Padres/cuidadores de niños con fiebre

actitudes en contexto de emergência

Autores/as

  • Carla Silva Centro Hospitalar de Trása-Os-Montes e Alto Douro, Vila Real de Tás-Os-Montes, Portugal 2Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior de Saúde de Viseu, NursID: CINTESIS; UICISA:E,
  • Isabel Bica Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior de Saúde de Viseu, NursID: CINTESIS; UICISA:E, Viseu, Portugal
  • João Duarte Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior de Saúde de Viseu, UICISA:E, Viseu, Portugal
  • Madureira Dias Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior de Saúde de Viseu, UICISA:E, Viseu, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.29352/mill0207e.02.00388

Palabras clave:

fiebre, padres, cuidadores, niño, actitud, urgencia

Resumen

Introducción: La fiebre sigue impulsando a los padres/cuidadores a buscar de forma desproporcionada una atención sanitaria diferenciada, lo que se traduce en una ineficacia de su calidad. Esta búsqueda parece estar asociada a ansiedades y temores que los padres/cuidadores manifiestan en relación con la forma en que tratan la fiebre que de repente surge en sus hijos o niños a su cuidado.

Objetivos: Identificar las actitudes de los padres/cuidadores frente al niño con fiebre en el contexto de un servicio de emergencia; y identificar las fuentes de información que les influyen.

Métodos: Se desarrolló un estudio cuantitativo, transversal y descriptivo-relacional, en una muestra no probabilística por conveniencia. Se aplicó un cuestionario autoadministrado a 144 padres/cuidadores que acudieron a la Urgencia Pediátrica de una institución hospitalaria de la región norte del país, con niños con signos de fiebre.

Resultados: La edad media de los padres/cuidadores es de 32,6 años ( 5,68 años), siendo mayoritariamente mujeres (madres, abuelas y niñeras). Más de la mitad de los participantes residen en el medio rural, el 45,5% tienen estudios superiores y el 57,9% de las mujeres y el 47,9% de los hombres ejercen una profesión técnica. Los padres/cuidadores que buscaron profesionales de la salud como fuente de información, revelaron una actitud más adecuada hacia el niño con fiebre (p = 0,035). Se constató que el 25% recurrió a la línea de salud 24, 18,1% al pediatra, 16,0% al médico de familia, sólo el 6,3% recurre al enfermero y el 4,9% al enfermero pediátrico.

Conclusión: Es imperativo que los padres/cuidadores dispongan de competencias que les ayuden a manejar los efectos de la fiebre con el fin de adoptar actitudes más adecuadas ante esta señal.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Arcos, R. R., Cerón, M., González, L. R., Segur, F. G., Cervantes, G. V., Villarreal, J. A. L. & Medina, H. U. (2010). Fiebre en pediatría. Revista Mexicana de Pediatría, 77(Supl. 1), S3-S8. Acedido em http://www.medigraphic.com/pdfs/pediat/sp-2010/sps101b.pdf.

Casanova, C. M. R. G. (2012). Intervenções parentais à criança com febre (Dissertação de Mestrado não publicada). Escola Superior de Enfermagem do Porto.

Chiappini, E., Principi, N., Longhi, R. Tovo, P. A., Becherucci, P., Bonsignori, F.,... Mugelli, A. M. (2009). Management of fever in children: Summary of the Italian Pediatric Society guidelines. Clinical Therapeutics, 31(8), 1826-43.

Coutinho, J. A. (2013). Febre: Que termómetro utilizar para avaliar a temperatura. Acedido em https://jorgeazevedocoutinho.files.wordpress.com/2013/03/febre-que- termc3b3metro-usar-para-avaliar-a-temperatura.pdf

Crocetti, M., Moghbeli, N. & Serwint, J. (2011). Fever phobia revisited: Have parental misconceptions about fever changed in 20 years? Pediatrics, 107(6), 1241-1246.

Direcção-Geral da Saúde. (2004). Urgências no Ambulatório em Idade Pediátrica. Lisboa: DGS, 2004.

Direção-Geral da Saúde. (2006). Febre na criança: Protocolo. Lisboa: DGS. Acedido em http://www.arscentro.minsaude.pt/Institucional/projectos/crsmca/ucf/Documents/hospitais/vertente2/mapa/HSA/noc/Febre%20na%20Crian%C3%A7a%20%28P0.PED.016.00%29.pdf.

Direcção-Geral da Saúde. (2017). Processo assistencial integrado da febre de curta duração em idade pediátrica: Febre na criança/adolescente: Folheto informativo para pais e cuidadores. Lisboa: DGS. Acedido em https://www.dgs.pt/ficheiros-de-upload-2013/norma-n-0142018-de-03082018-folheto-pdf.aspx

Direção-Geral da Saúde (2018). Febre na criança e no adolescente: Definição, medição e ensino aos familiares/cuidadores. Lisboa: DGS. Acedido em https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/orientacoes-e-circulares-informativas/orientacao-n-0042018-de-030820181.aspx

Feldhaus, T., & Cancelier, A. C. L. (2012). Conhecimentos dos pais sobre febre em crianças. Arquivos Catarinenses de Medicina, 41(1), 16-21. Acedido em http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=664894&indexSearch=ID.

Gomide, A. C. M. (2011). Estudo da influência das crenças, conhecimentos e fontes de informação nas condutas dos cuidadores no manejo da febre na criança (Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal de Minas Gerais). Acedido em http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/BUOS-8QCNGV

National Collaborating Center for Women's and Children's Health. (2007). Feverish ilness in children: Assessment and initial management in children youngerthan 5 years. London: National Institute for Health and Clinical Excellence. Acedido em http://www.nice.org.uk/cg047/guidance/pdf/english

Nunes, C. (2011). Caracterização da utilização da urgência pediátrica num hospital da área metropolitana de Lisboa (Dissertação de Mestrado, Universidade Nova de Lisboa). Acedido em http://run.unl.pt/bitstream/10362/6843/3/RUN%20%20Disserta%C3%A7%C3%A3o%20de%20Mestrado%20-%20Rita%20Nunes.pdf

Oliveira, T. C. F. (2012). Atitudes do enfermeiro face às infecções associadas aos cuidados de saúde (Dissertação de Mestrado, Instituto Politécnico de Viseu). Acedido em http://repositorio.ipv.pt/bitstream/10400.19/1739/1/OLIVEIRA%20Tanea%20Cristina%20Fonseca%20%20Disserta%C3%A7%C3%A3o%20mestrado.pdf

Purssell, E. (2010). Ibuprofen for treatment of fever in infants. Practice Nursing, 21(10), 316-320. Acedido em http://www.magonlinelibrary.com/doi/10.12968/pnur.2010.21.10.78719.

Rati, R. M. S., Goulart, L. M. H. F., Alvim, C. G., & Mota, J. A. C. (2013). Criança não pode esperar": A busca de serviço de urgência e emergência por mães e suas crianças em condições não urgentes. Ciência & Saúde Coletiva, 18(12), 3663-3672. Acedido em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232013001200022&script=sci_arttext

Rocha, C. T., Regis, R. R., Nelson-Filho, P., & Queiroz, A. M. (2009). Febre na infância: Conhecimento, percepção e atitude materna. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, 21(3), 244-251. Acedido em http://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/revistadaodontologia/article/view/463

Rodrigues e Rodrigues, L., Monteiro, T., Neto, T., & Rodrigues, C. (2010). Conhecimentos e atitudes dos pais perante a febre. Revista Saúde Infantil, 32(1), 17-21. Acedido em http://saudeinfantil.asic.pt/comprar.php?article_id=152

Rodrigues, S. S. O. F. (2012). Contributos psicológicos para a compreensão da utilização inapropriada de um serviço de urgência pediátrica. Revista de Enfermagem Referência. 3(7), 73-82. Acedido em http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/ref/vserIIIn7/serIIIn7a08.pdf

Silva, C. M. A. (2015). Conhecimento e atitudes dos pais perante a criança com febre em contexto de serviço de urgência (Dissertação de Mestrado, Instituto politécnico de Viseu). Acedido em https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/3215

Sullivan, J. E., & Farrar, H. C. (2011). Clinical Report: Fever and Antipyretic Use in Children. Pediatrics, 127(3), 580-587. Acedido em http://pediatrics.aappublications.org/content/127/3/580.full

Walsh, A., & Edwards, H. (2006). Management of childhood fever by parents: Literature review. Journal of Advanced Nursing, 54(2), 217-227.

Ward, M. A., Edwards, M. S., & Torchia, M. M. (2014). Patient information: Fever in children (Beyond the Basics). http://www.uptodate.com/contents/fever-in-children-beyond-the

Publicado

2020-12-18

Cómo citar

Silva, C., Bica, I., Duarte, J., & Dias, M. . (2020). Padres/cuidadores de niños con fiebre : actitudes en contexto de emergência. Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health, 2(7e), 17–25. https://doi.org/10.29352/mill0207e.02.00388

Número

Sección

Ciencias de la Vida y de la Salud