LEITOS HÚMIDOS CONSTRUÍDOS COMO ALTERNATIVA AOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS CONVENCIONAIS – REVISÃO

Autores

  • Miguel Macário Escola Superior Agrária de Santarém, Instituto Politécnico de Santarém, Portugal
  • Artur Saraiva Escola Superior Agrária de Santarém, Instituto Politécnico de Santarém, Portugal
  • Ericka Ferreira Escola Superior Agrária de Santarém, Instituto Politécnico de Santarém, Portugal
  • Luís Filipe Ferreira Escola Superior Agrária de Santarém, Instituto Politécnico de Santarém, Portugal
  • Margarida Oliveira Escola Superior Agrária de Santarém, Instituto Politécnico de Santarém, Portugal LEAF, Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.25746/ruiips.v6.i3.16150

Palavras-chave:

Leito de Macrófitas, eficiência, sustentabilidade, tratamento, água residual

Resumo

As águas residuais apresentam um elevado teor de nutrientes, como fósforo, azoto, e matéria orgânica que podem causar problemas ambientais nas massas de água, se não forem tratadas de forma eficiente. A utilização de leitos húmidos construídos (LHC) como método de tratamento de águas residuais tem vindo a expandir-se, dada a necessidade de diminuição dos custos operacionais e utilização de métodos de tratamento mais sustentáveis. Os leitos húmidos construídos além do tratamento das águas residuais, também promovem outras funções, como a conservação da biodiversidade e dos seus habitats, a regulação do clima do ciclo hidrológico e o uso público. Os leitos híbridos nasceram da necessidade de melhorar a eficiência de tratamento e consistem na conjugação de vários tipos de tratamento individuais num só sistema. Os LHC permitem reduzir os impactes da atividade humana relacionados com as águas residuais. Este artigo apresenta uma revisão da diversidade de LHC’s existentes.

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Publicado

2018-12-22

Como Citar

Macário, M., Saraiva, A., Ferreira, E., Ferreira, L. F., & Oliveira, M. (2018). LEITOS HÚMIDOS CONSTRUÍDOS COMO ALTERNATIVA AOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS CONVENCIONAIS – REVISÃO. Revista Da UI_IPSantarém, 6(3), 83–97. https://doi.org/10.25746/ruiips.v6.i3.16150

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