Institución, escuela, futuro y satisfacción con vida bajo la perspectiva de los jóvenes institucionalizados
DOI:
https://doi.org/10.29352/mill0206e.03.00345Palabras clave:
jóvenes, institucionalización, colegio, futuro, satisfacción con la vidaResumen
Introducción: Cada vez hacemos más hincapié en el bienestar y el desarrollo integral del niño / joven, y toda la legislación que lo rodea es fundamental para garantizar sus derechos.
Objetivos: Comprender cómo los jóvenes institucionalizados de una institución del centro del país se posicionan a nivel de la institución, la escuela, las perspectivas de futuro y su satisfacción con la vida.
Metodología: Se trata de una investigación cualitativa, utilizando un Instrumento Cuestionario de Indagación y una Escala de Satisfacción con la Vida (SWLS), que fue traducido y medido para la población portuguesa por el autor Simões (1992). El presente estudio contó con una muestra de 11 sujetos institucionalizados con edades comprendidas entre los 11 y los 22 años, de los cuales 5 eran mujeres y 6 hombres.
Resultados: Se concluye que los jóvenes consideran que la institución trabaja a favor de lo que les gusta y, en términos escolares, la consideran un medio propicio para un futuro mejor. En cuanto a las perspectivas de futuro, se concluyó que han definido sus metas de vida. Para la satisfacción con la vida, se encontró que más de la mitad de los encuestados se sienten satisfechos con su vida.
Conclusión: Los jóvenes, en estudio, valoran su institución y la escuela, tienen perspectivas de futuro relacionadas con aspectos profesionales y se sienten satisfechos con la vida.
Descargas
Citas
Bardin, L. (2015). Análise de Conteúdo (4a ed.). (L. A. Reto, & A. Pinheiro, Trad.). Lisboa: Edições 70.
Batista, V., Brites, J., Cordeiro, L. & Ribeiro, R. (2016). Projeto de Vida em Lares de Infância e Juventude: Perspectivas dos Técnicos. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, 7(1), 83-92. Obtido de http://dspace.lis.ulusiada.pt/handle/11067/3501
Carvalho, A. & Baptista, I. (2008). Educação Social. Fundamentos e estratégias. Porto: Porto Editora.
Carvalho, M. & Cruz, H. (2015). Promoção da autonomia em crianças e jovens em acolhimento em instituição. Autonomia: Desafios e práticas no acolhimento de jovens em instituição, 1-51. Obtido de https://content.gulbenkian.pt/wp- content/uploads/2016/05/29202306/Brochura-Autonomia-Final- 28_05.pdf
Constituição da República Portuguesa, de 2005- VII Revisão Constitucional.
Decreto-Lei n.º12 de 17 de janeiro de 2008, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. Diário da República: 1.ª série, n.º12. Disponível em https://dre.pt/application/file/a/248404
Decreto-Lei n.º64 de 14 de março de 2007, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. Diário da República: 1.ª série, n.º52. Disponível em https://dre.pt/web/guest/pesquisa//search/518425/details/normal?l=1
Dell’Aglio, D. (2010). Crianças e Adolescentes Institucionalizados: Desempenho Escolar, Satisfação com a Vida e Rede de Apoio Social. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(3), 407-415. https://doi.org/10.1590/S0102- 37722010000300003.
Diário da República Eletrónico (2017). Código Civil- Decreto-Lei n.º47344. Diário do Governo, 274(1), 1-428. Obtido de https://dre.pt/web/guest/legislacao-consolidada/-/lc/106487514/201703312258/73408057/exportPdf/normal/1/cacheLevelPage?_LegislacaoConsolida da_WAR_drefrontofficeportlet_rp=diploma
Diener, E., Emmons, R., Larsen, R & Griffin, S. (1985). The satisfaction with life scale. Journal of Personality Assessment, 49(1), 71-75. https://doi.org/10.1207/s15327752jpa4901_13
EAPN (2017). Estratégia Regional de Combate e Exclusão Social 2018-2028. Obtido de https://observatorio- lisboa.eapn.pt/ficheiro/EstratgiaRegionaldeCombatePobrezaeExclusoSocial20749.pdf
Instituto da Segurança Social (s.d.). Manual de Boas Práticas: Um guia para o acolhimento residencial das crianças e jovens. Obtido de http://www.seg-social.pt/documents/10152/14707/acolhimento_residencial_criancas_jovens/40 a9198f-3ce5-44b3- b98a-b1ccdd8bf1c8
Instituto da Segurança Social (2010). Recomendações técnicas para equipamentos sociais: Lares de infância e juventude. Obtido de http://www.seg-50social.pt/documents/10152/89989/rtes_lar_infancia_juventude/7ab3f70e-9604-44d9-93b0- 70c82c1c56fa
Instituto da Segurança Social (2017). Relatório CASA 2017- Relatório de Caracterização Anual da Situação de Acolhimento das Crianças e Jovens. Obtido de http://www.seg- social.pt/documents/10152/16000247/Relatorio_CASA_2017/537a3a78-6992-4f9d-b7a7- 5b71eb6c41d9
Lei n.º26 de 5 de julho de 2018, do Ministério da Assembleia da República. Diário da República: 1.ª, n.º128.
Disponível em https://dre.pt/home/-/dre/115643971/details/maximized
Lei n.º142 de 8 de Setembro de 2015,do Ministério da Assembleia da República. Diário da República, 1.ª série, n.º175. Disponível em https://dre.pt/home/-/dre/70215246/details/maximized
Segunda alteração à Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, aprovada pela Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro.
Mota, C. & Oliveira, I. (2017). O suporte social e a personalidade são significativos para os objectivos de vida de adolescentes de diferentes configurações familiares?. Análise Psicológica, 35(4), 425-438. Obtido de http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/1142
Mucchielli, R. (1972). Opinions et changement d’opinion: connaissance du probléme, application et pratiques. Paris: Editions ESF.
Paiva, C. (2015). Perspetiva temporal de futuro e elaboração de projetos pessoais: compreensão da dinâmica dos objetivos na iniciação e manutenção dos comportamentos aditivos [Tese de Doutoramento, Universidade de Coimbra]. Repositório Institucional UC. https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/27135?mode=full
Pavot, W., Diener, E., Colvin, R. & Sandvik, E. (1991). Further validation of the satisfaction with life scale: evidence for the cross-method convergence of well- being measures. Journal of personality assessment, 57(1), 149-161. https://doi.org/10.1207/s15327752jpa5701_17
Reverendo, I. (2011). Regulação Emocional, Satisfação coma Vida & Perceção da Aceitação - Rejeição Parental: Estudo de Adaptação e Validação da Versão Portuguesa do Emotion Regulation Index for Children and Adolescents (ERICA). Obtido de https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/18199
Simões, A. (1992). Ulterior validação de uma escala de satisfação com a vida (SWLS). Revista Portuguesa de Pedagogia, 26(3), 503-515.
Sousa, R. (2015). Desenvolvimento de competências de vida e os processos de autonomização em Lares de Infância e Juventude (Dissertação de Mestrado). Universidade de Coimbra, Coimbra. Obtido de https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/31190/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Rita%20Emanual%20Sousa.pdf
UNICEF (1990). A Convenção sobre os Direitos da Criança. Obtido de https://www.unicef.pt/docs/pdf_publicacoes/convencao_direitos_crianca2004.pd f
Velarde, M. & Martínez, P. (2008). Perspectiva temporal futura en adolescentes institucionalizados. Revista de Psicología, 26(2), 255-277. Obtido de http://revistas.pucp.edu.pe/index.php/psicologia/article/view/1060/1024
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que sometan propuestas para esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
a) Los artículos serán publicados según la licencia Licença Creative Commons (CC BY 4.0), conforme el régimen open-access, sin cualquier coste para el autor o para el lector.
b) Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, se permite la divulgación libre del trabajo, desde que sea correctamente atribuida la autoría y la publicación inicial en esta revista.
c) Los autores están autorización para firmar contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial e esta revista.
d) Los autores tienen permiso y son alentados a publicar y distribuir su trabajo on-line (ej.: en repositorios instituciones o en su página personal) ya que eso podrá generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Documentos necesarios para la sumisión
Plantilla del artículo (formato editable)