente: Definição, medição e ensino aos familiares/cuidadores. Lisboa: DGS. Acedido em https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/orientacoes-e-circulares-informativas/orientacao-n-0042018-de-030820181.aspx
Feldhaus, T., & Cancelier, A. C. L. (2012). Conhecimentos dos pais sobre febre em crianças. Arquivos Catarinenses de Medicina, 41(1), 16-21. Acedido em http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=664894&indexSearch=ID.
Gomide, A. C. M. (2011). Estudo da influência das crenças, conhecimentos e fontes de informação nas condutas dos cuidadores no manejo da febre na criança (Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal de Minas Gerais). Acedido em http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/BUOS-8QCNGV
National Collaborating Center for Women's and Children's Health. (2007). Feverish ilness in children: Assessment and initial management in children youngerthan 5 years. London: National Institute for Health and Clinical Excellence. Acedido em http://www.nice.org.uk/cg047/guidance/pdf/english
Nunes, C. (2011). Caracterização da utilização da urgência pediátrica num hospital da área metropolitana de Lisboa (Dissertação de Mestrado, Universidade Nova de Lisboa). Acedido em http://run.unl.pt/bitstream/10362/6843/3/RUN%20%20Disserta%C3%A7%C3%A3o%20de%20Mestrado%20-%20Rita%20Nunes.pdf
Oliveira, T. C. F. (2012). Atitudes do enfermeiro face às infecções associadas aos cuidados de saúde (Dissertação de Mestrado, Instituto Politécnico de Viseu). Acedido em http://repositorio.ipv.pt/bitstream/10400.19/1739/1/OLIVEIRA%20Tanea%20Cristina%20Fonseca%20%20Disserta%C3%A7%C3%A3o%20mestrado.pdf
Purssell, E. (2010). Ibuprofen for treatment of fever in infants. Practice Nursing, 21(10), 316-320. Acedido em http://www.magonlinelibrary.com/doi/10.12968/pnur.2010.21.10.78719.
Rati, R. M. S., Goulart, L. M. H. F., Alvim, C. G., & Mota, J. A. C. (2013). Criança não pode esperar": A busca de serviço de urgência e emergência por mães e suas crianças em condições não urgentes. Ciência & Saúde Coletiva, 18(12), 3663-3672. Acedido em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232013001200022&script=sci_arttext
Rocha, C. T., Regis, R. R., Nelson-Filho, P., & Queiroz, A. M. (2009). Febre na infância: Conhecimento, percepção e atitude materna. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, 21(3), 244-251. Acedido em http://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/revistadaodontologia/article/view/463
Rodrigues e Rodrigues, L., Monteiro, T., Neto, T., & Rodrigues, C. (2010). Conhecimentos e atitudes dos pais perante a febre. Revista Saúde Infantil, 32(1), 17-21. Acedido em http://saudeinfantil.asic.pt/comprar.php?article_id=152
Rodrigues, S. S. O. F. (2012). Contributos psicológicos para a compreensão da utilização inapropriada de um serviço de urgência pediátrica. Revista de Enfermagem Referência. 3(7), 73-82. Acedido em http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/ref/vserIIIn7/serIIIn7a08.pdf
Silva, C. M. A. (2015). Conhecimento e atitudes dos pais perante a criança com febre em contexto de serviço de urgência (Dissertação de Mestrado, Instituto politécnico de Viseu). Acedido em https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/3215
Sullivan, J. E., & Farrar, H. C. (2011). Clinical Report: Fever and Antipyretic Use in Children. Pediatrics, 127(3), 580-587. Acedido em http://pediatrics.aappublications.org/content/127/3/580.full
Walsh, A., & Edwards, H. (2006). Management of childhood fever by parents: Literature review. Journal of Advanced Nursing, 54(2), 217-227.
Ward, M. A., Edwards, M. S., & Torchia, M. M. (2014). Patient information: Fever in children (Beyond the Basics). http://www.uptodate.com/contents/fever-in-children-beyond-the
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who submit proposals for this journal agree to the following terms:
a) Articles are published under the Licença Creative Commons (CC BY 4.0), in full open-access, without any cost or fees of any kind to the author or the reader;
b) The authors retain copyright and grant the journal right of first publication, allowing the free sharing of work, provided it is correctly attributed the authorship and initial publication in this journal;
c) The authors are permitted to take on additional contracts separately for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, post it to an institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal;
d) Authors are permitted and encouraged to publish and distribute their work online (eg, in institutional repositories or on their website) as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and citation of published work
Documents required for submission
Article template (Editable format)