Community Intervention Project "The Least of Salt"

Authors

DOI:

https://doi.org/10.25746/ruiips.v11.i1.29948

Keywords:

Sodium chloride dietary, behavior, health education, community health nursing, health promotion

Abstract

Inadequate eating habits have been referred over the years, as a scientific community, political leaders worldwide and nationally concern, because they are identified as risk factors for the development of chronic diseases, with implications for the population morbidity and mortality and huge financial costs. The addition of salt in the meal is one of those habits and was identified as one of the problems resulting from the Health Diagnostic Situation performed to people aged 65 years and older living in the União de Freguesias de Faro. In this scope, a Community Intervention Project was carried out according to the methodology of health planning. After analysing and prioritizing, this problem was highlighted by the obtained result. Given the fact that this behaviour is rooted in the national culture and contributes to the development of various pathologies, it is considered relevant and elementary to continue to invest in the creation of projects in this area. The project "The Least of Salt" has as main purpose to reduce the consumption of salt by people aged 65 and over of the União de Freguesias de Faro, through the non-addition of salt in the meal, promoting the adoption of alternatives to its consumption. For this, it is fundamental the health education that will be inherent to the activities outlined in this Project. Empowering people is crucial so that with knowledge and skills they can intervene for their well-being by adopting salutogenic behaviours.

References

Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P. (s.d.). «Sabor sem saleiro à mesa» é a nova campanha de saúde pública da ARS Algarve. Consultado a 06 de outubro de 2022 em https://www.arsalgarve.min-saude.pt/noticias/sabor-sem-saleiro-a-mesa-e-a-nova-campanha-de-saude-publica-da-ars-algarve/

Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P. Departamento de Saúde Pública e Planeamento. (2022). Sistema de Informação das ARS.

Associação Portuguesa de Nutrição. (2018). Aromatizar saberes: ervas aromáticas e salicórnia. (E-Book nº. 49). Associação portuguesa de Nutrição. https://www.apn.org.pt/documentos/ebooks/E-BOOK_AROMATIZAR_SABERES_FINAL_.pdf

Carvalhosa, S. F., Domingos, A. M., & Sequeira, C. F. N. (2010). Modelo lógico de um programa de intervenção comunitária – GerAcções. Análise Psicológica, 3 (XXVIII),479-490. https://repositorio.ispa.pt/bitstream/10400.12/6152/1/2010_28%283%29_479.pdf

Contreras, J. (2021). Valor simbólico e cultural do sal. In A. Cristovão, C. Gonçalves, D. M. Santos & F. S. B. Brito (Eds.), Consumo humano de sal: da história à construção de equilíbrios – II seminário ibero americano história e cultura da alimentação, (pp. 8-14). Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. https://www.researchgate.net/publication/357649822_Consumo_Humano_de_Sal_da_historia_a_construcao_de_equilibrios

CUF & Pingo Doce. (s.d.). Menos Sal Portugal. Consultado em outubro, 6, 2022 em https://menossalportugal.pt/

Despacho nº 404/2012, de 13 de janeiro. Diário da República, 2.ª série, nº 10. Ministério da Saúde.

Despacho nº 6401/2016, de 16 de maio. Diário da República, 2.ª série, nº 94. Ministério da Saúde.

Despacho nº 7516-A/2016, de 6 de junho. Diário da República, 2.ª série, nº 108. Ministério da Saúde.

Despacho nº 11418/2017, de 29 de dezembro. Diário da República, 2.ª série, nº 249. Ministério das Finanças. Administração Interna, Educação, Saúde, Economia, Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar.

Direção-Geral da Saúde. (s.d.). Programa Nacional de Promoção da Alimentação. Sal. Consultado em outubro, 4, 2022 em https://alimentacaosaudavel.dgs.pt/nutriente/sal/.

Direção-Geral da Saúde. (2022). Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável 2022-2030. https://nutrimento.pt/activeapp/wp-content/uploads/2022/10/PNPAS2022_2030_VF.pdf

Duke, R. (s.d.). What is a Work Breakdown Structure?. Consultado em outubro, 25, 2022 em https://www.workbreakdownstructure.com/

Esteves, C. S. S. (2013). Determinantes psicológicos da motivação para a mudança de hábitos alimentares em pessoas com excesso de peso [Dissertação de Mestrado, Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa]. Repositório da Universidade de Lisboa. https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/9489/1/ulfpie044701_tm.pdf

Fundação Francisco Manuel dos Santos. (2022). Óbitos por algumas causas de morte (%). PORDATA. Consultado em agosto, 13, 2022 em https://www.pordata.pt/Municipios/%c3%93bitos+por+algumas+causas+de+morte+(percentagem)-373

Galvão, E. (2017). Analise SWOT. Multisaúde. Consultado em outubro, 14, 2022 em https://multisaude.com.br/artigos/analise-swot/

Gonçalves, C. (2021). Consumo de sal no ciclo de vida e particularidades do consumo em grupos da comunidade. In A. Cristovão, C. Gonçalves, D. M. Santos & F. S. B. Brito (Eds.), Consumo humano de sal: da história à construção de equilíbrios – II seminário ibero americano história e cultura da alimentação, (pp. 27-31). Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. https://www.researchgate.net/publication/357649822_Consumo_Humano_de_Sal_da_historia_a_construcao_de_equilibrios

Imperatori, E. & Giraldes, M. (1982). Metodologia do Planeamento da Saúde: Manual para uso em serviços centrais, regionais e locais. Lisboa: Escola Nacional de Saúde Pública. Obras Avulsas.

Imperatori, E. & Giraldes, M. R. (1986). Metodologia do planeamento da saúde (2ª ed.). Escola Nacional de Saúde Pública.

Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física. (s.d.). Contributo de alimentos para a ingestão de sódio. IAN-AF. Consultado em outubro, 4, 2022 em https://ian-af.up.pt/contributo-alimentos-para-ingest-s-dio

Justo, C. (2010). A crise do modelo biomédico e a resposta da promoção a saúde. Revista Portuguesa Saúde Publica, 28 (2), 117-118. https://www.elsevier.es/en-revista-revista-portuguesa-saude-publica-323-pdf-S0870902510700018

Laverack, G. (2008). Promoção de saúde: poder e empoderamento. Lusodidacta.

Laverack, G. (2014). Guia de bolso para a promoção da saúde. Tradução de Pedro Melo. Universidade Católica Editora.

Lei nº 156/2015, de 16 de setembro. Diário da República, 1ª série, nº 181. Ministério da Saúde.

Lei nº 75/2009, de 12 de agosto. Diário da República, 1.ª série, nº 155. Ministério da Saúde.

Lima, V. S. M. & Guimarães, R. F. (2020). Enfermagem: arte ou ciência? Revista da Jopic, 3 (6), 23-29.

Lopes, A. C. F., Pereira, C. S. S., Fernandes, F. L., Valente, L. C., Valadão, A. F., Abreu, M. N. S. & Motta, P. G. (2015). Prevalência de alterações gustativas em idosos em uso crónico de fármacos. Geriatrics, Gerontology and Aging, 9 (4), 132-137. 10.5327/Z2447-2115201500040002

Ludwig, M. W. V., Dutra, N. S., Boff, R. M., Feoli, A. M. P., Gustavo, A. S., Macagnan, F. E. & Oliveira, M. S. (2021). Protocolo de intervenção baseada no modelo transteórico de mudança de comportamento para síndrome metabólica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 37, 1-12. https://doi.org/10.1590/0102.3772e37401

Melo, P. (2020). Enfermagem de Saúde Comunitária e de Saúde Pública. Lidel.

Melo, P. M. A., Da Silva, R. C. G. & Figueiredo, M. H. S. J. (2018). Os focos de atenção em enfermagem comunitária e o empoderamento comunitário: um estudo qualitativo. Revista de Enfermagem Referência, 4 (19), 81-90.

https://doi.org/10.12707/RIV18045

Nutrition UP65. (s.d.). Estratégias nutricionais para uma demografia envelhecida. Consultado a 07 de outubro de 2022 em https://nutritionup65.up.pt/

Ordem dos Enfermeiros. (2001). Padrões de qualidade dos cuidados de enfermagem: enquadramento conceptual – enunciados descritivos. https://www.ordemenfermeiros.pt/media/8903/divulgar-padroes-de-qualidade-dos-cuidados.pdf

Ordem dos Enfermeiros. (2007). Enunciado de Posição - Consentimento Informado. OE. Consultado a 03 de novembro de 2022 em https://www.ordemenfermeiros.pt/arquivo/tomadasposicao/Documents/EnunciadoPosicao15Mar2007.pdf

Ordem dos Enfermeiros. (2011). Regulamento das Competências Específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública. Consultado em outubro, 5, 2022 em https://www.ordemenfermeiros.pt/arquivo/legislacao/Documents/LegislacaoOE/RegulamentoCompetenciasComunitariaSaude%20Publica_aprovadoAG_20Nov2010.pdf

Paula, R. S., Colares, F. C. J., De Toledo, J. O. & Nóbrega, O. T. (2008). Alterações gustativas no envelhecimento. Revista Kairós, 11 (1), 217-23. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-605526

Peçanha, C. A. & Philyppis Jr., N. J. (2019). Gestão de stakeholders em projetos públicos: Implicação de aplicativo hospitalar em hospital de ensino público. Revista boletim do gerenciamento, (5). 30 – 40. https://nppg.org.br/revistas/boletimdogerenciamento/article/view/156/160

Pimenta, D. J. L. (2017). A gestão do risco em gestão de projetos. Caso de estudo. [Dissertação de Mestrado, Instituto Superior de Engenharia de Lisboa]. Repositório científico. http://hdl.handle.net/10400.21/8307

Priberam. (s.d.). Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Consultado em novembro, 2, 2022 em https://dicionario.priberam.org/do%20mal,%20o%20menos.

Regulamento nº 140/2019, de 6 de fevereiro. Diário da República, 2ª série, nº 26. Ministério da Saúde.

Regulamento n.º 428/2018, de 16 de julho. Diário da República, 2.ª série, n.º 135. Ordem dos Enfermeiros.

Rodrigues, F. M. (2021). A saúde planeada: metodologia colaborativa com a comunidade. Lisbon International Press.

Rosenstock, K. I. V., Soares, M. J. G. O., Dos Santos, S. R. & Ferreira, A. S. M. (2011). Aspectos éticos no exercício da enfermagem: revisão integrativa da literatura. Cogitare Enfermagem, 16 (4), 727-733. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v16i4.25444

Santos, M., Nascimento, A. C., Santiago, S., Gama, A. C. & Calhau, M. A. (2016). O sal na alimentação dos portugueses. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge – Observações _ Boletim Epidemiológico (8), (17-20). https://www.insa.min-saude.pt/artigo-o-sal-na-alimentacao-dos-portugueses/

Serra, M. G. M. V. (2015). Relatório de estágio de intervenção comunitária [Relatório de Mestrado com Especialização em Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública, Escola Superior de Saúde de Portalegre]. Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal. https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/14988/1/ESSTFC572.pdf

Silva, A. C. S. & Dos Santos, I. (2010). Promoção do autocuidado de idosos para o envelhecer saudável: aplicação da teoria de Nola Pender. Revista Texto & Contexto Enfermagem, 19, (4) ,745- 753.

Stanhope, M. & Lancaster, J. (1999). Enfermagem Comunitária: promoção da saúde de grupos, famílias e indivíduos (4ª ed.). Lusociência.

Tavares, A., (1992). Métodos e técnicas de planeamento em saúde (2ª ed.) Ministério da Saúde.

Teles, C. V. (2019). A perceção de comportamentos saudáveis numa comunidade educativa [Dissertação de Mestrado, Escola Superior de Enfermagem do Porto]. Repositório aberto. http://hdl.handle.net/10400.26/31249.

Thompson, I. E., Melia, K. M. & Boyd, K. M. (2004). Ética em enfermagem (4ª ed.). Lusociência.

World Health Organization. (1998). Health Promotion Glossary. World Health Organization. Consultado em outubro, 9, 2022 em https://www.who.int/publications/i/item/WHO-HPR-HEP-98.1.

World Health Organization. (2013). Mapping salt reduction initiatives in the WHO European Region. Consultado em outubro, 2, 2022 em https://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0009/186462/Mapping-salt-reduction-initiatives-in-the-WHO-European-Region.pdf

World Health Organization. (2017). Tackling NCDs: best buys. Consultado em outubro, 9, 2022 em https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/259232/WHO-NMH-NVI-17.9-eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Published

2023-12-30

How to Cite

Guiomar Viegas, A. F., Lourenço Cruz, A. L., Monteiro Simões, A., Parrinha Rocha, B. M., Portela Serra, D. M., de Sousa Costa, G., Anastácio Costa, I., Soares Paiva, M. A., das Dores Sequeira, M. S., Soares Pereira, P. M., Fernandes Godinho, S. F., & Almeida Machado, V. C. (2023). Community Intervention Project "The Least of Salt". Revista Da UI_IPSantarém, 11(1), e29948. https://doi.org/10.25746/ruiips.v11.i1.29948