COVID19 no Alentejo:

breves notas sobre territórios de baixa densidade e o seu futuro

Autores

  • André Carmo Departamento de Geociências, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA), Escola de Ciências e Tecnologia, Universidade de Évora https://orcid.org/0000-0003-2668-1628
  • Patrícia Rêgo Departamento de Geociências, Escola de Ciências e Tecnologia, Universidade de Évora https://orcid.org/0000-0001-5980-7966

DOI:

https://doi.org/10.18055/Finis20297

Resumo

Desde o início da pandemia que, no contexto de Portugal Continental, a região do Alentejo se destacou pelo facto de ser aquela que apresenta o menor número de casos confirmados e de óbitos por Covid-19. Embora existam outros aspetos a considerar, a baixa densidade populacional que caracteriza o Alentejo será sempre um elemento chave para compreender a evolução da pandemia. Tomando este fenómeno eminentemente geográfico como pretexto, este artigo, que se desenrola em três momentos, começa por levar a cabo uma reflexão sobre os territórios de baixa densidade em Portugal Continental, para, depois, ensaiar uma aproximação ao modo como a Covid-19 se tem manifestado na região do Alentejo e, por fim, abordar a problemática do desenvolvimento futuro dos territórios de baixa densidade, tendo em conta o potencial que estes encerram.

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Publicado

2021-08-05

Como Citar

Carmo, A., & Rêgo, P. (2021). COVID19 no Alentejo:: breves notas sobre territórios de baixa densidade e o seu futuro. Finisterra, 55(115), 163–168. https://doi.org/10.18055/Finis20297